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Com Tereza Cristina, Braga Netto come pastel no Mercadão de Campo Grande

O candidato a vice-presidente da República, Walter Braga Netto (PL), visitou na manhã desta quarta-feira (21) o Mercado Municipal Antônio Valente, o Mercadão. O companheiro de chapa do candidato à reeleição Jair Bolsonaro (PL) chegou ontem, terça-feira (20), a Campo Grande. Ele estava acompanhado da candidata ao Senado Federal pelo PP, Tereza Cristina; do candidato do PRTB ao governo de Mato Grosso do Sul, Capitão Contar; e de candidatos bolsonaristas e apoiadores. O general da reserva do Exército visitou boxes e cumprimentou clientes e comerciantes. Ele parou em uma lanchonete, onde comeu pastel. Braga Netto disse que o objetivo da agenda é apresentar o plano de governo e as realizações do governo Bolsonaro. “Estou feliz em estar aqui [em Mato Grosso do Sul]. Morei aqui por um ano, em 2010”, afirmou, em referência à sua passagem pelo CMO (Comando Militar do Oeste). A equipe de campanha havia cancelado a princípio a caminhada na Rua 14 de Julho devido à chuva, mas o evento será realizado após o clima melhorar. Braga Netto se recusa a comentar decisão do STF Questionado sobre a decisão do plenário do STF (Supremo Tribunal Federal), que manteve liminar que suspendeu parte da eficácia de decretos que flexibilizaram a posse de armas, o candidato se recusou a comentar. “Não falo sobre decisão judicial”, limitou-se a dizer. O STF formou ontem maioria para confirmar a decisão do ministro Edson Fachin que suspendeu trechos de decretos editados pelo presidente Jair Bolsonaro (PL) para flexibilizar o acesso da população civil a armas e munições. O julgamento está em curso no plenário virtual. A plataforma permite que cada ministro registre seu voto no sistema online sem necessidade de reunião do colegiado. A votação termina hoje. Até o momento, Fachin foi acompanhado pelos ministros Luís Roberto Barroso, Alexandre de Moraes, Gilmar Mendes, Ricardo Lewandowski, Rosa Weber e Cármen Lúcia. A decisão foi provisória para impedir o armamento da população no período eleitoral. O STF pode revisitar o tema depois das eleições. Por enquanto, só o ministro Kassio Nunes Marques divergiu. Ele disse que os cidadãos devem ter o “direito de se defender de modo adequado”. “Não vejo como retirar do cidadão a capacidade de autodefesa consistente em lhe garantir a aquisição e posse de arma de fogo para esse fim”, argumentou.

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“Ouvir a população é essencial nesta reta final de campanha”, afirma Riedel

Faltando menos de duas semanas para o pleito eleitoral, Eduardo Riedel (PSDB), candidato ao Governo de Mato Grosso do Sul pela Coligação Trabalhando por um Novo Futuro (Número 45), continua intensificando sua agenda de reuniões para ouvir as demandas da população. Ontem à noite (20), ele participou de quatro grandes encontros em Campo Grande. Riedel recebeu um documento com propostas para a valorização dos servidores públicos da cultura.“Na secretaria de governo, você acaba lidando com todas as áreas do governo, áreas como educação, saúde, esporte, cultura. Minha preocupação maior sempre foi a de fazer a estrutura funcionar e ser apoiada. Estrutura é a garantia de que vai poder trabalhar, que vai gerar resultado, que vai ter orçamento, que vai poder executar aquilo que as boas cabeças do Mato Grosso do Sul se propõe a fazer”, disse Riedel em reunião com a candidata a deputada Estadual Mara Caseiro.Em outra reunião, ao lado do candidato a deputado Estadual Herculano Borges, Riedel falou sobre o que o motiva na reta final de campanha. “O que nos motiva é a mobilização desse exército de pessoas que acreditam num projeto”, ressaltou Riedel para mais de 500 pessoas.Na terceira reunião da noite, no centro comunitário do Coophatrabalho, para mais de mil eleitores de diversas idades, Riedel lembrou da dificuldade das pessoas receberem um atendimento básico de saúde, e propôs ajudar os municípios. “Ajudar os municípios em problemas que são antigos, como os da saúde básica, pois as vezes falta médico, remédio, falta enfermeiro, e essa ajuda será nos 79 municípios”, afirmou.Riedel garantiu também que não vai deixar ninguém para trás. “Eu quero ser o governador que vai ajudar o Estado a continuar se desenvolvendo, um governador que vai ajudar no crescimento de Mato Grosso do Sul e não vai deixar ninguém para trás, não vai deixar nenhum cidadão ou cidadã em dificuldade, esse é o nosso objetivo”, concluiu.

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Passe Livre Social: Riedel anuncia tarifa zero no transporte coletivo para inscritos em programas sociais

Em entrevista à TV Morena, nesta quarta-feira (21), o candidato ao Governo de Mato Grosso do Sul pela Coligação Trabalhando por um Novo Futuro (Número 45), Eduardo Riedel, fez um anúncio importante: ele pretende implementar o programa ‘Passe Livre Social’, que prevê a gratuidade no transporte coletivo urbano para as maiores cidade do Estado, beneficiando usuários do Mais Social e pessoas em situação de vulnerabilidade. “O usuário do Mais Social terá gratuidade no transporte público urbano nas principais cidades do Estado. Esse é um grande desafio. O custo do transporte público é, muitas vezes, um limitador para o trabalhador. Então, minha equipe já está estruturando esse programa”, revelou. Dados divulgados pela NTU (Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos) apontam que em pelo menos 43 cidades brasileiras a gratuidade é válida para todo o sistema municipal. TRANSVERSALIDADE DA IDEIA Executivo consagrado na iniciativa privada, com representatividade histórica em entidades fundamentais ao agronegócio de Mato Grosso do Sul e do Brasil, Eduardo Riedel foi, nos últimos anos, peça central e decisiva no equilíbrio econômico do Governo do Estado. Além disso, foi o articulador da viabilização e aprofundamento dos mais importantes programas sociais do Estado, como o “Mais Social”, o “Conta de Luz Zero”, e o inovador “CNH MS Social”, entre outros. Parte importante desta população beneficiada pelos programas sociais de Riedel tem também na mobilidade urbana um dos seus maiores dramas. Seja pela condição atual do serviço que lhes é oferecido, ou pelo custo da tarifa, que pode vir a aumentar ainda mais. Isso porque, pelo sistema atual, o que é pago pelo usuário representa apenas 60% do que é na planilha a chamada “Tarifa Técnica” – um extrato sobre o custo total do atendimento dessa modalidade ao cidadão. Vale dizer que, segundo a Constituição Federal, o Transporte Público Urbano é também um direito social, o que determina aos concessionários que atuam nesse ramo a condição de rentabilidades que não sejam predatórias à população mais carente. Por conta disso, agências regulatórias de municípios, onde o serviço é oferecido, atuam todos os anos no equilíbrio técnico de contratos. Entretanto, devido a problemas do setor privado que fazem essa parceria, assim como a falta de ações de planejamento para melhor infraestrutura do modelo, por parte das prefeituras, torna-se que a passagem seja cara, e o atendimento ruim, em termos de conforto, pontualidade e acesso financeiro. “Apenas a via política mais técnica focada em resultados, e que já atue com inclusão social responsável pode ser capaz de uma mudança nesse setor”, assegurou Eduardo Riedel.

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