2 de julho de 2023

Lula fez visitas a 12 países em 6 meses, e a 12 Estados

Apesar de reclamar até das comidas palacianas dos anfitriões, a agenda de Lula revela o gosto que tem pelo exterior. Desde que tomou posse, o presidente esteve em 12 países diferentes. O mesmo número de estados visitados pelo petista, que só alcançou o número com a ida ao Rio Grande do Sul na sexta (30). Desde janeiro, Lula já esteve em Argentina, Uruguai, Estados Unidos, China, Emirados Árabes, Portugal, Espanha, Reino Unido, Japão, Itália, Vaticano e França. Ufa! A agenda no exterior de Lula é tão extensa que o petista teve que adiar a ida à China após passar mal. Se medicou e, dias depois, alçou voo. No Centro-oeste, Lula só esteve em Mato Grosso. No Sul, foi ao Paraná e Rio Grande do Sul. No Sudeste, foi ao Rio de Janeiro e São Paulo. Nordeste é a região que mais recebeu atenção de Lula. Foi à Bahia, Ceará, Maranhão, Paraíba, Pernambuco e Sergipe. No Norte, Lula esteve em Roraima, atrás de fotos com os Yanomamis, e no Pará, estado campeão de desmatamento, para anunciar a COP30.

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Governo de MS regulamenta marco estadual de ferrovias até final de agosto

O Governo do Estado, por meio da Semadesc (Secretaria de Estado de Meio Ambiente, Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação), vai lançar até o final de agosto a regulamentação da lei que dispõe sobre o SFE/MS (Sistema Ferroviário do Estado de Mato Grosso do Sul). Isso vai permitir o avanço e desenvolvimento do setor no Estado. Entre as medidas está a autorização do poder público estadual em realizar concessões no setor ferroviário. Com a legislação, uma empresa que deseja construir um novo modal ferroviário pode pedir autorização diretamente ao Estado, para adquirir a concessão, sendo ela fiscalizada e regulada pela Agems (Agência Estadual de Regulação de Serviços Públicos de Mato Grosso do Sul). “O Estado tem a Lei Ferroviária 5.983, de 2022, e temos que fazer a regulamentação da autorização. Agora vamos criar um roteiro de como se dará o pedido. Até o ano passado, a Semadesc vinha tocando a logística, mas neste ano nós coordenamos um grupo de trabalho, juntamente com a Seilog (Secretaria de Obras, Infraestrutura e Logística)”, destacou o titular da pasta, Jaime Verruck. Ele pontua que a Semadesc lidera o processo de regulamentação. “A meta é criar até agosto um decreto que regulamenta essa lei e até dezembro fazer a primeira autorização ferroviária do Mato Grosso do Sul”, acrescentou. O assessor da Semadesc Lúcio Lagemann reitera que a regulamentação trata sobre as questões fundiárias, de licenciamento ambiental, Estudo de Impacto e Vizinhança, entre outros pontos. “O processo prevê uma série de estudos. E principalmente, dentro da regulamentação, vamos deixar muito claro qual é o papel de cada secretaria, de cada órgão, dentro desse escopo de ferrovias”, salientou lembrando que a ação é conjunta e envolve a Seilog, Semadesc, Agems (Agência de Regulação de Serviços de MS), PGE (Procuradoria Geral do Estado), EPE e Conleg. Lagemann afirmou que foi realizado um estudo comparando a legislação de Mato Grosso do Sul com leis de outros estados no quesito de autorização. “A lei de autorização do Mato Grosso do Sul é muito moderna, flexível. Do ponto de vista quando você vai falar com o empreendedor, ele vai analisar alguns quesitos e também aqui nós fizemos os comparativos com outros estados. Pela lei, Mato Grosso do Sul tem perspectiva de fazer autorização de concessão que varia de 25 a 99 anos. “Então, tem uma série de coisas que a gente exige a hora que o empreendedor vai apresentar esse pedido. Exigimos um cronograma de execução, tem que fazer um Evetea, que é o Estudo de Habilidade Técnica, tem que mostrar a composição da empresa dele, ter capital suficiente para fazer o projeto etc. O Governo está preservando bastante isso, para que não se tenha especulações em cima das questões das autorizações”, adiantou Lagemann. A regulamentação inclui um cronograma de execução. “A partir do momento que o empreendedor der a entrada no requerimento, tem um prazo para que ele possa ter essa licença de fato. Nós estamos estimando que esse prazo entre a entrada e licenciamento não ultrapasse 180 dias. A meta é que em 30 dias faz o requerimento, mais 30 dias faz a publicação, aí a gente entra com as questões dos estudos ambientais que serão acompanhados pelo Imasul que vai fazer através de RAS”, explicou o assessor. Na avaliação do secretário da Semadesc, estas medidas vão simplificar o projeto para o empreendedor. “Nesse momento nós estamos focando bastante neste ponto. E como são considerados trechos pequenos, então isto daria uma maior flexibilidade na hora de sair a autorização”, argumentou Verruck. Atualmente, Mato Grosso do Sul tem três ferrovias que irão poder ter trechos interligados a elas: a Malha Norte, de Costa Rica a Aparecida do Taboado; a Malha Oeste, de Corumbá a Mairinque (SP), e a Nova Ferroeste, que vai de Maracaju ao Porto Paranaguá (no Paraná). Convênio A Semadesc ainda irá fazer um convênio com a ANTT (Agência Nacional de Transportes Terrestres), diretamente com a Secretaria de Ferrovias. “Vamos tratar exclusivamente sobre as autorizações, tornando um modelo de gestão mais compatível com o governo federal. Até porque talvez, no futuro, pode haver a delegação de competência das ferrovias para Mato Grosso do Sul. Aí entra a Malha Oeste, a Malha Norte e outras. Então, se isso acontecer, teremos o convênio que permite que Mato Grosso do Sul assuma esses trechos e toque os projetos. Ferrovia é uma prioridade do Governo Riedel para destravar a logística e vamos atuar fortemente no setor”, finalizou Verruck.

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Rota de eventos esportivos, Parque dos Poderes recebe maratona neste domingo

Querido dos eventos esportivos, o Parque dos Poderes recebe neste domingo (2) mais uma prova de corrida de rua. A reserva ecológica vai ser rota da 2ª edição da Maratona de Campo Grande, que terá provas com percursos de 42 km (maratona), 21 km (meia maratona) e 7 km. A largada está agendada para às 6h de domingo, nos Altos da Avenida Afonso Pena. Entretanto, o evento esportivo terá extensa programação, com atividades culturais, esportivas e comerciais abertas a toda a população já a partir de sexta-feira (30). Estão confirmados shows do cantor Guga Borba, na sexta; da banda Muchileiros, no sábado; e do grupo Sampri, no domingo. O calendário de atividades completo pode ser conferido através deste link: https://maratonadecampogrande.com.br/programacao/. Tradicionalmente, a Prefeitura do Parque dos Poderes, ligada à Seilog (Secretaria Estadual de Infraestrutura e Logística), é parceira dos eventos esportivos. Para atender a Maratona de Campo Grande, um ponto de apoio em frente à prefeitura terá disponíveis dois banheiros químicos e um freezer com água para os atletas. Além disso, um container será instalado no local para dar suporte à organização da corrida. “Vamos aproveitar a beleza que o espaço nos oferece”, diz o prefeito do Parque dos Poderes, Manoel Rodrigues Sobrinho, responsável por organizar a agenda de atividades esportivas e de lazer do local. Ele destaca que o Parque está disponível para toda a sociedade e a reserva para atividades esportivas e de lazer deve ser solicitada por meio de ofício enviado à Seilog. “Para facilitar a agenda de eventos”, explica. Segundo a organização, mais de duas mil pessoas se inscreveram em todas as modalidades da prova e a expectativa é de que cerca de sete mil pessoas circulem pelo evento nos três dias. Mais informações sobre a prova podem ser obtidas pelo site https://maratonadecampogrande.com.br/.

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Reforma tributária ameaça tirar R$177 bilhões dos municípios e seus líderes calam

Entre os chamados “entes” da federação do Brasil, os municípios serão os grandes perdedores caso seja aprovada no Congresso a reforma tributária do governo Lula (PT). Estudo realizado pelo ex-presidente do BNDES Paulo Rabello de Castro aponta que o projeto em discussão prevê aumento de arrecadação para a União e para os Estados, mas os municípios devem perder dois terços da arrecadação com tributos. A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder. Municípios devem perder mais de R$177 bilhões em arrecadação por ano no total, prevê o estudo do ex-presidente do BNDES. A arrecadação federal deve aumentar quase 10%, mais cerca de R$37 bilhões por ano, e os Estados 28%, mais R$140 bilhões.

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Seminário da AGEMS projeta o futuro, de olho na realidade dos projetos de parceria para o desenvolvimento de MS

A antecipação da Agência Estadual de Regulação (Agems) sobre as pautas dos serviços atrelados aos projetos de desenvolvimento de Mato Grosso do Sul colocou em discussão as Parcerias Público-Privadas, no mais recente seminário com a participação de dezenas de profissionais, promovido nesta sexta-feira (30). Com um projeto modelo em andamento, o da universalização do esgotamento sanitário, outras parcerias deverão chegar, dentro da política de incentivo a investimentos privados para serviços cada vez mais qualificados “E depois que um serviço é concedido, vem o trabalho da Agência, é nossa responsabilidade fiscalizar por todos os anos do contrato e garantir as entregas”, ressaltou o diretor-presidente Carlos Alberto de Assis na abertura do evento. Qualificação e Resultados A iniciativa da Agems se antecipa às demandas da expansão de outorgas de serviços públicos e à necessidade de investimentos em outros serviços de natureza pública impactados pela chegada de grandes indústrias em municípios como Ribas do Rio Pardo e Inocência. “Tenho certeza que vamos ser o primeiro estado a universalizar o saneamento, com a PPP do esgotamento sanitário. E podemos também falar de rodovias, com concessões em andamento, investimentos sendo antecipados e o IBGE apontando o crescimento das cidades; no gás, temos agora uma política de incentivo ao GNV; temos cidades dobrando de tamanho com a instalação de gigantes fábricas de celulose, então temos que pensar em levar a energia, o transporte. Tudo isso passa pela regulação”, lembrou Carlos Alberto. “Estamos fortalecendo esse novo momento da Agems, trazendo especialistas e estudiosos renomados, unindo um profundo conhecimento acadêmico à realidade de Mato Grosso do Sul”, conta a diretora de Inovação e Relações Institucionais, Rejane Monteiro. Conhecimento e participação Representantes do Poder Judiciário, Ministério Público, de entidades do setor produtivo, como a Federação de Agricultura, e de Secretarias Estaduais puderam debater com especialistas nacionais os modelos, gargalos, os impactos e as perspectivas para a regulação. Com a participação também da Secretária Especial de Parcerias Estratégicas, que coordena no Estado os projetos de concessão e PPPs, da procuradora-geral do Estado, Ana Carolina Ali Garcia, e dezenas de técnicos e estudiosos, o seminário jogou luz sobre temas importantes em que a Agems vem trabalhando, como o projeto de Análise de Impacto Regulatório e revisão de estoque regulatório. Os dois painéis temáticos uniram os especialistas Mateus Piva Adami, Vitor Rhein Schirato e Jacintho Arruda Câmara. Na mediação, a Agems contou com a participação do juiz do Tribunal Regional Federal da 3ª Região Ney Gustavo Paes de Andrade e do procurador-geral-adjunto do contencioso, Marcio André Batista de Arruda.

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