23 de janeiro de 2023

MS tem a 3ª malha rodoviária com menos pontos críticos no País, aponta estudo da CNT

Queda de barreira, erosão e buraco são três dos vários pontos críticos que podem ocorrer em rodovias, atrapalhando o fluxo de veículos e deixando viagens inseguras. Pontes caídas e estreitas também entram na lista por oferecem riscos nas estradas. Um estudo elaborado pela Confederação Nacional dos Transportes (CNT) percorreu 109.103 quilômetros de rodovias do País e constatou que Mato Grosso do Sul possui uma das malhas rodoviárias com menos pontos críticos. No Estado, foram constatadas 0,10 ocorrências dessas falhas a cada 100 quilômetros. Com esse resultado, Mato Grosso do Sul conseguiu a terceira melhor colocação do ranking, ficando atrás somente de São Paulo, com 0,8 ponto crítico a cada 100 quilômetros, e do Distrito Federal (média de 0,03). O levantamento, batizado de “Transporte Rodoviário – Os Pontos Críticos nas Rodovias Brasileiras”, avaliou rodovias estaduais, federais e concessionadas, entre 2012 e 2021. Para o secretário estadual de Infraestrutura e Logística, Hélio Peluffo Filho, más condições em rodovias, como erosões, buracos e demais pontos críticos, devem ser revertidas com planejamento e investimentos, pois são prejudiciais para o setor de transportes e também para toda a sociedade. “Além de aumentar o custo do frete, impactam negativamente na segurança dos usuários. Por isso, investimentos na manutenção, conservação e recuperação são fundamentais para dar qualidade às rodovias e devem ser constantes, já que melhoram, inclusive, a produtividade dos setores econômicos”, diz. Dados da Seilog (Secretaria Estadual de Infraestrutura e Logística) e da Agesul (Agência Estadual de Gestão de Empreendimentos ) apontam que só em 2021 foram investidos cerca de R$ 837 milhões nas rodovias estaduais. Em 2022, esse tipo de aplicação saltou para R$ 1,3 bilhão. Os recursos saíram do Fundesul (Fundo de Desenvolvimento do Sistema Rodoviário de Mato Grosso do Sul). Para este ano, a estimativa é de que R$ 1,2 bilhão em investimento seja destinado para as rodovias estaduais.

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“O viés municipalista é uma das bandeiras que vai continuar”, garante chefe da Segov

Prefeito de Bataguassu – municípios do leste de Mato Grosso do Sul, às margens do Rio Paraná e da BR-267 – por dois mandatos após ter trabalhado como delegado de Polícia Civil na cidade e conquistado a confiança da população, Pedro Arlei Caravina espera que usando as mesmas ferramentas, junto a toda experiência obtida, também tenha êxito em sua nova função: secretário de Estado de Governo e Gestão Estratégica. A pasta é essencial para o comando estadual e implantação de políticas públicas nas mais diversas áreas. A Segov ficará sob o comando de um exímio municipalista. Além de prefeito por dois mandatos, Caravina presidiu a Assomasul (Associação dos Municípios de Mato Grosso do Sul), também por dois mandatos. Diante disso, Caravina garante que com o entrosamento adquirido com o governador Eduardo Riedel e demais prefeitos sul-mato-grossenses vai seguir na trilha do municipalismo, além de manter a aproximação das secretarias com os principais pilares da atual gestão: inclusivo, próspero, verde e digital. A Segov tem papel crucial de interlocutor com as secretarias, e de certa forma, um viés político – não eleitoral, mas na implantação de políticas públicas. O que esperar da pasta nesta nova gestão estadual? Primeiro, pode esperar muito trabalho. Queremos trabalhar em favor de Mato Grosso do Sul. A Segov é a secretaria que faz a interlocução com as demais secretarias, então a principal função é ser o facilitador para que essas pastas consigam executar suas políticas públicas, dentro do programa de contrato de gestão. É nesse programa onde as secretarias recebem e discutem suas demandas a cada ano, e o papel da Segov é se aproximar, fazer essa interlocução e facilitar o trabalho de cada uma das secretarias. Então, o que se pode esperar é uma Secretaria de Governo e Gestão Estratégica bastante atuante, bem próximo das demais secretarias de Estado. O plano de Governo impõe à gestão que ela seja inclusiva, próspera, verde e digital. Como a Segov vai promover esses pilares? O avanço dessas propostas será conjunto ou haverá uma etapa para cada uma delas? Tudo será feito em conjunto, até porque esses pilares estão distribuídos nas atividades, nas demandas de cada secretaria. Quando você fala em Estado verde, existe algumas demandas que serão cumpridas na Semadesc (Secretaria de Estado de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação), que é uma pasta que envolve o meio ambiente. Dentro da questão digital, temos a Secretaria-executiva de Transformação Digital, que vai centralizar todas essas ações voltadas ao Governo Digital, à modernização e digitalização dos serviços do Estado, facilitando o acesso para a população sul-mato-grossense. Tudo será tratado em conjunto, com cada secretaria de Estado dentro de sua área de atuação. Vários projetos marcaram a evolução de Mato Grosso do Sul na última década. O que a população pode esperar quanto a isso nos próximos quatro anos? A população pode esperar um Estado ainda mais moderno, um Estado ainda mais responsável e ainda mais voltado a entrega de políticas públicas. Esse é o principal objetivo desse novo Governo, com modernidade, inclusão, prosperidade, transformando o Estado em mais digital, mais verde, mas principalmente na aplicação de programas voltados para melhorar a vida das pessoas. Dentro de nosso programa de trabalho temos a continuidade do viés municipalista, atendendo as pessoas onde elas estão, nos municípios. Vamos continuar fazendo essas parcerias com prefeituras e, além de entregas, agora teremos também a contrapartida através dos contratos de gestão. Os municípios deverão entregar melhorias nos indicadores de saúde, educação, assistência social, enfim, tudo aquilo que melhora a vida das pessoas nas cidades. Quais projetos devem ser executados? Podemos esperar mais parcerias externas, como acontece com a PPPs (Parcerias Público-Privadas)? Essas parcerias externas deram resultado positivo. Temos a concessão do saneamento, que deve universalizar o acesso nos próximos anos, temos a Infovia que vai ser executada durante esse mandato e vai melhorar acesso internet em todo Mato Groso do Sul. São várias, que vão continuar pois mostraram que são eficientes. O senhor foi prefeito por oito anos e também presidiu a Assomasul. Essa experiência contribui de que forma para agora atuar em uma pasta tão importante? O viés municipalista é uma das bandeiras que vai continuar sendo perseguida na gestão do governador Eduardo Riedel. Foi um marco da gestão passada e mostrou que dá o resultado positivo. O fato de ter sido prefeito por oito anos e presidente da Assomassul facilita esse trabalho. Conheço a realidade dos municípios, convivi com prefeitos. Entendo até que esse foi um dos motivos do convite do governador Riedel para que eu faça parte do Governo, por essa facilidade de acesso com os prefeitos. Vamos continuar trabalhando por isso, facilitando essa interlocução com municípios, e fazendo as entregas necessárias para a população de Mato Grosso do Sul. O atual governador Eduardo Riedel e o senhor atuaram juntos na Secretaria de Infraestrutura. Esse entrosamento com ele pode ter qual impacto na gestão? Certamente um impacto positivo, tanto a curto, médio e a longo prazo. Trabalhamos juntos na antiga Seinfra e tivemos logo sintonia na forma de pensar sobre a gestão eficiente, gestão de resultado. Tenho certeza que por conta dessa sintonia vou conseguir fazer esse trabalho de interlocução, de aproximação, sobre aquilo que pensa o governador com as demais secretarias, transformando as políticas públicas que ele colocou em seu plano de Governo em realidade em todas as áreas. Como o senhor enxerga esse início de trabalho e quais os desafios para cumprir? Nosso sentimento agora é de otimismo, prontos para o trabalho de um Governo que vai trazer mais modernidade, buscar mais eficiência, ser enxuto e trazer de forma responsável melhorias à população. Temos grandes desafios em várias áreas. Avançamos, mas precisamos avançar ainda mais. Um exemplo é a educação, onde temos o programa de escolas de tempo integral para ser implantado em todo o Estado. Essa é uma meta dessa gestão. A Segov vai trabalhar para facilitar isso e facilitar tudo o que foi pensado para este Governo. Vamos facilitar tudo para que cada pasta possa fazer suas

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Semana começa com 4 mil vagas de trabalho em Mato Grosso do Sul

Já passa da marca de 4 mil o número de vagas abertas cadastradas na Funtrab (Fundação do Trabalho de Mato Grosso do Sul). A semana de 23 a 28 de janeiro começa com 4.005 oportunidades, incluindo 350 para trabalhadores da cultura de maçã e 100 para cultivo de árvores frutíferas, ambas cadastradas na Casa do Trabalhador de Iguatemi.  Naquela cidade, o endereço da Casa do Trabalhador é Avenida Lindolfo Martins Farias, 1064, no Centro, e o telefone é o (67) 3471- 1563. O atendimento é de segunda a sexta-feira, das 7 às 13 horas. Para quem quer um emprego em Campo Grande também não faltam oportunidades. São 1.178 vagas para as mais diversas funções. Para concorrer a uma das vagas basta baixar no celular o aplicativo “MS CONTRATA+ para Trabalhadores” e fazer o agendamento. Depois é só ir à agência de emprego da Funtrab na Capital ou no interior (Casa do Trabalhador), com CPF, RG e Carteira de Trabalho. Na Capital, o endereço é Rua 13 de maio, nº 2.773, no centro (entre as Ruas Cândido Mariano e Dom Aquino). Confira todas as vagas em www.funtrab.ms.gov.br/lista-de-vagas-em-destaque/

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