22 de dezembro de 2022

Reinaldo Azambuja fecha ciclo com aprovação de 73% da população de Mato Grosso do Sul

Reinaldo Azambuja termina o ciclo de dois mandatos –  oito anos de administração – como o governador que mais cumpriu promessas de campanha e um dos que alcançaram o mais alto índice de aprovação da população – 73%, segundo pesquisa do Instituto Ranking realizada entre os dias 12 e 20 de dezembro, com 3 mil questionários, em 30 municípios do Estado. Para 48,4% da população, Reinaldo Azambuja entrega o Estado “melhor” ou “muito melhor” (9.5%) do que os demais estados brasileiros, soma de indicadores positivos que equivale a 57,9% da opinião dos sul-mato-grossenses. Para 30% o governo foi “regular” e apenas para  18% não teve bom desempenho. 3.3% não responderam. Quando perguntados sobre a nota que dariam à atual administração, pontuando de 0 a 10, a média alcançada pela atual gestão foi 7.  Para 14, 5% o governo foi nota 10; para 11% nota 9; para 26.5%, nota 8; para 14.5% , nota 7; para 8% nota 6. A área com maior destaque no governo é a social, com  15.5% de citações, seguida do governo presente/obras nos municípios, 12%; investimento nos hospitais (9.90%); investimento em segurança (7.60%)  e na educação, nas escolas em tempo integral (6.4%). O retorno dos impostos em forma de investimentos pontuou 5.5%. Quando perguntados sobre o legado de Reinaldo Azambuja, os sul-mato-grossenses lembraram a conquista do equilíbrio financeiro (11.7%) e a boa qualidade da gestão (11,5%). Ainda neste segmento, receberam destaque o fato de não ter havido atraso de salários (9.3%); as edições das Caravanas da Saúde          ( 8.2%) e , de novo, os programas sociais , com 7.8%.  A avaliação específica na saúde pontuou 28,5% de ótimo/bom e 44% de regular. O combate a pandemia recebeu nota média de 6.8% e a regionalização 6.1%. Na segurança , o item que ganhou maior reconhecimento foi a apreensão de drogas ( 6.8%) e a elucidação de homicídios ( 6,1%).  O crescimento contínuo do Estado alcançou 6.8%, mesmo índice da atração de investimentos privados e a qualidade da infraestrutura. Trajetória de crise e superação Reinaldo Azambuja venceu as eleições de 2014 e interrompeu a polarização PMDB-PT vigente há duas décadas no Estado. Eleito, enfrentou diferentes crises, como grave recessão nacional que quase levou à ingovernabilidade os governos estaduais e municipais entre 2015-2016. Depois de fazer o ajuste fiscal e inúmeras reformas, a retomada foi interrompida pela pandemia de Covid-19. Ou seja, dois 8 anos de governo, 5 foram de crise. Governando sob o signo da responsabilidade, Reinaldo Azambuja é o único governador do MS que fez o seu sucessor, após dois mandatos. Ele deixa como legado o Estado que mais cresce no Brasil; o que mais faz investimentos por habitante; o 2o mais transparente, segundo o ranking dos Tribunais de Contas; o 3o como menor desemprego e uma das menores taxas de pobreza extrema do país. Sob o seu governo, o Estado iniciou o inédito processo de regionalização da saúde; construiu e reformou 4 hospitais regionais, além da conclusão e expansão dos hospitais do Trauma e do Câncer, também regionais, localizados em Campo Grande. No campo social, lançou os maiores programas de transferência de renda da história do Estado, como o Mais Social e o Conta de Luz Zero. Na educação, implantou uma rede de escolas em tempo integral, que representa hoje a maior cobertura nacional desta modalidade de ensino; na segurança recuperou a capacidade operacional das Forças – o que tornou o Estado o 4o mais seguro do Brasil; o que mais apreende drogas e o segundo que mais elucida homicídios. Azambuja implantou a rede de compliance para combater a corrupção no Estado; fez o primeiro inventário de gases de efeito estufa; viabilizou a Rota Bioceânica e assinou o marco regulatório ferroviário, preparatório para a retomada da nova Ferroeste e da Malha Oeste, além de ter assinado novo estatuto da microempresa. No campo das parcerias público-privadas, contabilizou R$ 10.9 bilhões em novos investimentos de curto prazo, nas áreas de saneamento básico, rodoviária, infovias e energia. E atraiu cerca de R$ 60 bilhões de novos investimentos privados, proporcionando uma nova fase de industrialização do agro. Promovendo o ajuste fiscal para sanear as contas públicas, que elevou o Estado ao mais alto conceito do Tesouro Nacional – Capag A, Reinaldo Azambuja fecha seu ciclo de governança entregando uma carga tributária menor do que a que recebeu do governo Puccinelli. Expectativa sobre o novo governo Todo esse elenco de conquistas do Estado gerou uma forte expectativa sobre a gestão Eduardo Riedel, ex-secretário de Azambuja e candidato do seu grupo político, vencedor do último pleito. Com a casa arrumada e o Estado em franco processo de crescimento, o cenário é de otimismo: para 62,5% da população Riedel fará uma administração ótima/boa; 28,5% um governo regular e apenas 5% têm expectativa negativa sobre a nova administração que se inicia.

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Tereza Cristina se despede da Câmara dos Deputados

A deputada federal Tereza Cristina (PP/MS), eleita como senadora nas eleições deste ano, aproveitou a última semana de trabalhos legislativos de 2022 para agradecer aos colegas deputados e fazer um balanço das atividades durante os dois mandatos e os três anos que esteve à frente do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. A parlamentar encerra seu segundo mandato na Câmara dos Deputados no dia 31 de janeiro. “Gratidão aos colegas, com quem aprendi muito. À Frente Parlamentar da Agropecuária, que me ensinou a lutar ainda mais por esse setor, a locomotiva do nosso país. Gratidão ao presidente Jair Bolsonaro, um grande líder, que me deu a oportunidade de assumir um dos maiores desafios da minha carreira: o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento do Brasil”, disse, na tribuna da Câmara. De acordo com a parlamentar, a verdadeira reforma agrária no país foi feita sob a liderança de Jair Bolsonaro. Ela ressaltou o número de documentos titulatórios entregues nos últimos quatro anos, “ foi o presidente Jair Bolsonaro que realizou a reforma agrária na prática, dando títulos de propriedade para mais de 448 mil famílias em todo o Brasil. Ver pessoas dizendo que estavam presas e foram libertas foi uma das experiências mais marcantes da minha vida. Lembro até hoje de um senhor lá de Sergipe, do assentamento Jacaré Curituba”, explicou. Tereza Cristina criticou o relatório entregue pela equipe de transição do próximo governo. “Ao contrário do que relatórios feitos às pressas e baseados em ideologias – e não em dados – dizem por aí, o presidente Jair Bolsonaro foi o que mais ajudou o produtor rural, desde o pequeno até o grande. Afinal, nosso entendimento é que o agro é um só. E quando juntamos os agricultores em um só Ministério, integramos o gerenciamento de políticas públicas”, ressaltou. Para ela, a “verdadeira missão do agente público”, é fazer com que essas políticas públicas cheguem à ponta, “essa é a nossa verdadeira missão: mudar a realidade dessas pessoas, com mais oportunidades de renda e qualidade de vida. Fazer com que essas leis, aprovadas neste Plenário, beneficiem os mais de 215 milhões de brasileiros”, enfatizou. Durante a gestão do governo Bolsonaro, a agricultura familiar recebeu o maior montante de recursos da história do país. No Plano Safra deste ano, por exemplo, foram mais de R$61,5 bilhões. Tereza Cristina também citou a herança dos governos anteriores no setor de aquicultura e pesca. “Herdamos um Ministério da Pesca sucateado, na era jurássica, ainda com registros desatualizados e amontoados em uma sala, com milhares de caixas e toneladas de papeis, que deram espaço a um sistema moderno. Buscamos modernizar, sem precarizar, a prestação do serviço público”, disse. https://www.youtube.com/embed/yfgMSl6qt5Y?feature=oembedTereza Cristina faz discurso de despedida na Câmara dos Deputados Câmara dos Deputados                No Legislativo, a senadora eleita, destacou a aprovação da Lei do Agro (Lei nº 13.986, de 2020), a implementação da Lei do Fiagro (Lei nº 14.130, de 2021) e o lançamento, em 2021, da Cédula de Produto Rural (CPR) Verde, um novo título para o produtor rural brasileiro financiar a conservação da parcela de vegetação nativa em sua propriedade. Sobre seus dois mandatos representando os sul-mato-grossenses, afirmou que se sente orgulhosa e que vai trabalhar ainda mais para seus conterrâneos. “Meus amigos, como deputada federal desde 2015, pude contribuir com recursos que levaram melhorias para a população dos 79 municípios do meu estado. Despeço-me desta Casa, mas não deste Plenário, sei que ainda virão muitas votações e sessões do Congresso Nacional para debatermos o futuro do Brasil. Meu papel será diferente, em oposição ao novo governo, mas nunca em oposição ao nosso povo. Lutando pela liberdade, democracia e contra atitudes arbitrárias de qualquer um dos Poderes”, concluiu. Trajetória política Após comandar a Secretaria de Estado de Desenvolvimento Agrário, Produção, Indústria, Comércio e Turismo (Seprotur) do Mato Grosso do Sul por sete anos, Tereza Cristina se candidatou, em 2014, para assumir uma das oito vagas do Legislativo Federal. Foi eleita com 75.149 votos. Em 2018, tentou a reeleição e obteve 75.068 votos. No mesmo ano, foi convidada a assumir o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento do Brasil pelo presidente eleito, Jair Bolsonaro. Em janeiro de 2019, assumiu a pasta, ficando no cargo até março de 2022. Reassumiu o mandato de deputada federal para candidatar-se à senadora da República nas eleições de 2022. Elegeu-se com 829.149 votos, mais de 60% dos votos válidos. Foi diplomada e tomará posse no Senado Federal em fevereiro de 2023.

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Judiciário custará mais de R$112 bilhões, após aumento aprovado no Congresso

O aumento de 18% que o Supremo Tribunal Federal (STF) se concedeu, cada um dos onze ministros passará a embolsar mais R$600 mil anuais. Seus salários foram aumentados de R$39,2 mil a R$46,3 mil por mês. Pior mesmo é o “efeito cascata” desse reajuste, beneficiando todas as carreiras, por isso economistas o consideraram verdadeiro atentado às contas públicas. Com o reajuste, o custo de pessoal no Poder Judiciário deve passar dos atuais R$95 bilhões para pelo menos R$112,1 bilhões por ano.

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