4 de setembro de 2023

MPF denuncia ex-secretário e filho por lavagem de fortuna desviada em Campo Grande

O Ministério Público Federal denunciou o ex-secretário municipal de Infraestrutura, João Antônio De Marco, 71 anos, e o filho, o zootecnista Alaor Bittencourt De Marco, 46, por lavagem de capitais supostamente desviado dos cofres municipais. Apesar de ter um salário de R$ 6,5 mil por mês na época, ele teria recebido R$ 12,072 milhões em depósitos sem identificação entre julho de 2007 e o final de 2013. A ação penal é decorrente das investigações da Polícia Federal das fraudes nas licitações e contratos firmados pela prefeitura da Capital na gestão de Nelsinho Trad (PSD) para a construção do aterro sanitário Dom Antônio Barbosa II e da coleta do lixo. A primeira foi vencida pela Anfer Construções e Comércio, enquanto a segunda pelo Consórcio CG Solurb, formada pelas empresas Financial Construtora e LD Construções. A denúncia foi feita pelo procurador da República Marcos Nassar em maio deste ano. No entanto, o juiz Luiz Augusto Iamassaki Fiorentini, da 5ª Vara Federal de Campo Grande, rejeitou parte da denúncia e declinou competência para a Justiça estadual. Na última sexta-feira (1º), o processo foi encaminhado ao juiz Roberto Ferreira Filho, da 1ª Vara Criminal de Campo Grande. “Durante a investigação dos crimes antecedentes, vinculada ao Inquérito Policial n. 398/2012-SR/PF/MS, restou constatado que JOÃO ANTÔNIO DE MARCO e ALAOR BITTENCOURT DE MARCO movimentaram milhões de reais em suas contas bancárias, sem comprovação de sua origem lícita”, pontua Nassar, do núcleo de combate à corrupção do MPF. A quebra do sigilo bancário fez uma devassa em 18 contas bancárias do ex-secretário e familiares. Inicialmente, o procurador revela que De Marco recebeu R$ 12,072 milhões em depósitos sem origem em cinco contas bancárias dos bancos Rural e do Brasil entre julho de 2007 e novembro de 2013. De acordo com o MPF, em uma conta bancária aberta em 2009, Alaor recebe um depósito de R$ 1,472 milhão sem origem. Em 14 de junho de 2011, ele recebeu um cheque de R$ 1,1 mlhão. Houve depósitos de R$ 1,101 milhão entre 28 de janeiro e 13 de abril de 2011, segundo a denúncia. O filho de De Marco tinha o hábito de realizar saques avulsos de R$ 50 mil a R$ 95 mil, sendo vários no mesmo dia ou em dias consecutivos. Apenas em 2016, de acordo com a ação penal, foram R$ 5,511 milhões nessa modalidade. Outro fato curioso foi de que Alaor declarou ter grande quantia de dinheiro em espécie disponível em casa. O MPF citou que chegou a R$ 6,7 milhões em 2014. O valor foi caindo a cada ano, até chegar a zero em 2017. “Além disso, restou apurado que ALAOR BITTENCOURT DE MARCO teve uma redução significativa do seu patrimônio declarado em 2013, terminando o ano-calendário de 2017 com um patrimônio de R$ 2.665.550,26, o que corresponde a, aproximadamente,23% do patrimônio declarado em 2013 (R$ 11.622.783,20), resultando em uma variação patrimonial negativa de R$ 8.957.232,94 no período analisado”, ressaltou. “Tal situação evidencia que as contas de ALAOR BITTENCOURT DEMARCO foram utilizadas para receber recursos de origem ilícita a fim de posteriormente serem realizados saques para entrega dos valores aos seus reais destinatários”, apontou o MPF. A Receita Federal apontou que houve omissão na declaração de rendimentos de R$ 3,992 milhões em 2011, de R$ 6,085 milhões em 2012, de R$ 5,018 milhões em 2013 e de R$ 628,3 mil em 2014. Em depoimento à PF, Alaor Bittencourt De Marco explicou que a movimentação além dos seus rendimentos ocorreu porque movimentou contas bancárias em conjunto com o pai. “Enfim, ao se utilizarem de contas bancárias e ajustes financeiros declarados à Secretaria da Receita Federal em nome de ALAOR BITTENCOURT DE MARCO e JOÃOANTÔNIO DE MARCO, os denunciados promoveram a lavagem de capitais consistentes em recursos desviados das Concorrências ns. 26/2006 e 66/2012, incidindo no crime previsto no art. 1º da Lei 9.613/98”, concluiu o MPF. O juiz Luiz Augusto Fiorentini rejeitou a denúncia em relação a lavagem de capitais relativa à licitação do aterro sanitário. “Neste cenário, não há elementos informativos suficientes que permitam vincular as movimentações bancárias verificadas a partir do ano de 2011 com o alegado desvio de verbas públicas praticado no ano de 2006, o que obsta o prosseguimento da ação penal, por ausência de justa causa para tanto”, concluiu o magistrado. “Quanto à concorrência 66/2012, este Juízo já se manifestou por sua incompetência para processar o crime antecedente nos autos 5009573-33.2019.403.6000, o que se estende ao crime de lavagem de capitais”, pontuou, sobre a licitação bilionária do lixo vencida pela Solurb. A ação penal tramitou por anos na 5ª Vara Federal, mas houve declínio de competência para a Justiça. “Pelo exposto, com fundamento no artigo 395, III, do Código de Processo Penal, rejeito a denúncia em relação à lavagem de dinheiro decorrente do crime de fraude à Concorrência 26/2006. Reconheço a incompetência da Justiça Federal para processar e julgar o crime de lavagem de dinheiro decorrente de suposta fraude à Concorrência 66/2012,declinando-a à uma das varas criminais da Comarca de Campo Grande, já que a ação relativa ao crime antecedente , autos 5009573-33.2019.403.6000, também declinada, foi objeto de recurso e ainda está em processamento no âmbito da Justiça Federal”, determinou o titular da 5ª Vara Federal. Informações O jacaré

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Exclusivo: esquema com liminares sigilosas oculta R$ 20 bi em dívidas

“Tá com nome sujo? Limpe seu nome!”. “Restauramos seu poder de compra”. “Tire seu nome do Serasa”. Promessas como essas, anunciadas na internet e até em outdoor em estradas, são a vitrine de um esquema utilizado por associações de fachada para ocultar protestos de dívidas nas bases de consultas públicas em todo o país, por meio de dezenas de liminares sigilosas (decisões provisórias) obtidas na Justiça. Não importa o tamanho da dívida, por até R$ 1,5 mil a indústria limpa-nome já conseguiu ocultar ao menos R$ 20,4 bilhões em protestos dos sistemas de busca mais conhecidos, como Serasa, SPC Brasil e o Instituto de Estudos de Protesto de Títulos do Brasil (IEPTB). Só em São Paulo, mais de 745 mil protestos foram retirados do ar por força de decisão judicial — 512 mil envolvendo empresas e 233 mil CPFs. No Brasil, por lei, os cartórios de protestos são obrigados a manter consulta gratuita sobre devedores, lista que é disponibilizada pelo IEPTB. Esta base de dados é extremamente relevante para o mercado, porque empresas e instituições financeiras a utilizam para saber se pessoas e companhias com as quais pretendem fazer negócios estão inadimplentes. Se a pesquisa retorna repleta de protestos, é um alerta para evitar calote. O problema é que o instituto tem recebido diariamente dezenas de notificações judiciais para tirar nomes de empresas e pessoas físicas da sua base de dados. Além disso, as decisões proíbem que seja mencionado que os casos estão judicializados. Dessa forma, quem fizer uma consulta pelo CNPJ ou CPF de um beneficiário dessas liminares vai encontrar um nome limpo, sem nenhuma pendência. As decisões, porém, não derrubam os protestos, nem as dívidas, que continuam ativas em cada cartório onde foram registradas e estão apenas ocultadas da lista para consultas públicas. O benefício para o caloteiro é que fica praticamente inviável fazer a pesquisa, que é paga, em todos os cartórios do país. “Isso que está acontecendo é uma verdadeira praga, nunca tivemos esse tipo de situação. É um mal enorme para o mercado de crédito porque tem pessoas que têm um, dois, dez, cem, mil protestos e ficam de uma hora para a outra todas positivadas”, afirma o presidente do IEPTB em São Paulo, José Carlos Alves. Em um caso concreto relatado ao Metrópoles, uma empresa gaúcha fechou um contrato de mais de R$ 600 mil com uma construtora, após constatar que ela estava com o nome limpo na consulta pública de protestos e uma boa avaliação (score) junto aos serviços de proteção ao crédito. Resultado: a empresa levou um calote e registrou dois protestos contra a construtora. Como o nome não apareceu nas consultas, os advogados questionaram os cartórios e descobriram que a construtora havia conseguido limpar seu nome graças a uma liminar da Justiça do Piauí. Após uma apuração, eles constataram que a construtora havia ocultado 238 protestos, que correspondem a R$ 3,5 milhões em dívidas. Com o calote escondido, ela detém um score (avaliação) de 895 no Serasa — em uma escala de 0 a 1.000 — e uma probabilidade de inadimplência de apenas 0,4%. O Metrópoles apurou outros 17 casos de empresários e pessoas físicas que tomaram calote após fecharem negócios com inadimplentes que estavam com seus nomes “limpos” nas bases de consulta, em razão de liminares judiciais. As vítimas acabaram descobrindo só no cartório de protestos que essas empresas e pessoas estavam atoladas em dívidas. Segredo de Justiça Em regra, as liminares que determinam a exclusão do nome dos inadimplentes estão em segredo de Justiça, mas o Metrópoles teve acesso a algumas delas. Uma mesma canetada chega a beneficiar milhares de pessoas e empresas. As decisões recaem tanto sobre o IEPTB quanto o Serasa, que mantém um sistema pago para consulta de dados de crédito — as duas ficam sediadas em São Paulo. Os processos são movidos em comarcas no interior e nas capitais de Pernambuco, Paraíba e Piauí. Só nesses estados há 60 ações judiciais com o mesmo pedido em curso. Em Luis Correia, cidade de 30 mil habitantes no litoral piuauiense, são sete processos. Em Cortês, cidade pernambucana de 12 mil habitantes e a 109 quilômetros de Recife, quatro ações judiciais chegaram a beneficiar milhares de pessoas em todo o país. Todas essas ações são movidas por associações, que conseguem o direito à Justiça gratuita por não terem fins lucrativos — isso seria mais difícil caso o processo fosse ajuizado por um dos devedores. O Metrópoles apurou que essas entidades, na verdade, são uma fachada para os interesses de quem vende a limpeza de nomes na praça e usa justamente essas decisões judiciais para cumprir a promessa. Em uma estratégia para escolher os juízes que vão julgar essas ações, parte destas entidades faz o mesmo pedido à Justiça mais de uma dezena de vezes e desiste das ações até que o sorteio caia com um determinado magistrado. Em outra frente, também escolhem comarcas pequenas onde só há um juiz. Parte dos juízes têm aceitado os pedidos para beneficiar, em uma mesma decisão, centenas de associados. Operação conjunta Uma das empresas que vendem o serviço limpa-nome nas bases do Serasa é a CredCem, que fica em uma casa no centro de Barueri, na Grande São Paulo. De acordo com registro em cartório, na mesma cidade foi fundada a Associação Brasileira de Defesa do Consumidor (Abrae). O cadastro da entidade foi feito em nome de seu vice-presidente, Geová Nunes, que também é o único sócio da CredCem. No site da Associação, consta o endereço do escritório da empresa. A entidade aprovou, no cartório, a constituição de uma nova “sede” em Pernambuco, onde entra na Justiça estadual para obter as liminares para beneficiar seus associados. O Metrópoles encontrou apenas a sede da CredCem. Questionada sobre a Abrae, uma atendente da empresa disse: “Quando os clientes [da associação] vêm fechar, eles vêm aqui porque é o local mais fácil de acesso. É como se fosse um parceiro da associação, mais ou menos isso”, disse. Já Geová diz que não pode dar “muitos detalhes” porque o processo das decisões liminares “ocorreu há algum tempo”. “Não possuo conhecimento exato nem estudei

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Na Fiems, Paulo Corrêa reforça a integração e as potencialidades de MS à comitiva paraguaia

“Com a Rota Bioceânica, a integração econômica entre Brasil e Paraguai deve ser ampliada nos próximos anos, gerando grandes oportunidades de negócios para empresários de ambos os países e cada vez mais desenvolvimento para Mato Grosso do Sul, que ocupa uma posição estratégica nessa nova rota comercial.” Essa é a avaliação do deputado estadual Paulo Corrêa (PSDB), 1º secretário da Assembleia Legislativa, após o encontro que reuniu autoridades e empresários dos dois países, na Casa da Indústria, sede da Federação das Indústrias de Mato Grosso do Sul (Fiems), nesta quinta-feira (31). Corrêa afirma que os números apresentados pelo ministro da Indústria e Comércio do país vizinho, Javier Giménez, e pelo vice-ministro, Rodrigo Maluff, são empolgantes e devem fortalecer a integração econômica. “Existem vários projetos que podem ser levados ao Paraguai, principalmente na área de papel e celulose, e queremos discutir os principais projetos de investimento no âmbito da Rota Bioceânica”, avaliou o parlamentar. O presidente da Fiems, Sérgio Longen, avaliou que a atual conjuntura política e econômica do Paraguai favorece a atração de investimentos brasileiros. “O Paraguai é um país de oportunidades. Um novo governo assumiu em 15 de agosto, e entendemos que novas políticas podem ser construídas. Existem alguns gargalos que ainda temos com o Paraguai, assim como o Paraguai tem com o Brasil, e podemos avançar nessas discussões. Esse é o momento de estreitar ainda mais o relacionamento comercial com o país vizinho”, afirmou. Por videoconferência, Javier Giménez falou sobre as oportunidades que se abrem com a maior integração econômica entre os dois países. “Temos eixos de exportação muito importantes, como, por exemplo, o terminal portuário de Porto Murtinho, por onde são escoadas exportações recordes de grãos. Nesse sentido, podemos fortalecer a conexão entre Porto Murtinho e Concepción, pelo Rio Paraguai”, observou. O vice-ministro da Indústria e Comércio do Paraguai, Rodrigo Maluff, fez uma apresentação dos principais indicadores econômicos e sociais do país vizinho, bem como das oportunidades de negócios em vários segmentos, como indústria florestal, processamento de bens pelo Regime de Maquila e exportação de serviços. “O desafio colocado pelo presidente Santiago Peña é fazer com que o Paraguai cresça, duplicando o PIB do Paraguai nos próximos cinco anos e gerando 500 mil empregos. Por isso, temos muito trabalho a fazer. O Paraguai é e será um destino verde, rentável e previsível para investimentos”, afirmou o vice-ministro. Ao destacar a qualidade do ambiente de negócios no Paraguai, o embaixador do Paraguai no Brasil, Juan Ángel Delgadillo, que é economista de formação, apontou um exemplo de estabilidade econômica: “Se você tinha 100 dólares no Paraguai em 2003, esse dinheiro vale a mesma coisa agora em 2023”, destacou. *Com informações da Fiems

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Cassems Facilita: Caixa dos Servidores inicia a renegociação de dívidas com o plano de saúde a partir desta segunda-feira, saiba como participar

A partir desta segunda-feira (04), a Caixa de Assistência dos Servidores do Estado de Mato Grosso do Sul (Cassems) inicia o Cassems Facilita um programa de renegociação de dívidas, que será realizado até 30 de outubro deste ano, criado para auxiliar beneficiários a regularizar as pendências financeiras com o plano de saúde. Podem participar do programa de renegociação, beneficiários da Cassems que possuam débitos com a operadora em razão da aquisição de órteses, próteses e materiais especiais (OPME) utilizados em procedimentos e tratamentos até 31 de julho de 2023. As negociações de dívidas podem ser feitas por meio do Portal do Beneficiário e aplicativo Beneficiário Cassems. Os beneficiários em débito com a Caixa dos Servidores que residem em Campo Grande podem realizar as negociações na sede da Cassems. E quem mora no interior do estado, pode procurar a Unidade Regional de seu município. O horário de atendimento é das 7h às 17h. Atualmente, cerca de 18 mil beneficiários da Caixa dos Servidores estão em débito com o plano de saúde. Com isso, quando somadas as dívidas, vencidas e a vencer, o valor ultrapassa a quantia de R$28 milhões. Quais benefícios do Cassems Facilita? O Cassems Facilita possibilita a redução do valor total do débito adquirido em razão do uso de órteses, próteses e materiais especiais (OPME) em procedimentos, tratamentos e terapias ofertando condições de pagamento em campanha de negociação com descontos no saldo de dívida (vencidos e a vencer). Quais são as condições de pagamento? O Cassems Facilita concede descontos de 80% para pagamentos parcelados em até 12 vezes, com o valor mínimo de R$75 por parcelas. E 90% de desconto para pagamentos à vista e as condições de pagamento podem ser Pix, boleto e cartões (débito e crédito). Como negociar minha dívida com a Cassems? Beneficiários que têm débitos elegíveis podem negociar débitos junto à Cassems por meio do portal do beneficiário: https://beneficiario.cassems.com.br ou pelo aplicativo Cassems Beneficiários que pode ser baixado nas lojas Google Play e Apple Store. A negociação pode ser acompanhada pelo beneficiário nos canais online. Caso, haja procedimentos realizados em data anterior à 01/08/2023, ainda não habilitados para cobrança, serão cobrados posteriormente. Toda simulação ficará gravada no sistema, garantindo assim transparência e rastreabilidade.

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Após deputado Pedrossian Neto reivindicar em Brasília, ANTT e TCU devem visita MS para discutir pedágio e obra da BR-163

Depois de o deputado Pedrossian Neto (PSD) buscar, por meio de diálogo com a ANTT (Agência Nacional dos Transportes Terrestres) e requerimento sobre o assunto, o TCU (Tribunal de Contas da União), além da Agência, devem vir para Mato Grosso do Sul analisar a situação do pedágio e das obras da BR-163. Pedrossian Neto tem levantado o assunto, tanto na tribuna da Assembleia Legislativa, quanto em entrevistas, a situação que permeia o contrato de concessão da BR-163, em Mato Grosso do Sul. Um dos pontos é a não duplicação de boa parte do que estava previsto em contrato. Paralelo a isso, houve aumento de quase 17% no valor do pedágio – sendo este alvo de pedido para redução durante reunião em Brasília, na semana passada. No encontro com o presidente da ANTT, Rafael Vitale, participaram também membros da bancada federal de MS. As informações sobre a vinda da Agência e do Tribunal de Contas foram noticiadas no site Investiga MS. A data e demais detalhes devem ser definidos e divulgados posteriormente.

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Só 78 dos 513 deputados têm 100% de presença na Câmara

Levantamento realizado pela coluna identificou que apenas 78 dos 513 deputados federais não tem registro de ausência no sistema de frequência da Câmara dos Deputados. A ausência pode ser justificada ou não justificada pelo parlamentar. Surpreende o número de parlamentares que registram ao menos uma falta, ou seja, não deu qualquer satisfação pela ausência: 257 deputados, ou seja, metade da Câmara. A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder. O recordista de faltas é Junior Lourenço (PL-MA), 21 não justificadas. A coluna procurou o gabinete do deputado, sem resposta. O ranking dos faltosos é seguido por José Priante (MDB-PA), foram 14. O deputado ainda tem outras duas ausências, mas foram justificadas. Luiza Erundina (Psol-SP) lidera o ranking de ausências justificadas. A deputada não apareceu para trabalhar por 41 vezes.

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Prefeita Adriane Lopes inaugura prédio da Divisão Operacional da GCM no distrito de Anhanduí

“Estou muito feliz em estar aqui e agradecida a Deus por esse dia tão especial porque, melhor do que prometer é entregar aquilo que a gente propôs”. Foi com esse discurso que a prefeita Adriane Lopes realizou a entrega da base da Guarda Civil Metropolitana (GCM), do distrito de Anhanduí, na tarde desse sábado (2). Para atender a necessidade da comunidade do distrito de Anhanduí, em 2017 foi instalada a primeira guarnição da Guarda Civil Metropolitana, inicialmente com dois servidores, lotados no prédio da subprefeitura e que permaneciam apenas ao longo do dia. Com o tempo, para ampliar o atendimento e melhorar a segurança, o efetivo passou a atuar na Unidade Básica de Saúde (UBS) e hoje os 12 servidores que fazem a segurança do distrito, contam com uma base própria e revitalizada. “É uma grande conquista essa base. O trabalho que estamos realizando nesses últimos meses é muito satisfatório e estamos muito felizes. Os servidores que atuam nessa guarnição merecem muito pelo bom trabalho que eles fazem. Hoje é um momento de alegria, a atual gestão municipal está fazendo toda a diferença, principalmente nos avanços que vem demonstrando com a nossa corporação”, disse o secretário especial de Segurança e Defesa Social, Anderson Gonzaga. Com alojamento, agora a GCM pode atender ao longo das 24 horas, com equipes em escala, mantendo em 100% do tempo a presença de operadores de segurança. O efetivo da GCM no distrito de Anhanduí faz o patrulhamento preventivo dos logradouros e locais públicos, como a subprefeitura a UBS, além de três escolas rurais, sendo uma delas no assentamento 8 de dezembro, a 60km de Anhanduí. A moradora Cacilda Santos Bossert, de 63 anos, esteve presente na solenidade de entrega e comemorou a conquista que toda a população de Anhanduí ganhou neste sábado. “É tudo de bom, era tudo o que precisávamos aqui e agora conseguimos, eu creio que ainda vamos conseguir muito mais, graças a essa administração que tem olhado para o distrito. Estou muito grata em ver que agora Anhanduí está sendo lembrado. Eu só tenho que agradecer, principalmente pelo atendimento da guarda. Todas as vezes que precisei do serviço deles eu fui tratada com muito amor, muito carinho e muita atenção. Agora com a sede eles vão ter um lugar melhor para trabalhar e continuar atendendo a população”, disse Cacilda. O presidente da associação de moradores de Anhanduí, Genivado Pedroso, também esteve na solenidade e agradeceu pelas melhorias que a prefeitura vem realizando no distrito. “Agradeço a toda a equipe da prefeitura pelo apoio que tem dado aqui para Anhanduí e tenho certeza que muitas melhorias ainda estão por vir. Aproveito a oportunidade para agradecer a guarda e parabenizá-los pelo excelente trabalho que estão realizando. Em nome da associação dos moradores eu agradeço e digo, é a união que faz a diferença, então temos que nos unir para trazer as melhorias que a nossa comunidade necessita”. Para o subprefeito de Anhanduí, Francisco Eduardo Galvão, a instalação da base da Guarda Civil Metropolitana é só o começo das melhorias que o distrito recebe. Pois a atual gestão tem feito de tudo para dar mais qualidade de vida para a população. “Anhanduí tem visto a diferença nesse último ano, quando percebemos que a prefeitura está sempre lembrando de nós e fazendo o possível e impossível para nos atender. Eu sou testemunha do trabalho positivo que essa equipe vem fazendo em nosso distrito estou sempre lá batendo na sala da prefeita e dos secretários pedindo por melhorias e as respostas sempre chegam, como essa inauguração aqui hoje”, disse o subprefeito.

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Mato Grosso do Sul inicia semana com 4,3 mil vagas de emprego em diferentes setores

Para quem busca uma oportunidade no mercado de trabalho, a Funtrab (Fundação do Trabalho de Mato Grosso do Sul) começa a semana com 4,3 mil vagas de empregos em diferentes cidades do Estado. As chances são para diferentes setores, como comércio, serviços, setor industrial e construção civil. Em Campo Grande tem 1.698 vagas disponíveis, entre elas 152 de auxiliar de limpeza, 120 para auxiliar de linha de produção, assim como pedreiro (79), operador de caixa (49), ajudante de carga e descarga de mercadorias (47), atendente de lanchonete (29) e auxiliar de armazenamento (38), entre outros. Para Dourados, maior cidade do interior do Estado, são 413 oportunidades no mercado. Nesta lista estão vagas de auxiliar de linha de produção (40), motorista entregador (20), operador de processo de produção (20), classificador de grãos (10), assistente administrativo (10). Polo industrial do Estado, em Três Lagoas a Funtrab tem 215 vagas. As oportunidades aparecem em diferentes setores, entre eles motorista carreteiro (20), pedreiro (20), oficial de serviços gerais na manutenção de edificações (15), operador de caixa (12), atendente de lojas (10) e auxiliar de limpeza (6), entre outros. Quer for pessoalmente nas unidades da Fundação em busca das vagas precisam levar RG, CPF e Carteira de Trabalho, de segunda a sexta, das 7h30 às 17h30, para concorrer às vagas e também requerer Seguro-Desemprego. (Confira a lista completa).

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