7 de outubro de 2022

Rodolfo Nogueira participa do lançamento da campanha ‘Mães, mulheres cristãs conservadoras com Bolsonaro’

O lançamento da campanha ‘Mães, mulheres cristãs conservadoras com Bolsonaro ocorreu na tarde desta quinta-feira (06/10/22) no Palácio da Alvorada. A campanha está sendo direcionada pela primeira-dama Michele Bolsonaro em parceria com a ex-ministra de Estado, da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos Damares Alves, eleita deputada federal pelo Distrito Federal. Estavam reunidos apoiadores do presidente Bolsonaro, deputados, senadores e governadores que foram eleitos na “onda bolsonarista”. “É uma honra para mim estar ao lado da primeira-dama do Brasil Michele Bolsonaro. Agradeço o apoio e estamos juntos por um país mais justo em defesa da família e dos cristãos”, disse Rodolfo. “O governo Bolsonaro foi o que mais aprovou leis em defesa da mulher, que mais aprovou leis para colocar bandido na cadeia, foi o que mais fez investimentos para fazer a proteção das pessoas que estão sendo vítimas da violência doméstica”, afirmou Rodolfo. Em maio deste ano, foi aprovada a Lei 14.330/22, que inclui o Plano Nacional de Prevenção e Enfrentamento à Violência contra a Mulher como instrumento de implementação da Política Nacional de Segurança Pública e Defesa Social (PNSPDS). No mesmo mês, foi aprovada a Lei Henry Borel, que considera crime hediondo o assassinato de menor de 14 anos, com pena de reclusão de 12 a 30 anos. São dois exemplos dentre dezenas de leis aprovadas para o combate à violência doméstica em três anos e meio de mandato. Em maio deste ano o GOVERNO FEDERAL investiu R$ 109 milhões em plano de enfrentamento à violência contra criança e adolescentes. As operações Resguardo e Maria da Penha, de combate à violência doméstica e familiar contra a mulher, registraram mais de 400 mil vítimas atendidas; 25,5 mil pessoas presas; 72,9 mil inquéritos instaurados e 102,7 mil medidas protetivas de urgência solicitadas.

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Vereador Beto Avelar trabalha por melhoria da política antidrogas na Capital

Uma das principais frentes de trabalho do vereador Beto Avelar (PSD) é a valorização da juventude por meio do esporte, da educação, qualificação e geração de emprego e renda. Mas nenhuma dessas políticas são eficazes quando não há a prevenção contra as drogas, um dos principais fatores para aumento da criminalidade, baixo rendimento no ensino e evasão escolar. Representantes da Câmara Municipal no Conselho Municipal Antidrogas – COMAD, o vereador Beto Avelar articulou uma reunião de outros membro com a prefeita Adriane Lopes para discutir a formulação de uma nova política para o Conselho que vai aprimorar a dinâmica para subsidiar as ações necessárias e o fortalecimento da política antidrogas em Campo Grande. Além do parlamentar e da prefeita, participaram da reunião a secretária municipal de Educação, Alelis Izabel de Oliveira Gomes, que preside do COMAD, e o advogado Ailton Fernandes de Barros que representa a Ordem dos Advogados do Brasil, seccional Mato Grosso do Sul, no Conselho. Conforme o vereador Beto Avelar, o principal encaminhamento da reunião foi a disposição da prefeita Adriane Lopes para o trabalho contra as drogas. “A prefeita Adriane Lopes conhece o assunto e sabe que é preciso intensificar as ações de proteção e prevenção às drogas em Campo Grande, pois as substâncias lícitas e ilícitas destroem as famílias, causam dor e sofrimento em muitas pessoas em nossa Capital. Uma nova Legislação deve ser proposta pelo Conselho em parceria com todas as entidades e órgãos públicos e encaminhada pela prefeita para a Câmara Municipal para que novas ações sejam realizadas e as atividades já existentes sejam fortalecidas”, destaca Beto Avelar. O vereador explica que a nova Legislação defende as ações de conscientização, prevenção e proteção articuladas com órgãos municipais que darão suporte em todos os momentos. “Uma nova política deve articular a segurança pública, os órgãos de educação, qualificação, geração de emprego e renda, saúde e assistência social, esporte e todas as áreas em que o Poder Público atua para que as ações sejam eficazes e atendam plenamente o objetivo que é ver a população de Campo Grande longe das drogas”, conclui o vereador Beto Avelar.

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Influencers religiosos com milhões de seguidores, neutros no 1º turno, aderem a Bolsonaro e criam onda contra a ideologia esquerdista

Esses primeiros dias de segundo turno não tem sido fáceis para o candidato do PT. Além de assistir a adesão dos governadores dos estados mais populosos (Minas, Rio e S. Paulo) à Bolsonaro, agora uma nova onde de digital influencers religiosos e de auto-ajuda, com milhões de seguidores, declararam apoio ao presidente. Esses influencers haviam ficados neutro no 1º turno. Nomes como Deive Leonardo e Thiago Brunet declararam apoio a presidente no segundo turno: “Por favor meu lindo, talvez você não goste do Bolsonaro mas esqueça o Bolsonaro e olhe só para a ideologia” diz Daive Leonardo. Não conhece Deive Leonardo? Então, talvez, você não seja evangélico. Somando Facebook, Instagram Tik Tok, Kwai e YouTube, ele soma 33 milhões de seguidores que acompanham suas mensagens como “Deus é perfeito em amar”. Assim, o milagre da multiplicação de visualizações se perpetua por WhatsApp e Telegram. Foi nesse ecossistema virtual que o catarinense de 32 anos, símbolo do bom-mocismo cristão interrompeu sua programação normal para algo atípico em seus perfis: falar sobre política. “Meus queridos, minha missão principal aqui é falar sobre Jesus, mas não posso olhar para o que estamos vivendo e não abrir seus olhos, sabe?. O conflito ideológico no caso, o fez me posicionar a favor de Jair Bolsonaro contra Luiz Inácio Lula da Silva, após evitar o assunto publicamente no primeiro turno.” Leonardo recorreu a uma justificativa replicada por outros influencers cristãos que não costumam entrar de peito aberto na disputa eleitoral, a moda de Pastores de influência polpuda nas redes sociais como Silas Malafaia e Cláudio Duarte. Leonardo disse não enxergar no horizonte “uma guerra de dois políticos, mas de duas ideologias”. O atual presidente pode até não ser perfeito, mas é o que tem para hoje contra uma ideologia que é maligna. A campanha de Bolsonaro, claro, celebra esse apoio espontâneo de influencers como Leonardo por alcançar um público cristão ainda mais amplo. Não estamos falando, afinal, de líderes pouco acanhados para abraçar o bolsonarismo – gente como Pastor André Valadão, que atribui a falta de noção demais o crente que opta pela esquerda. O tom politizado pode eletrizar igrejas e reaquecer o movimento em prol da reeleição do presidente. A coisa muda de figura quando propagadores da palavra de Deus que preferiram ficar de fora do debate decidem escolher um lado. O de Bolsonaro. “É sobre impedir que uma ideologia destruidora tome conta do nosso país” diz o coach Wendell Carvalho num recado aos imparáveis, como chama aqueles que o seguem. Carvalho cita vitórias da esquerda no continente, do Chile a Colômbia, ao pedir que quem lhe assista “coloque a mão na consciência”. Não é sobre homem x versus Homem y, “É sobre o que vai acontecer em relação à economia, a família, a valores que são fundamentais”, diz Wendell. E reforça que não é plenamente fã de Jair Bolsonaro, mas ainda assim fecha com ele. Só no Instagram, Carvalho é acompanhado por 6,7 milhões de perfis. Há várias respostas mal-humoradas a sua declaração de apoio a Bolsonaro mas a maioria dos comentários por ali são quase todos favoráveis a mensagem. Thiago Brunet a elogia com “boa!”. Também ele é um exemplo de influencer que ‘bolsonarizou’. Pastor é Coach, fundador da casa de destino, Thiago Brunet é autor de Best Sellers como “Especialista em Pessoas: Soluções Biblicas e Inteligentes para Lidar com Todo Tipo de Gente”. O tipo de presidente com quem o Brasil terá que lidar se depender dele, não virá da esquerda. Posicionar-se é preciso, dizem vídeo postado dois dias após a eleição que deu Lula 48,4% dos votos válidos e a Bolsonaro, 43,2%. “Está muito fácil fazer isso esse ano. Não não é uma guerra de homens, não é uma guerra de partidos eu nem me meto em política. Só que isso extravasou a política, é uma guerra de agenda”. Brunet expõe, na sequência, que temos que associar à esquerda corrupção, drogas, aborto e ideologia de gênero. E à direita princípios, valores e crescimento econômico. Não é uma escolha difícil. Para o antropólogo Flávio Conrado, um dos coordenadores da casa de Galileia que monitora redes evangélicas, o peso que essas adesões trazem para a campanha é uma ótima notícia para Bolsonaro, que ganha alcance e nichos ainda mais vastos da base evangélica, mas não só. Apesar de identidade Cristã, muito dessas influencers difundem conteúdos consumidos por outros grupos, na forma de pílulas de auto-ajuda. Informações Jornal da Cidade On Line

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