27 de fevereiro de 2023

Desembargador do Tribunal de Justiça de MS manda enfermagem suspender greve

Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul (TJMS) decidiu a favor da prefeitura de Campo Grande, determinando o imediato encerramento da greve da enfermagem deflagrada nesta segunda-feira (27).  De acordo com a decisão, a greve é ilegal por não cumprir os requisitos mínimos da lei, embora o movimento grevista tenha sido avisado com três dias de antecedência e a greve decidida em assembleia do Sindicato dos Trabalhadores em Enfermagem de Campo Grande (Sinte/PMCG).  No entendimento do desembargador, Paschoal Carmello Leandro, que assina a decisão, os serviços de saúde são de extrema importância para a cidade que a paralisação pode acarretar consequências para quem precisa do atendimento, podendo trazer prejuízos irreparáveis para pacientes que dependem da saúde gratuita.  Além disso, um dos pré-requisitos para deflagrar greves quanto se trata de serviço considerado essencial, como a enfermagem, a categoria deveria estabelecer o mínimo de 30% do pessoal para que os atendimentos não fossem suspensos, conforme determina o Superior Tribunal Federal. 

Desembargador do Tribunal de Justiça de MS manda enfermagem suspender greve Read More »

“Faz o L”: Lula acerta volta gradual de tributo sobre combustíveis, agrada aliados e preserva plano de Haddad “poste”

O presidente Lula acertou com sua equipe uma fórmula para voltar a tributação sobre a gasolina e o etanol que mantém a posição do Ministério da Fazenda, de arrecadar R$ 28 bilhões até o final do ano. Ao mesmo tempo, a estratégia também atende aos pedidos da ala política e prevê uma volta gradual da cobrança de PIS e Cofins. Segundo um assessor presidencial, a tributação de PIS e Cofins sobre gasolina e etanol “não volta total de uma vez, mas a arrecadação prevista pela Fazenda será mantida”. Ou seja, a reoneração não será integral a partir de março, mas a previsão da equipe de Fernando Haddad de arrecadar R$ 28 bilhões será mantida.

“Faz o L”: Lula acerta volta gradual de tributo sobre combustíveis, agrada aliados e preserva plano de Haddad “poste” Read More »

Governador Tarcísio anuncia redução de ICMS em SP até o fim de 2024

O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), assinou nesta segunda-feira (27), decretos que, entre benefícios novos ou renovados, reduzem a carga tributária de empresas paulistas até 31 de dezembro de 2024. O impacto é estimado em R$ 850 milhões, mas o governo estadual entende que esse custo será compensado por ganhos de arrecadação decorrentes do impulso da medida à atividade. Devemos ver perda de arrecadação num primeiro momento, quando você dá o benefício, mas também uma indução de atividade muito forte, e isso tende a gerar um aumento de arrecadação – declarou o governador ao anunciar os decretos à imprensa. O pacote prevê isenção ou redução de base de cálculo do ICMS, assim como créditos e diferimento da cobrança do tributo estadual de uma série de produtos. A lista inclui, entre outros, bebidas à base de leite, máquinas de construção, embalagens metálicas e medicamentos destinados ao tratamento de fibrose cística, que passam a ficar isentos de ICMS. O governador de São Paulo disse que os decretos representam uma “proteção” contra a perda de empresas para estados que oferecem melhores condições tributárias. Com isso, o objetivo é equiparar o ICMS paulista com o de outros entes da Federação. A gente tem que interromper o fluxo migratório de indústrias, que subtrai empregos – afirmou Tarcísio. Ele acrescentou que, a partir da concessão do benefício, produtos como medicamentos vão chegar a preços mais baixos ao consumidor, as indústrias vão faturar mais e, como consequência, a arrecadação do estado vai aumentar. O saldo final, portanto, será positivo, na avaliação do governo. Se a indústria for mais competitiva, e a redução de carga tributária é um componente importante, a gente vai ver mais dinheiro sendo investido – acrescentou Tarcísio.

Governador Tarcísio anuncia redução de ICMS em SP até o fim de 2024 Read More »

Prefeitura de Campo Grande regulariza quase 300 moradias no Aero Rancho e Moreninhas

Em parceria com o Governo do Estado, o município emitiu as Certidões de Regularização Fundiária que atestam a segurança jurídica da posse desses imóveis. A sexta-feira (24) foi dia de comemoração para centenas de famílias moradoras do Aero Rancho e Moreninhas I, II e III. A Prefeitura de Campo Grande, em parceria com o Governo do Estado de Mato Grosso do Sul, formalizou a posse de 271 imóveis, até então irregulares e que não constavam no ordenamento legal da cidade. A emissão das Certidões de Regularização Fundiária (CRFs) ficou sob a responsabilidade da Agência Municipal de Habitação e Assuntos Fundiários (Amhasf). O trabalho a campo foi realizado pela Agência de Habitação Popular do Estado. Pela manhã, aconteceu a entrega de CRFs para 106 famílias do Bairro Aero Rancho. O evento reuniu os moradores da região que foram assistidos pela Agehab durante o projeto de regularização. A Prefeitura é responsável por legitimar as regularizações, com a emissão dos certificados, assegurando o bem-estar, a tranquilidade e a segurança jurídica da posse dos imóveis para as futuras gerações. Já à tarde, mais 165 famílias dos bairros Moreninha I, II e III foram beneficiadas com as Certidões de Regularização Fundiária. A prefeita Adriane Lopes ressaltou o compromisso da gestão em promover justiça social e a devida segurança jurídica das famílias que ainda não tiveram a oportunidade de regularizar a sua moradia, o que evidenciou o protagonismo da Capital ao se tornar modelo a ser seguido em outras localidades do país. “O município de Campo Grande segue avançando. Na área da habitação, nossa Capital é referência para o Brasil. Só nessa gestão, foram mais de 5 mil famílias contempladas com a sua regularização fundiária. Somos referência para outros estados que não têm a mesma política pública desenvolvida como nós. Hoje, iniciando uma sexta-feira, pós-carnaval, as pessoas costumam dizer que não acontece nada. Mas vou contrariando, pois essa semana foi muito produtiva na cidade”, explicou a prefeita Adriane Lopes. A chefe do Executivo Municipal de Campo Grande complementa que agora, as famílias contempladas nas Moreninhas poderão viver tranquilamente com a certeza de que seus imóveis estarão devidamente regularizados. “Para registrar um documento como esse, custaria em torno de 7 a 8 mil reais em cartório. Mas vocês estão recebendo os títulos de forma gratuita para seguir em paz e com segurança social. Este é um trabalho feito em parceria entre Prefeitura e Governo do Estado. Nosso maior desafio agora é seguir fazendo entregas para mais e mais famílias que aguardam essa oportunidade como vocês fizeram.” De acordo com o diretor-ajunto da Amhasf, Cláudio Marques, o papel do município é fundamental para a concretização dos projetos que visam inserir essas famílias à malha urbana regular de Campo Grande. “Esse é um momento da concretização de uma parceria muito sólida entre Amhasf, órgão da Prefeitura, e Agehab, do Governo do Estado. Juntos, nós trabalhamos arduamente para promover inclusão, cidadania e um endereço digno a essas famílias que aguardavam há muitos anos por essa oportunidade. É um momento de comemorar”, ressaltou. Respeito e dignidade aos idosos das Moreninhas Grande parte do público atendido pelo projeto de regularização fundiária é composto por idosos. Desbravadores da região, muitos aguardavam há décadas pela oportunidade de regularizar as suas moradias. Esse é o caso de Marciana Ramirez Silva, uma sorridente aposentada de 67 anos. Ela relata que mora há 36 anos no bairro com a filha, Luciane, e que este foi um dos momentos mais importantes da sua vida. “Estou muito feliz. Quem não fica com uma oportunidade dessa? Era muito caro para a gente regularizar a nossa casa de maneira particular, então aproveitamos mesmo!”. Seu Abelardo da Silva Moreira, uma simpatia de pessoa, recorda um pouco de sua trajetória de vida quando entrou, pela primeira vez, com a família no Bairro Moreninha I, há 41 anos. Aos 77 anos (indo para 78, como ele enfatizou), o aposentado mora com a esposa, o filho caçula e a nora. “Esse eu consegui segurar em casa. Os outros três já foram para o mundo”, contou entre risos. Ele relembra que passou a morar no bairro apenas 8 dias depois da sua inauguração e guarda os documentos que comprovam essa história. “Eu criei os meus filhos aqui, uma parte dos netos e hoje já tenho até tataraneto. O bebê nasceu há 3 meses e estou feliz da vida. Lembro que no começo foi muito difícil. Pelo amor de Deus, aqui era terrível. Depois apareceu uma tal de ‘gangue’ no bairro, vinha polícia e eu ali criando aquela gurizada de perto, para não deixar extraviar. Mas depois a gente superou tudo. Eu digo sempre que, com fé em Deus, a gente vai andando e tendo firmeza. Basta segurar na mão de Deus e continuar”, afirmou seu Abelardo com convicção. Sobre a regularização da sua casa, o aposentado contou que ficou surpreso quando recebeu o aviso. “Agora estou mais feliz ainda. Eu ficava me perguntando: será que vou conseguir um dia? E veio a regularização, assim, de surpresa, depois de tantos anos que a nossa família esperava por esse momento”, comemorou. Enfrentamento à irregularidade Segundo consta na Cartilha de Esclarecimentos sobre a Lei que estabelece critérios para a regularização fundiária em todo o território nacional (Lei n. 13.465/17) e conforme consta os dados divulgados pelo Ministério da Integração e Desenvolvimento Regional, estima-se que mais de 50% dos domicílios urbanos brasileiros possuam alguma espécie de irregularidade de natureza fundiária e registral, cenário que não se pode assistir passivamente. Campo Grande, porém, alcançou a marca de mais de 5.200 imóveis já regularizados ou em processo de finalização desde 2017, o que aponta um crescimento exponencial das regularizações efetuadas pela atual gestão durante este período. Em comparação com os anos anteriores, entre 1986 e 2016, foram regularizados 4.790 lotes e imóveis na Capital, o que aponta que em pouco mais de 5 anos, o resultado obtido ultrapassou os 30 anos anteriores. Mediante políticas públicas efetivas e a união entre município e estado, a regularização fundiária conteve o aumento de invasões

Prefeitura de Campo Grande regulariza quase 300 moradias no Aero Rancho e Moreninhas Read More »

Light assombra o setor de energia ameaçando abandonar concessão no RJ

Empresa de energia do Rio de Janeiro, a Light assombra o mercado com a possibilidade de quebrar ou não suportar prejuízos com “gatos” (furto de energia) que retiram R$1,250 bilhão em receita por ano, equivalentes a 2 milhões de casas ou ao consumo do Amapá, Roraima e Sergipe somados. “É como se a energia que a Light compra de Itaipu e Belo Monte fosse usada só pelos fraudadores”, explica Edvaldo Santana, um dos maiores especialistas do País, em artigo no Diário do Poder sob o título “O declínio da Light”

Light assombra o setor de energia ameaçando abandonar concessão no RJ Read More »

“MS precisa continuar sendo um Estado que cumpre as leis e respeita o direito à propriedade”, diz Coronel David sobre as invasões de terras no MS

Diante das recentes invasões de propriedades rurais do Mato Grosso do Sul, durante o carnaval, o deputado estadual Coronel David (PL) manifestou sua indignação contra o estímulo à prática de crimes por parte de políticos de esquerda. “Há alguns dias, um deputado federal de São Paulo foi às redes sociais para estimular e incitar o cometimento de crimes e a invasão de terras”. “O Mato Grosso do Sul tem que continuar sendo um Estado que respeita a lei e, sobretudo, o direito à propriedade’’, enfatizou o parlamentar. “Que isso não aconteça aqui!’’ A fala foi proferida no evento que marcou a troca de comando no DOF (Departamento de Operações de Fronteira), em Dourados, na sexta-feira (24), e foi aplaudida por todos os presentes, entre eles o governador Eduardo Riedel e o secretário estadual de Justiça e Segurança Pública, Antônio Carlos Videira. E dirigindo-se a eles, Coronel David solicitou ações práticas. “Tenho absoluta convicção de que o governador e o secretário de segurança pública empenharão todos os recursos possíveis para conter essa onda de criminalidade’’.  E destacou que “O Mato Grosso do Sul precisa continuar sendo o berço da tranquilidade, da segurança jurídica e do respeito ao direito de propriedade’’. A invasão da fazenda Fernanda, localizada no município de Japorã, distante 476 km de Campo Grande, aconteceu no sábado de carnaval, dia 18 de fevereiro, e fez parte de uma série de invasões planejadas pela Frente Nacional de Lutas Campo e Cidade (FNL). “Acompanhamos com apreensão e grande indignação o pronunciamento de pessoas que usam de suas prerrogativas de parlamentar para estimular de maneira irresponsável esses movimentos sociais a cometer crimes. Não vamos permitir que o nosso Estado seja tomado pela violência. O direito do produtor rural é garantido pela Constituição. Aliás, todo cidadão brasileiro tem o direito de defender sua vida e sua propriedade’’, destacou Coronel David. O parlamentar lembra que durante os quatro anos de governo do presidente Bolsonaro, o campo viveu um período de paz e prosperidade. “Mais de 400 mil assentados, em sua maioria mulheres, receberam o título definitivo de propriedade de suas terras. Enquanto que as invasões de terras se reduziram a menos de 50. É uma queda estrondosa se lembrarmos que durante o governo Lula foram quase 2 mil invasões. E agora, com a volta do PT, o produtor rural se sente ameaçado. E não vamos permitir isso.” Veja o vídeo:

“MS precisa continuar sendo um Estado que cumpre as leis e respeita o direito à propriedade”, diz Coronel David sobre as invasões de terras no MS Read More »

‘Vamos manter a ordem em Mato Grosso do Sul’, diz governador Riedel após fazendas serem invadidas

O governador de Mato Grosso do Sul, Eduardo Riedel (PSDB) garantiu em agenda na Acadepol (Academia de Polícia de MS) nesta sexta-feira (24) que a ordem será mantida no Estado após as invasões de grupos do Movimento Sem Terra. “A gente tem uma posição muito clara aqui no Estado: nós vamos manter a ordem. Nós não podemos titubear diante de desordem ou invasões quaisquer que sejam. Nós temos que garantir o direito de propriedade. Nós temos que dialogar com eventuais invasores para entender essa motivação. Se a busca é por terra, por reforma agrária, vamos conversar com o governo federal sobre qual a política eles vão adotar”, afirmou. Riedel disse que não se pode adotar as mesmas práticas de 20, 30 anos atrás. “Vamos buscar soluções conjuntas. Se há espaço para se fazer a reforma agrária e esse é o desejo do governo federal, que ele busque isso e o Estado vai ser parceiro nesse processo. Não podemos aceitar nenhum tipo de desordem. O Mato Grosso do Sul vai permanecer em ordem, não vai aceitar invasões ou qualquer tipo de baderna. Agora vamos conversar, com aqueles que estão buscando serem ouvidos, com aqueles que estão buscando as suas causas, pra entender e buscar uma solução”. O governador negou que haja novas invasões. “Temos aumentos de acampamentos nas beiras das rodovias, que não é bom também. Coloca em risco a vida das pessoas que estão lá. Então é entender com essas movimentos a sua causa, a sua luta e buscar solução, mas dentro da legalidade. O que nós não podemos aceitar é a ilegalidade”, finalizou. Riedel reuniu com a senadora Tereza Cristina (PP) e Marcelo Bertoni da Famasul (Federação da Agricultura e Pecuária de MS) para discutir as questões na quinta-feira (23). A reunião não contou com a presença de representantes da FNL (Frente Nacional de Lutas Campo e Cidade) ou do MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra). No último fim de semana, o movimento “Carnaval Vermelho” ocupou terras em diversos estados do país e em MS, acabou em confronto entre integrantes da FNL e fazendeiros em Japorã no domingo (19). O encontro tratou sobre os indicativos de novas invasões de terras rurais em MS. “Como governador é preciso ouvir todos os atores envolvidos, e fazer com que o Estado cumpra seu papel de garantir o cumprimento da lei e evitar conflitos”, afirmou o governador Eduardo Riedel. Também estavam presentes no encontro o secretário de Estado de Justiça e Segurança Pública Antonio Carlos Videira e o secretário de Estado de Governo e Gestão Estratégica Pedro Arlei Caravina. A Famasul (Federação da Agricultura e Pecuária de MS) manifestou repúdio às invasões de propriedades privadas ocorridas nos últimos dias em Mato Grosso do Sul. Também disse estar preocupada com a ameaça de novas invasões. À reportagem, a Famasul destacou que existem mecanismos legais previstos em Lei para reforma agrária, como a aquisição por meio do Programa Nacional de Crédito Fundiário e a desapropriação pelo poder público de áreas que não cumpram o papel social da terra. “Diante disso e respeitando o direito de propriedade, previsto na Constituição Federal, não podemos aceitar com normalidade a invasão de propriedades privadas, a depredação do patrimônio privado”.A nota afirma ainda que conforme prevê lei nº 8.629/1993, a invasão de propriedade como reivindicação de reforma agrária bloqueia a mesma para o referido fim. “A Famasul pede providências imediatas ao poder público para que seja restabelecido o direito de propriedade e com ele preservadas garantias como segurança e integridade a todos os cidadãos brasileiros”, finaliza a nota. À reportagem, a Famasul destacou que existem mecanismos legais previstos em Lei para reforma agrária, como a aquisição por meio do Programa Nacional de Crédito Fundiário e a desapropriação pelo poder público de áreas que não cumpram o papel social da terra. “Diante disso e respeitando o direito de propriedade, previsto na Constituição Federal, não podemos aceitar com normalidade a invasão de propriedades privadas, a depredação do patrimônio privado”.A nota afirma ainda que conforme prevê lei nº 8.629/1993, a invasão de propriedade como reivindicação de reforma agrária bloqueia a mesma para o referido fim. “A Famasul pede providências imediatas ao poder público para que seja restabelecido o direito de propriedade e com ele preservadas garantias como segurança e integridade a todos os cidadãos brasileiros”, finaliza a nota. Invasão em fazenda de Japorã No sábado (18), a Fazenda Fernanda foi ocupada no município de Japorã, a 476 quilômetros de Campo Grande. Segundo nota da FNL, a invasão foi desfeita após confronto e incêndio de barracos dos acampados e imóveis da propriedade, como mostram os vídeos feitos no local. Em nota, a Frente Nacional de Lutas Campo e Cidade prometeu novas ações em todo o Estado. O grupo “pede às autoridades que cumpram a lei e encaminhe a área para fins de reforma agrária, para que seja organizado um assentamento imediato das famílias”. Atualmente, Japorã conta com três assentamentos, um com 212 propriedades, o segundo com 263 e o terceiro com 55. Além disso, o município tem área indígena retomada onde vivem 800 famílias. Acampamentos crescem em MS Outro movimento crescente em MS é o MST, que busca a reforma agrária e distribuição de terras a partir de acampamentos. “Tem muitas pessoas que querem sair do aluguel e vão morar no acampamento”, afirma o dirigente do movimento no Estado. O novo acampamento começou há cerca de uma semana. “Por causa da chuva, muita chuva, está meio devagar ainda. Mas estamos na construção”, garante Douglas. São cerca de 10 hectares de acampamento a quase 30 metros da rodovia. “A área em que a gente está ali é uma área social, é uma reserva do assentamento Nova Conquista”, destaca. Assim, a organização das famílias fica a cargo do diretório do MST do Estado. “Quando a família vem fazer o cadastro a gente já fala para ela trazer madeira, alimentação e lona para construção do barraco. Cada família faz sua casinha lá”, detalha.

‘Vamos manter a ordem em Mato Grosso do Sul’, diz governador Riedel após fazendas serem invadidas Read More »

Rolar para cima