6 de fevereiro de 2023

UCP recebe novos alunos de Medicina e começa mais um ano letivo

Com a presença do CEO e criador do curso de Medicina, Carlos Bernardo, autoridades dos dois lados da fronteira, a Universidade Central do Paraguai, sede Pedro Juan Caballero, recepcionou nesta segunda-feira (6), acadêmicos do curso de medicina. O ato, realizado no salão de eventos no Centro Tecnológico, contou com apresentações culturais e palestras motivacionais. Do ato inaugural participaram as mais altas autoridades e docentes da Universidade, destacando-se a presença de Carlos Bernardo, que foi o criador do curso de Medicina da instituição em Pedro Juan Caballero e principal responsável pela instalação e funcionamento da UCP na fronteira com Ponta Porã. O CEO Carlos Bernardo deu as boas-vindas aos novos acadêmicos, agradecendo a escolha e citando que a UCP transformou-se me uma grande família, com ensino de qualidade e sobretudo, muito zelo pelos seus alunos e colaboradores quanto a permanência na fronteira entre Ponta Porã e Pedro Juan Caballero. Com o início do ano letivo, o serviço de atendimento nas clínicas, em eventos esportivos e culturais e as atividades de Extensão Universitária que engloba a atenção para comunidades carentes em Pedro Juan Caballero e outras cidades do Departamento de Amambay, também serão retomados.“Com a chegada destes novos alunos e a volta dos outros estudantes e a retomada das aulas, toda a nossa rede de ensino e atenção básica gratuita será restabelecida, dando atendimentos aos mais carentes e gerando emprego e renda para toda a região de fronteira e até em outras cidades tanto no Paraguai quanto no Brasil”, disse Carlos. E continuam abertas as matrículas para aqueles que pretendem cursar medicina na Universidade Central do Paraguai (UCP) com início das aulas neste semestre.As vagas são ofertadas em Pedro Juan Caballero na divisa com Ponta Porã no Mato Grosso do Sul e Ciudad Del Este na divisa com Foz do Iguaçu no Paraná.As matrículas podem ser feitas no site www.medicinaucp.com com informações no 67 99677 0757 e no email matriculaucp@central.edu.py Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Carlos Bernardo Oficial (@carlosbernardo.oficial) Veja mais: https://www.instagram.com/reel/CoVFIETDtly/?utm_source=ig_web_copy_link

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CNH MS Social: Governador Eduardo Riedel dá largada à entrega de habilitações

A professora Kethelly Thais de Oliveira Magalhães, de 27 anos, foi a 1ª a receber a Carteira Nacional de Habilitação por meio do programa CNH Social. A entrega foi feita nesta segunda-feira (6) pelo governador Eduardo Riedel, na sede do Detran (Departamento Estadual de Trânsito). Mãe de um filho de 5 anos, ela aprendeu a pilotar na autoescola, ainda não tem motocicleta, mas já conquistou a habilitação categoria A e sonha em ter uma vida mais tranquila. “É a minha mobilidade, para ir para o trabalho, para levar meu filho ao médico, para buscar ele na creche também. Como sou professora da Educação Especial, eu vou muito para a periferia. Pego ônibus cinco e meia da manhã. Aí eu já posso sair um pouquinho mais tarde para deixar meu filho na creche”, disse. O CNH MS Social vai beneficiar 5 mil pessoas em situação de vulnerabilidade social com acesso gratuito à primeira habilitação, nas categorias A, B e AB, em um investimento de R$ 16 milhões, considerando que o custo médio do processo de retirada de cada CNH é de R$ 3,2 mil. Todo o processo de habilitação, incluindo gastos com a autoescola (aulas teóricas e práticas) e até o recolhimento das taxas do órgão de trânsito são custeadas pelo Governo do Estado. O diretor-presidente do Detran, Rudel Trindade, destacou a necessidade do programa. “Foi um trabalho intenso. Foram 5 mil selecionados. Setenta mil se inscreveram. Olha só o tamanho da demanda reprimida. Hoje foi a vez da Kethelly. Todo o processo de habilitação dela, que hoje custa de R$ 3 mil a R$ 4 mil foi custeado pelo Governo do Estado. Não é um processo fácil. Para receber a habilitação tem que fazer exame médico, psicológico, teórico, prático”, disse.  Participaram da entrega ainda os secretário Pedro Arlei Caravina (Governo e Gestão Estratégica) e Eduardo Rocha (Casa Civil) e o deputado Paulo Corrêa, entre outras autoridades.

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Prefeitura de Campo Grande avança para quase 90% das obras concluídas nos loteamentos José Teruel Filho e Jardim Canguru

Próximo à conclusão das obras, a Prefeitura de Campo Grande entregou nesta sexta-feira (3) mais 23 casas novinhas a moradores do Jardim Canguru e José Teruel Filho, ambos loteamentos localizados na Região Urbana do Anhanduizinho. O projeto é fruto de uma parceria entre a Prefeitura e o Governo do Estado de Mato Grosso do Sul, visando a solução definitiva para as 4 comunidades que compunham a antiga Cidade de Deus, reassentadas de maneira precária em 2016 e que precisavam habitar em locais dignos e seguros para viver. Com a entrega de hoje, somam-se 91 novas moradias disponibilizadas às famílias do José Teruel Filho e mais 39 novas unidades entregues na comunidade Jardim Canguru, totalizando 130 casas já entregues às duas comunidades. O Jardim Canguru integra 52 famílias que estão sendo beneficiadas com novas moradias, sendo que restam apenas 22 unidades a serem finalizadas. Já em relação às 98 famílias do José Teruel, que também estão em processo de recebimento das moradias, há apenas 7 unidades restantes para finalizar a entrega. “A Prefeitura de Campo Grande em parceria com o Governo do Estado, fazendo justiça social e realizando sonhos possibilitando que essas famílias recebam suas casas e tenham a tranquilidade de um lar seguro. Que seja um tempo de esperança e conquistas para essas famílias, nosso objetivo é que todas as famílias tenham essa segurança”, destaca a prefeita. A Agência Municipal de Habitação e Assuntos Fundiários (Amhasf) é responsável por conduzir os projetos, com técnicos especializados que acompanham as obras das empresas contratadas via licitação, além da equipe do Setor Social da Agência que dá suporte às famílias durante todo esse processo. Para a beneficiária do Jardim Canguru, Eva Arruda, de 74 anos, foi emocionante receber as chaves da sua nova casa. Ela residia em um barraco há 11 anos e, ao ver a casa nova, pintadinha e bonita, disse que era o símbolo de uma nova fase para a sua vida. Dona de casa, ela quer aprender mais sobre costura em um projeto social da região e relatou que vai morar com a neta e seu companheiro. “Receber essa casa significa muito para mim. Estou sentindo uma felicidade imensa e não tenho palavras para agradecer à prefeita Adriane, que vem aqui e trata a gente com carinho, respeito, não deixa de abraçar a gente e conversa com muito amor”, relatou a idosa. O diretor-presidente da Amhasf em exercício, Cláudio Marques, ressaltou o marco significativo que é o encerramento próximo de um longo processo de reinserção dessas famílias à malha urbana regular da cidade. “Estamos perto de finalizar todo o projeto que antes era desacreditado, tamanha a complexidade de solucionar tanto as questões estruturais precárias das moradias, quanto socioeconômicas que interferiam no bem-estar dessas famílias. Não se trata somente da entrega de casas, mas de fazer valer a justiça social”, complementou. Atendimento nos quatro reassentamentos O projeto prevê 150 novas moradias disponibilizadas às duas comunidades. Restam somente 20 unidades para o encerramento do projeto, o que corresponde a 86,6% das obras concluídas. As famílias, provenientes da ex-comunidade Cidade de Deus, iniciada na região do Dom Antônio Barbosa em meados de 2004, finalmente terão uma solução definitiva com a readequação das quatro áreas de reassentamento. As obras no Bom Retiro (136 casas) foram concluídas em agosto de 2021, enquanto 42 famílias do Vespasiano Martins foram realocadas para o Loteamento Parque dos Sabiás entregue em julho de 2021. Agora, a Amhasf cumpre o prometido de entregar mais moradias, respeitando os laços comunitários (sociais, econômicos e culturais) criados pelas famílias nessas localidades.

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Com 3.317 oportunidades, relação de vagas da Fundação do Trabalho vai de açougueiro a viveirista

A lista da Funtrab (Fundação do Trabalho de Mato Grosso do Sul) tem 3.317 vagas de emprego para este início de semana. Disponibilizada por município e em ordem alfabética, as oportunidades vão de açougueiro a viveirista (que cuida de viveiros de plantas). Para concorrer a uma das vagas basta baixar no celular o aplicativo “MS CONTRATA+ para Trabalhadores” e fazer o agendamento. Depois é só ir à agência de emprego da Funtrab na Capital ou no interior (Casa do Trabalhador), com CPF, RG e Carteira de Trabalho. Na Capital, o endereço é Rua 13 de maio, nº 2.773, no centro (entre as Ruas Cândido Mariano e Dom Aquino). Confira todas as vagas em www.funtrab.ms.gov.br/lista-de-vagas-em-destaque/.

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Brasil bateu recorde em geração de energia renovável em 2022

A geração de energia elétrica a partir de fontes renováveis no ano passado alcançou a marca de 92%. O resultado, divulgado pela Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) na última quarta-feira (1°), mostra que a participação das usinas hidrelétricas, eólicas, solares e de biomassa no total de energia gerado pelo Sistema Interligado Nacional (SIN) foi a maior dos últimos 10 anos. No total, em 2022, foram gerados quase 62 mil megawatts médios por mês de energia. Segundo a CCEE, o resultado se deu, entre outros fatores, a um cenário hídrico climático mais favorável, que contribuiu para a recuperação dos reservatórios de água e da expansão das usinas movidas pelo vento e pelo sol. No ano passado, as usinas hidrelétricas responderam por 73,6% do total gerado (45.613 MW médio). As eólicas por 14,6% (9.066 MW médio). Já as demais fontes, como biomassa, pequenas centrais elétricas (PCH), solar e as centrais geradoras hidrelétricas (CGH) foram responsáveis por 11,8% (7.291 MW médio). Com relação à geração hidráulica, as chuvas de 2022 contribuíram para um aumento de 17,1% na produção das hidrelétricas, para 48 mil MW médios. Os estados que apresentaram o maior crescimento na produção de energia hidráulica em 2022 foram: Mato Grosso com aumento de 44 MW médio, São Paulo (219 MW médio), Tocantins (51 MW médio), Pará (599 MW médio), Goiás (194 MW médio ), Sergipe (176 MW médio), Rio Grande do Sul (366 MW médio), Paraná (1.728 MW médio), Minas Gerais (1.178 MW médio), Santa Catarina (545 MW médio) e Alagoas (484 MW médio). “A reversão do cenário crítico de 2021 deixa o país em uma situação muito mais confortável para 2023. Hoje a capacidade instalada desta fonte é de 116.332 MW”, informou a CCEE á a geração solar centralizada foi o maior destaque. Este tipo de fonte teve o maior aumento de geração em 2022, de 64,3% na comparação com o ano anterior. Ao todo foram produzidos mais de 1,4 mil MW médios. Fazendas solares De acordo com a CCEE, a chegada de 88 novas fazendas solares ao SIN fez com que o segmento alcançasse 4% de representatividade na matriz nacional. Os estados do Rio Grande do Norte (178 MW médio), da Bahia (666 MW médio) e do Piauí (340 MW médio) forma os que apresentaram aumento na geração por fonte eólica. A geração eólica cresceu 12,6% no comparativo anual, fornecendo à rede elétrica mais de 9 mil megawatts médios. Atualmente, o país conta com 891 parques eólicos, que juntos somam mais de 25 mil megawatts de capacidade instalada. A produção de energia a partir da biomassa, que tem como principal matéria-prima o bagaço da cana-de-açúcar, registrou um leve aumento de 0,3%. Com isso, este tipo de fonte entregou ao sistema quase 3 mil MW médios em 2022. Atualmente existem 321 usinas deste tipo, com capacidade instalada total de 14.927 MW. Fontes não renováveis Em relação à geração por fontes não renováveis foi de 5.373 MW médio, a maior participação foi por fonte térmica a gás, com 45,0% (2.419 MW médio), seguidp de fonte nuclear com 28,3% (1.522 MW médio), carvão mineral com 12,8% (690 MW médio) e as demais fontes (térmica, GNL, óleo, gás/óleo, importação e reação exotérmica) com 13,8% (743 MW médio). (Com informações da Agência Brasil)

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Mato Grosso do Sul foi o terceiro estado do Brasil que mais gerou vagas no agronegócio

Mato Grosso do Sul foi o terceiro estado do Brasil que gerou mais vagas no agronegócio em 2022, com saldo positivo de 6.472 postos no acumulado do ano. Divulgado na última terça-feira (31), o balanço final do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) mostrou 45.842 admissões e 39.370 desligamentos no setor no ano passado. Os segmentos que mais criaram empregos foram as atividades de produção de lavouras temporárias (1.544), pecuária (801) e apoio à agricultura e à pecuária (713). No ranking de criação de vagas com carteira assinada em atividades agropecuárias, Mato Grosso do Sul ficou atrás apenas dos estados de Mato Grosso (7.609) e Minas Gerais (6.746). Em relação ao estoque de vagas do setor (total de trabalhadores empregados), MS fechou com 83.906 ocupações. O número representa um aumento superior a 8,36% em relação a 2021.O percentual de crescimento do estoque de vagas no agronegócio sul-mato-grossense supera a média nacional no período, que ficou em 3,9%. Um dos destaques entre os setores foi o de produção florestal, que teve saldo positivo e 3.444 vagas no ano, alta de 50,87% em relação a 2021. A maior disponibilidade de empregos está em florestas plantadas principalmente nos municípios da Costa Leste. “O avanço mostra que o agronegócio de MS está empregando mais gente, principalmente na produção florestal onde a oferta de trabalho disparou diante de 2021. Os índices acompanham o crescimento do segmento com a chegada de mais dois grandes clusters de produção a Suzano e Arauco que demandam grande volume de mão de obra no sistema florestal”, comentou o secretário de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação (Semadesc), Jaime Verruck. Com a maior oferta de vagas no agronegócio, o secretário frisa que cresce também a necessidade de incentivar o desenvolvimento sustentável do setor. “Dentro da proposta do Governo Riedel vamos buscar cada vez mais uma Agricultura 4.0, uma pecuária sustentável e eficiente trazendo benefícios para a sociedade”, enfatiza Verruck. Recorde No ano passado, Mato Grosso do Sul registrou saldo positivo recorde na geração de empregos, com 40.307 vagas. O desempenho foi resultado de 360.630 admissões e 320.323 desligamentos no ano. Este foi o melhor número obtido pelo MS nos últimos dois anos e um crescimento de quase 8% diante de 2021 quando foram 37.372 oportunidades.

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