5 de setembro de 2023

Deputado Pedrossian Neto entrega denúncia contra reajuste do pedágio da BR-163 ao MPF

O deputado estadual Pedrossian Neto protocolou denúncia contra a ANTT (Agência Nacional dos Transportes Terrestres) e a CCR – detentora da concessão de trecho da BR-163 em Mato Grosso do Sul -, no MPF (Ministério Público Federal). Renúncia das garantias milionárias, previstas no contrato, por parte da Agência em favor da concessionária; isenção de penalidades; a desobrigação de a CCR cumprir o Plano de Investimentos, principalmente no que se refere à não duplicação de boa parte do trecho concedido; pagamento de indenização em favor da concessionária, entre outros, são os motivos que levaram o parlamentar a apresentar o pedido. Pedrossian Neto se reuniu com o presidente da ANTT, Rafael Vitale, além da bancada federal, em Brasília, no dia 28 de agosto. O objetivo era anular a Deliberação ANTT nº 249/2023, que aprovou o reajuste tarifário do pedágio em 16,82%. Na ocasião, o dirigente da Agência Nacional tinha pedido prazo até segunda-feira (4) para conversar com a CCR e avaliar a possibilidade de redução. Sem resposta positiva neste sentido, o deputado resolveu buscar o MPF para que seja apurada a execução do contrato, bem como “os motivos pelos quais, apesar de todo o ocorrido”, ter sido permitida “a cobrança de pedágio em desfavor dos usuários”. CCR deixou de duplicar rodovia O deputado reforça, na peça entregue ao Ministério Público Federal, o principal ponto de descumprimento contratual por parte da CCR, que é a não duplicação integral do trecho concedido. “Com aumento do número de acidentes e cobrança do pedágio incompatível com a administração da rodovia”. Em resumo, o pedido do deputado Pedrossian Neto é para que, a partir da análise dos documentos apresentados, seja instaurado inquérito civil, para investigação das condutas tanto da ANTT, quanto da CCR. A solicitação também é para que seja ajuizada ação civil pública com pedido de tutela de urgência, para suspender os efeitos da Deliberação ANTT nº 249/2023, que aprovou o reajuste tarifário de 16,82%.

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Passageira diz que motorista que atropelou Kayky Brito não corria

A dentista Maria Estela Lima, a passageira que estava no carro de aplicativo que atropelou o ator Kayky Brito no último sábado (2), prestou depoimento sobre o caso nesta segunda-feira (4), na 16ª Delegacia Policial (DP), na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio de Janeiro. Após ser ouvida pelos policiais, ela conversou com jornalistas e disse que o motorista não estava correndo na hora da colisão. Não estava em excesso de velocidade, estava supertranquilo (…). Estava em uma velocidade tranquila – declarou. Maria chegou à delegacia por volta das 16h desta segunda, acompanhada da mãe. Ao conversar com a imprensa, a dentista relatou que a filha, de 10 anos, que estava no carro junto com ela, ficou assustada após a colisão. A passageira disse que o motorista ficou bastante abalado, mas que foi atencioso com ela. Minha filha estava muito nervosa. Eu saí e falei para ela não olhar, porque ela estava chorando. Apareceu um outro Uber para me levar para casa, mas o motorista veio e perguntou como que eu estava. Eu perguntei se ele já tinha chamado socorro. E praticamente foi isso – declarou. Em um trecho do depoimento de Maria à Polícia Civil, divulgado pelo portal G1, a mulher também disse que não percebeu excesso de velocidade na condução do motorista e que, inicialmente, achou que o veículo em que estava tivesse colidido com uma moto. ESTADO DE SAÚDE DO ATOR Kayky foi intubado e sedado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Copa D’Or, na Zona Sul do Rio. Segundo o boletim médico mais recente, divulgado pelo hospital nesta segunda, o artista “passou por fixação de fratura da pelve e do membro superior direito, com sucesso”.

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Zeca do PT pede ao Governo a disponibilização de veículo que atenda a Sala Lilás da Delegacia de Miranda

Em sessão ordinária realizada nesta terça-feira (5), o deputado estadual Zeca do PT encaminhou indicação ao Governo do Estado solicitando a disponibilização de um veículo que atenda a Sala Lilás na Delegacia de Polícia Civil de Miranda, que presta atendimento a mulheres vítimas de violência doméstica no município. O parlamentar ressalta a necessidade de um veículo para realizar o transporte dos profissionais que atendem na Sala Lilás e também das vítimas de violência doméstica ou sexual, que muitas vezes precisam ser levadas a consultas médicas ou a atendimentos jurídicos, sendo importante que haja um veículo sempre à disposição destes atendimentos. “A Sala Lilás presta um serviço primordial para essas mulheres que sofreram algum tipo de violência. É fundamental que esse trabalho disponha de estrutura adequada para atendimento humanizado e efetivo a essas vítimas. Contamos com o apoio do Poder Público Estadual para que os servidores da Sala Lilás da Delegacia de Miranda contem com um veículo para melhor desenvolverem suas atividades”, justificou Zeca do PT. A reivindicação de Zeca do PT atendeu a pedido do vereador mirandense Emiliano Martins e foi encaminhada ao governador Eduardo Riedel, ao secretário estadual de justiça e segurança pública, Antônio Carlos Videira, e ao Delegado-Geral da Polícia Civil, Roberto Gurgel Filho.

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Sobe para 21 número de vítimas do ciclone extratropical no RS

O governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, confirmou 21 mortes pela passagem do ciclone extratropical que atingiu o estado na segunda-feira (4). Desse total, 15 óbitos ocorreram apenas na cidade de Muçum, na região central do estado. Segundo o governador, é o maior volume de mortes em evento climático no estado. Veja acima. De acordo com a Defesa Civil estadual, o Corpo de Bombeiros encontrou 15 corpos ao vistoriar uma casa nesta terça-feira (5). Outras seis mortes foram confirmadas entre segunda (4) e esta terça, em cidades do Norte do RS. Segundo o governo, duas viaturas do Instituto Geral de Perícias (IGP) de Caxias do Sul estão em deslocamento para Muçum, para auxiliar na remoção dos corpos, que deverão ser levados para Porto Alegre. Ainda não há previsão para a chegada dos corpos da Capital. Passagem do ciclone no RS 21 mortos; 3.084 desalojados; 1.650 desabrigados; 67 cidades afetadas.   Santa Catarina também foi atingida por tempestades e rajadas de vendo, deixando uma pessoa morta. Mais de 85% da cidade de Muçum foi atingida pelas águas. Em razão do nível do rio que abrange a região, moradores precisaram ser resgatados em cima de telhados e forros das casas. O nível da água atingiu o centro da cidade, alagando residências, escolas, estabelecimentos comerciais e hospitais. Informações G1

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Lula demite Ana Moser do Ministério do Esporte para dar pasta ao PP

O presidente Lula demitiu a ministra do Esporte, Ana Moser, nesta terça-feira (5/9). O ato aconteceu durante uma conversa, de cerca de uma hora, entre eles no fim da tarde, no Palácio do Planalto. Ana Moser foi demitida na esteira da reforma ministerial que o presidente da República fará nas próximas horas, como o objetivo de abrir espaço para os partidos PP e Republicanos no governo federal. Moser foi a segunda ministra mulher demitida por Lula para dar espaço ao Centrão. A primeira foi Daniela Carneiro, retirada do Ministério do Turismo a pedido do União Brasil. Como vem noticiando a coluna, o comando do Ministério do Esporte deverá ser entregue por Lula ao deputado André Fufuca (AM). Ele é o atual líder do PP, partido do presidente da Câmara, Arthur Lira. Na mesma reforma, Lula deve nomear o também deputado Silvio Costa Filho (Republicanos-PE) como ministro dos Portos e Aeroportos, cargo ocupado hoje por Márcio França (PSB).

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Confecção do Termo Circunstanciado de Ocorrência pela Polícia Militar no Estado de Mato Grosso do Sul

Você sabia que o atendimento policial militar pode ser mais ágil, garantindo mais prevenção? Que em sua maioria as ocorrências policiais militares envolvem crimes de menor potencial ofensivo? Que existe um procedimento adotado pelas polícias militares que já é realizado em mais de 70% dos estados brasileiros (conforme dados da Federação Nacional de Entidades de Oficiais Militares Estaduais – FENEME) que agiliza, simplifica e qualifica o atendimento dessas ocorrências a você cidadão? Exatamente. A confecção do Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO) pelas polícias administrativas: Polícia Militar e Polícia Rodoviária Federal. E por incrível que pareça ainda não é elaborado aqui no Estado de Mato Grosso do Sul. Inicialmente faz-se importante explicar o significado e o objetivo do Termo Circunstanciado de Ocorrência, a fim de contextualizar e exemplificar o seu papel no ordenamento jurídico: O Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO) é um procedimento utilizado para registrar infrações de menor potencial ofensivo, ou seja, crimes de menor gravidade, que não apresentam violência grave e cuja pena máxima não ultrapasse dois anos. O TCO está previsto na Lei nº 9.099/1995, que dispõe sobre os Juizados Especiais Criminais. O TCO tem como objetivo principal realizar uma forma mais ágil e simplificada de registro desses delitos, buscando a celeridade processual e a desburocratização do sistema penal. Seu foco está na conciliação e na transação penal, visando a solução rápida e eficiente dos casos. É o de um registro detalhado dos fatos ocorridos em determinada ocorrência, contendo todas as informações necessárias. O texto da lei é claro no sentido de se tratar de um procedimento simples, célere e sem burocracia, todavia, mesmo assim, foi necessário que o Supremo Tribunal Federal definisse de forma clara a competência da polícia administrativa (polícia de prevenção: Polícia Militar) para fazer o registro do TCO e encaminhar para o Poder Judiciário. Na Ação Direta de Inconstitucionalidade 5637 / MG, tendo como relator o Ministro Edson Fachin, foi definido por unanimidade pelo Supremo Tribunal Federal que a lavratura de termo circunstanciado não configura atividade investigativa, nem é atividade privativa da polícia judiciária. Essa decisão foi reforçada nas Ações Diretas de Inconstitucionalidade nº 6245 e 6265, onde o relator, Ministro Luís Roberto Barroso propôs a tese de julgamento, acatada por unanimidade pela Suprema Corte: “O Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO) não possui natureza investigativa, podendo ser lavrado por integrantes da polícia judiciária ou da polícia administrativa”. A Justificativa técnica, além da obviedade legal e já definida pelo Supremo Tribunal Federal (STF) para a implantação do Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO) pela Polícia Militar do Estado de Mato Grosso do Sul como forma de qualificar o atendimento para o cidadão: Agilidade e eficiência no atendimento: A implantação do Termo Circunstanciado de Ocorrência pela Polícia Militar de Mato Grosso do Sul proporcionará maior agilidade e eficiência no atendimento às ocorrências de menor potencial ofensivo. Com o TCO, os policiais poderão registrar a ocorrência no local, de forma simplificada, evitando a necessidade de deslocamentos desnecessários para uma delegacia, quando não há elementos que exijam uma atuação mais complexa. Isso resultará em uma resposta mais rápida por parte da polícia e na otimização do uso dos recursos disponíveis. Desburocratização do sistema de justiça: A implantação do TCO pela Polícia Militar contribuirá para desburocratizar o sistema de justiça, uma vez que as ocorrências de menor gravidade, poderão ser resolvidas diretamente pela polícia, sem a necessidade de encaminhamento à delegacia. Isso resultará em uma redução da sobrecarga dos órgãos responsáveis pela apuração de crimes, possibilitando que se concentrem em casos mais complexos. Além disso, o TCO agilizará a tramitação dos processos, uma vez que a ocorrência já estará documentada desde o momento do atendimento policial. Acesso à justiça para todos os cidadãos: A implantação do TCO pela Polícia Militar de Mato Grosso do Sul promoverá maior acessibilidade à justiça para todos os cidadãos. Muitas vezes, as vítimas de crimes de menor potencial ofensivo não têm condições de se deslocar até uma delegacia ou não dispõem de recursos para contratar um advogado. Com o TCO, será possível registrar a ocorrência no local e, posteriormente, encaminhar o caso ao Poder Judiciário. Isso garantirá que todos os cidadãos tenham igualdade de acesso à justiça, independentemente de sua condição socioeconômica. Otimização dos recursos públicos: A implantação do TCO pela Polícia Militar trará benefícios em termos de otimização dos recursos públicos. Ao registrar a ocorrência no local e evitar o encaminhamento de casos de menor gravidade à delegacia, haverá uma economia de recursos financeiros, materiais e humanos. Os policiais poderão dedicar mais tempo ao patrulhamento e à prevenção de crimes, contribuindo para a melhoria da segurança pública de forma geral. Em resumo, a implantação do Termo Circunstanciado de Ocorrência pela Polícia Militar de Mato Grosso do Sul como forma de qualificar o atendimento ao cidadão trará benefícios como agilidade, eficiência, desburocratização, acesso à justiça e otimização dos recursos públicos. Essa medida fortalecerá a segurança pública e a relação entre a polícia e a comunidade, resultando em um serviço de qualidade e mais próximo das necessidades da população. Lembrando que as ocorrências de menor potencial ofensivo são a maioria esmagadora dos fatos ocorridos, assim teríamos menos viaturas em delegacias e mais policiamento nas ruas, garantindo mais prevenção. Um registro que hoje é encaminhado para um distrito policial e demanda pelo menos 2 (duas) horas entre deslocamento, atendimento e liberação da guarnição e dos envolvidos, levaria no máximo 30 (trinta) minutos no local do fato. Ficando os registros em delegacias para aqueles onde a população se dirige espontaneamente e os casos de flagrantes de crimes de maior lesividade para a sociedade, onde há a necessidade do atendimento especializado pela polícia judiciária. A lavratura do TCO pela Polícia Militar é um direito do cidadão sul-mato-grossense. (*) André Henrique de Deus Macedo – Coronel PM Vice-Presidente da AOFMS – Associação dos Oficiais Militares Estaduais de Mato Grosso do Sul.

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Prefeitura de Campo Grande realiza evento de celebração alusivo ao Dia Internacional da Mulher Indígena

Nesta terça-feira, 5 de setembro, é celebrado o Dia Internacional da Mulher Indígena. Com o objetivo de celebrar a data, exaltar a luta e promover a visibilidade das mulheres indígenas, a Prefeitura de Campo Grande, através da Subsecretaria de Defesa dos Direitos Humanos (SDHU), promoveu um ato reunindo representantes e lideranças de todas as etnias que compõem os povos originários da Capital. O evento aconteceu na Praça Comendador Oshiro Takemori, onde fica a tradicional Feira Indígena, em frente ao Mercadão Municipal. A presidente da Associação dos Feirantes Indígenas de Campo Grande, Élida Fátima Júlio Antônio, exaltou a iniciativa e a valorização das mulheres indígenas, que formam a maioria entre os comerciantes que atuam na feira. “Hoje é um dia especial para todas nós. Temos trabalhado aqui nesse espaço há muitos anos e somos gratas pelo reconhecimento, pela gestão municipal abraçar nossa causa e olhar para a gente como mulheres capazes, empreendedoras e que têm papel fundamental na economia das nossas famílias”, pontuou. Conforme destacou a prefeita Adriane Lopes, a participação das mulheres indígenas tem sido cada vez maior na elaboração e implementação de ações e projetos da administração municipal voltados à população indígena. “Nós temos ouvido as mulheres indígenas nas aldeias para entender as necessidades e elencar prioridades, para juntos buscar soluções de maneira rápida e efetiva. Seguiremos avançando, trabalhando em parceria com essas mulheres de garra e determinadas, que são fundamentais na construção das políticas públicas que impactam no futuro e na perpetuação da cultura e dos costumes dos povos originários”, salientou a chefe do Executivo Municipal de Campo Grande. A subsecretária de Defesa dos Direitos Humanos, Thais Helena, afirmou que a data é um marco de luta e resistência da mulher indígena. “A luta da mulher é difícil por si só, a luta da mulher indígena é ainda mais difícil, tendo que quebrar diversas barreiras, dentre elas, a do machismo estrutural, para garantir a cultura da paz para essas guerreiras”, frisou.   Para a cacique Alicinda Tibério, da Aldeia Água Bonita, o evento é também um convite para que, cada vez mais, as mulheres indígenas se interessem e participem do universo político, ocupando cadeiras e lugares de decisão, em todas as esferas de poder. “Somos mais de 18 mil indígenas em Campo Grande, de maneira geral, falando de mulheres, somos a maioria dos eleitores nas urnas. Precisamos ocupar esses espaços, decidir nossas questões políticas, pois se não fizermos isso, continuaremos deixando para que façam por nós”, destacou. Integrante do Conselho Nacional de Mulheres Indígenas, Mirian Terena, da Aldeia Lagoinha, falou da importância da ação para que o significado da data seja difundido e, assim, mais pessoas abracem a causa. “Hoje nós celebramos o 5 de setembro, mas muita gente não sabe o que significa. Não podemos esquecer essa data que é um símbolo de luta pela inclusão, respeito, oportunidade e visibilidade das mulheres indígenas”, frisou. O professor Elvisclei Polidório, coordenador regional da Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai) de Campo Grande, parabenizou as mulheres e relembrou a infância com a mãe feirante. “A mulher feirante mostra a força da mulher indígena. Uma vida de sacrifícios, lida dura, vindo de sua aldeia para a região central da cidade para garantir o sustento de seus filhos, pensando no bem-estar da família. Quando criança, no ano de 1989, por diversas vezes eu vim para cá com minha mãe que vendia cerâmicas e produtos da roça e, desde cedo, aprendi o valor e a importância desse trabalho.” “Nós temos visto o empoderamento da mulher indígena em Campo Grande, hoje temos duas caciques, mulheres que têm espírito de luta, sensibilidade e senso de justiça. Quando vejo as nossas irmãs aqui, lembro da minha avó, das nossas comidas típicas e da educação que essas mulheres sempre nos deram, então, muito mais que parabenizá-las pela data, é um dia de agradecer por tudo que representam”, lembrou o coordenador de Defesa das Populações e Comunidades Indígenas, Deomir Candelário. Dia Internacional das Mulheres Indígenas A data foi instituída em 1983, durante a Segunda Reunião de Organizações e Movimentos das Américas, realizada em Tiwanaku, na Bolívia. A data relembra a morte de Bartolina Sisa, mulher indígena da etnia aimará, ocorrida em 5 de setembro de 1782. Conforme o Ministério da Justiça e Direitos Humanos da Argentina, Sisa foi assassinada pelas forças imperiais na região do Alto Peru (atual Bolívia) ao encabeçar revoltas contra o domínio espanhol na América.

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Polícia Federal faz operação contra financiadores de ataques de 8 de janeiro e cumpre mandados em MS

A Polícia Federal realiza, nesta terça-feira (5/9), mais uma fase da Operação Lesa Pátria. O objetivo é identificar pessoas que financiaram e fomentaram os atos golpistas do 8 de Janeiro. São cumpridos 53 mandados de busca e apreensão, expedidos pelo Supremo Tribunal Federal, em São Paulo, Mato Grosso do Sul e Paraná, Santa Catarina, Tocantins, Ceará e Minas Gerais. Foi determinada a indisponibilidade de bens, ativos e valores dos investigados. De acordo com as apurações, os valores dos danos causados ao patrimônio público no dia podem chegar à cifra de R$ 40 milhões. Os fatos investigados constituem, em tese, os crimes de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, dano qualificado, associação criminosa, incitação ao crime, destruição e deterioração ou inutilização de bem especialmente protegido. As investigações continuam em curso, e a Operação Lesa Pátria se torna permanente, com atualizações periódicas acerca do número de mandados judiciais expedidos, pessoas capturadas e foragidas.  

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Bolsonaro passará por cirurgias na próxima semana; entenda

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) será internado, na próxima segunda-feira (11), para ser submetido a três cirurgias: reconstituição das alças intestinais, correção de hérnia de hiato e correção de desvio de septo nasal. Os procedimentos serão feitos no Vila Nova Star, hospital da Zona Sul de São Paulo, onde Bolsonaro fez exames no último dia 23. A reconstituição das alças intestinais que Bolsonaro fará semana que vem será a sexta intervenção cirúrgica por causa da facada que ele recebeu durante a campanha de 2018 na cidade de Juiz de Fora (MG). A última foi em 9 de janeiro deste ano, nos Estados Unidos, um dia depois de manifestantes invadirem e destruírem as sedes dos Três Poderes em Brasília. Na ocasião, o ex-presidente teve dores abdominais por causa de uma aderência no intestino. As operações foram confirmadas ao Estadão por Fábio Wajngarten, ex-secretário de Comunicação e advogado de Bolsonaro Segundo ele, o ex-presidente vai fazer as duas cirurgias abdominais – no intestino e na hérnia de hiato (para conter crises de refluxo gástrico) – conjuntamente. Elas estão marcadas para ocorrer na terça-feira (12), dia seguinte à internação. A operação de correção de desvio de septo – que corrige obstruções nasais – vai ser feita na sequência, dependendo do quadro clínico do ex-presidente. O cerco tem se fechado em torno de Bolsonaro e seus apoiadores desde a última operação da Polícia Federal no caso das joias sauditas. O ex-presidente é suspeito de coordenar e se beneficiar de um esquema internacional de venda de bens de alto valor que ganhou durante agendas oficiais. Na última quinta-feira (31), ele e a mulher, Michelle Bolsonaro (PL), optaram por permanecer em silêncio em depoimento à Polícia Federal (PF). Mais seis investigados foram intimados para depor simultaneamente: o próprio Wajngarten; o advogado Frederick Wassef; o tenente-coronel Mauro Cesar Barbosa Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro; o general Mauro Cesar Lourena Cid; e os ex-assessores Osmar Crivelatti e Marcelo Câmara.

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Governo de MS investe mais de R$ 70 milhões na pavimentação da Estrada da Balsinha (MS-290)

No Conesul de Mato Grosso do Sul, o projeto de pavimentação da MS-290, mais conhecida como Estrada da Balsinha, segue avançando com investimentos de R$ 70,8 milhões do Governo do Estado. Oficialmente chamada de Deputado Estadual Onevan de Matos, a rodovia liga o município de Naviraí, pela BR-163, até a MS-180, em Iguatemi. Pelo menos 60 pessoas trabalham diretamente na obra, que está na fase de terraplenagem e pavimentação. Duas equipes fazem a limpeza mecanizada e preparam as camadas do subleito da rodovia. Outras três executam a sub-base e a base de cascalho cimento, aplicam as camadas iniciais de asfalto e soltam a capa asfáltica em CBUQ (Concreto Betuminoso Usinado a Quente). Os serviços são fiscalizados pela Agesul (Agência Estadual de Gestão de Empreendimentos), autarquia vinculada à Seilog (Secretaria Estadual de Infraestrutura e Logística). “A obra contempla a região com duas novas pontes de concreto armado, sendo uma com 25 metros de extensão no Córrego Toro e outra com 90 metros de extensão no Rio Amambaí”, explica o engenheiro Alexandre Zoboli, fiscal de obras da Agência. Com 31,26 quilômetros, a Estrada da Balsinha passa por uma região agroindustrial, com forte cultivo de cana-de-açúcar e de grãos, além da bovinocultura. Durante o período de safra da cana-de-açúcar, inclusive, a rodovia se torna a principal rota de escoamento da produção até uma usina local. “A pavimentação é uma demanda antiga que já é realidade. A obra está acontecendo, levando desenvolvimento para toda a região. Com mais essa iniciativa, o governador Eduardo Riedel segue atendendo as demandas da população, fortalecendo o municipalismo em Mato Grosso do Sul”, afirma o secretário Hélio Peluffo, da Seilog.

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