22 de setembro de 2023

Transporte de passageiros ganha mais R$ 4 milhões em renovação de frota

Com projeto de modernização comandado pela Agems, cooperativa coloca 14 novas vans para elevar qualidade, trazer conforto e segurança em viagens intermunicipais    A renovação de frota que vem marcando a modernização do Sistema de Transporte Rodoviário Intermunicipal de Passageiros chega aos operadores autônomos, com investimento de R$ 4 milhões e 14 novas vans. A cooperativa Coopervans do Pantanal já roda em diversas linhas com modernos veículos do tipo, oficialmente classificados como micro-ônibus, onde se incluem carro com banco de couro e com espaço exclusivo para mulheres. “Muito importante esse investimento, porque os autônomos atendem, principalmente linhas complementares, onde muitas vezes não tem o serviço de uma outra empresa”, aponta o diretor-presidente da Agência Estadual de Regulação (Agems). Nesta sexta-feira (22), o dirigente foi conhecer os veículos, na sede da cooperativa, acompanhado da coordenadora da Câmara Técnica de Transportes, Caroline Tomanquevez. No dia quente em Campo Grande, entre chegadas e saídas para embarque e desembarque de passageiros, os cooperados apresentaram detalhes das novas vans e reforçaram o compromisso de estarem alinhados com as exigências de modernização determinadas pela Agems para o sistema. “A gente atende mais de 50 linhas, temos uma média de 14 mil passageiros por mês que usam os nossos serviços. E eles podem esperar veículos de qualidade, um serviço diferenciado, mais humanizado, com segurança e conforto”, afirmou a operadora Jéssica Thais da Silva, ao lado do presidente da cooperativa Eberson Padilha. Entre os carros novos há veículos maiores, onde fileira de poltronas individuais permitiu implantação de “espaço mulher”, sem proximidade com outro passageiro, e até mesmo carro com todos os assentos revestidos em couro. Transporte para o desenvolvimento A coordenadora Caroline informou aos transportadores sobre os avanços na regulação e na operação do serviço, que, com a implantação do Centro de Integração Tecnológica e Inteligência, passa a contar com uma inovadora coleta e gerenciamento dos dados. Assim como as empresas de ônibus, essa nova forma de gestão também acontece com as vans legalizadas, com rastreamento e monitoramento de veículos, com o controle de emissão do Bilhete de Passagem Eletrônico (BP-e), e com tecnologia que vai informar e atender melhor ao usuário. Os equipamentos de rastreamento, inclusive, já foram instalados na grande maioria dos carros. “É um trabalho que está avançando. Sistematizamos os dados, construímos todos os processos, adquirimos softwares e isso tudo está gerando o desenho do sistema que queremos para o Estado”, informou a coordenadora. m reunião com dirigentes e cooperados, o presidente da Agems ainda lembrou que as inovações do transporte são imprescindíveis para o novo momento pelo que passa Mato Grosso do Sul. “Nós vamos ter muitos impactos com esses projetos de grandes indústrias em pequenas cidades, o aumento da população nesses lugares, a melhoria de estradas com as concessões e o aumento de movimento com a rota bioceânica. Tudo isso demanda serviço de cada vez mais qualidade”, reforçou Carlos Alberto de Assis.

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Campo Grande se consolida como a Capital das oportunidades com oferta expressiva de vagas que não exigem experiência e qualificação gratuita

Campo Grande já é uma cidade conhecida pela extensa gama de oportunidades e oferta expressiva de emprego, principalmente para trabalhadores que não têm experiência, um fator preponderante que demonstra a vocação da Capital no atual cenário do mercado de trabalho, oportunizando melhores condições de vida para toda a população. Na Funsat (Fundação Social do Trabalho), por exemplo, são ofertadas diariamente mais de mil vagas que não exigem experiência para as funções. A intenção das empresas é completar o quadro de vagas e, ao mesmo tempo, promover a inserção de quem tanto precisa no mercado de trabalho. Levando em conta que o trabalhador capacitado tem mais chances de concorrer à uma vaga, a Funsat também oferece, por meio da Escola de Educação Profissional, cursos de qualificação gratuitos para a população, garantindo que os trabalhadores melhorem o currículo. No ano de 2021, 531 pessoas participaram dos cursos de qualificação e receberam seus certificados. No ano seguinte, a escola formou 465 alunos. Já no primeiro semestre de 2023, foram qualificados 543 alunos-trabalhadores (incluindo beneficiários do Programa de Inclusão ao Mercado de Trabalho – Primt). De janeiro a junho deste ano, a Fundação Social do Trabalho ofertou 25 cursos, em quatro eixos temáticos (Ambiente e Saúde; Gestão e Negócios; Informação e Comunicação e Turismo, Hospitalidade e Lazer). As aulas foram ministradas por 12 professores, somando 726 horas de capacitação profissional. Segundo o diretor-presidente da Fundação do Trabalho, Paulo da Silva, a oferta de cursos gratuitos que promovem melhores condições de atuação no mercado de trabalho da Capital, mostra o quanto a prefeitura de Campo Grande está engajada na questão do emprego e renda, possibilitando que milhares de trabalhadores conquistem mais dignidade. “Nós temos pessoas que não têm experiência, mas têm uma formação, e algumas não querem mudar de área. Com as capacitações, esses trabalhadores melhoram as chances de conquistar um emprego na área que desejam”, comenta o titular da pasta. Neste mês de setembro, estão em andamento os cursos de Higiene na Manipulação de Alimentos, Cuidador de Idosos, Comportamento Profissional, Marketing Digital, Auxiliar de Logística, Barbeiro e Primeiros Socorros. Para participar dos cursos, basta entrar em contato com a Funsat nos canais de comunicação e realizar a inscrição. Além de aumentar a chance de contratação, as capacitações promovem melhores condições de atuação no mercado de trabalho. É o caso do Sérgio Alves de Melo, de 45 anos, que participou do curso de Cuidador de Idosos. “Eu trabalhava em outras profissões antes, mas sempre gostei da área da Saúde. Eu comecei a trabalhar como cuidador para uma família, que exigiu o curso, mas eu teria que pagar por ele. Então a Funsat proporcionou esse curso para mim, de forma gratuita. Isso me ajudou bastante”, explica o profissional, que atualmente atende duas famílias. Vagas que não exigem experiência Na Funsat, os processos seletivos em destaque, para quem não tem experiência, são para consultor de vendas, atendente do setor de frios e laticínios, repositor de mercadorias, auxiliar de limpeza, estoquista, repositor (em supermercados), auxiliar de linha de produção, entre outros. Recém-formado em Engenharia Civil, Carlos Victor Del Valle, de 25 anos, estava procurando emprego há alguns meses, mas não encontrou uma oportunidade na área. Foi então que decidiu procurar a Funsat. “Como eu não tinha nenhuma experiência em carteira assinada, acabei optando por essa vaga [de garçom]. Fiz a entrevista e o pessoal me acolheu muito bem. Participei de uma espécie de treinamento, um período de teste, para ver se eu estava de acordo com as exigências da função. Graças a Deus deu tudo certo, estou bem satisfeito com o trabalho”, afirma o jovem, acrescentando que “o atendimento na Fundação do Trabalho foi muito bom, pessoal ágil e prestativo”. Parceira da Funsat, a Sementes Pastoforma está com mais de 40 vagas abertas para de auxiliar de linha de produção, função que não exige experiência do trabalhador. “Precisamos de pessoas disponíveis para trabalhar, sendo vários turnos disponíveis”, comenta a gestora de RH da empresa, Vanessa Machado. “A empresa capacita o funcionário, ensinando a mexer nos maquinários, a parte de produção e desenvolvimento da semente. Cada setor da empresa tem os líderes, que ensinam os novos funcionários. Estamos captando pessoas que tenham interesse e comprometimento”, frisa Vanessa, lembrando que, além do salário fixo, o colaborador recebe uma cesta básica mensal. Qualificação A Prefeitura também tem investido na qualificação e capacitação de jovens, a partir dos 15 anos, pela Secretaria Municipal da Juventude (Sejuv), ofertando cursos da forma presencial e online durante todo o ano.

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Governo avança na expansão dos benefícios da Lei de Liberdade Econômica para mais municípios de MS

Com mais de 313 mil empresas, Mato Grosso do Sul avança na implantação da Lei da Liberdade Econômica e deve estender os benefícios para mais municípios. A legislação traz medidas para desburocratização e simplificação de processos para as empresas e empreendedores, e também flexibiliza algumas regras trabalhistas, favorecendo o ambiente de negócios. Mato Grosso do Sul é o 5º Estado brasileiro que mais simplifica o registro de micro e pequenas empresas. Ao todo, são 612 atividades econômicas dispensadas da necessidade de alvarás e licenças para abertura e funcionamento. O volume é o maior do Centro-Oeste e só é superado por Rio Grande do Sul (770), Piauí (745) Minas Gerais (701) e Espírito Santo (620), conforme o relatório do 2º trimestre de 2023 do Ranking Nacional de Dispensa de Alvarás e Licenças, elaborado pela Secretaria da Microempresa e Empresa de Pequeno Porte e do Empreendedorismo Departamento Nacional de Registro Empresarial e Integração, do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços.. Os resultados foram apresentados nesta sexta-feira (22) durante a reunião do Cile (Comitê para a Implantaçao da Lei de Liberdade Econômica em Mato Grosso do Sul). Segundo o coordenador de Competitividade Empresarial da Semadesc, Augusto Castro, o objetivo do encontro foi apresentar aos membros do Comitê o ambiente de negócios no Mato Grosso do Sul e atual estágio de implantação da Lei nos municípios do MS. Além da Semadesc, integram o Comitê, a Sefaz, Segov, Sejusp e Jucems. Na oportunidade também foi deliberada uma proposta de estudos para edição de norma definindo as atividades de baixo risco no âmbito do Governo de MS e avaliadas ações para ampliar a implantação da Lei da Liberdade Econômica nos municípios sul-mato-grossenses. “Atualmente temos 12 municípios que regulamentaram a Lei da Liberdade Econômica, que representam 14% do total de empresas do MS, e nosso principal foco de trabalho será o de ampliar a cobertura da lei nos municípios, entregando aos empreendedores os benefícios que favoreçam e simplifiquem seus negócios”, enfatizou. Recentemente, decreto publicado pelo Governo do Estado regulamentou a composição do FPME/MS (Fórum Permanente das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte do Estado de Mato Grosso do Sul). O Fórum é um órgão consultivo vinculado à Semadesc e terá 13 membros titulares, representantes de órgãos e instituições públicas e privadas que tenham campo de atuação no setor, como  Jucems, Fiems, Sebrae-MS, Sefaz, Setescc, CRIE-MS, Assomasul , AMEMS e OCB-MS. reunião do CILE (Comitê para a Implantaçao da Lei de Liberdade Econômica em Mato Grosso do Sul) Fotos: Mairinco de Pauda Ambiente favorável aos negócios O secretário da Semadesc (Secretaria de Meio Ambiente, Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação), que participou da reunião, destacou a importância do trabalho do CILE para agilizar a implantação de pequenas empresas em Mato Grosso do Sul. “As microempresas representam hoje 93% dos estabelecimentos no Estado e têm um papel fundamental na economia principalmente na geração de empregos”, destacou Jaime Verruck. Ele esclarece que estes resultados somente foram obtidos com a atuação da Jucems (Junta Comercial do Estado de Mato Grosso do Sul), que participa do comitê há alguns anos, bem como do Sebrae-MS, que trabalhou junto às prefeituras para definir procedimentos que possibilitassem a dispensa de atividades de baixo risco. A participação do Corpo de Bombeiros também foi essencial na definição de normas técnicas. Com o processo de simplificação de abertura de empresas, implementado por meio da Junta Digital, os empresários podem abrir suas empresas em um curto período de tempo. “Em apenas quatro ou cinco horas, dependendo da complexidade do negócio, o empresário pode ter seus alvarás aprovados pelas prefeituras para operar como micro e pequenos empresários enquadrados em atividades de baixo risco”, afirmou Jaime Verruck.

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Tereza Cristina participa de encontro do Grupo Liberdade e Democracia em Buenos Aires

A senadora Tereza Cristina (MS), líder do PP no Senado, participou nesta sexta-feira, 22/09, como conferencista, do IIº Encontro do Grupo Liberdade e Democracia, realizado em Buenos Aires. A convite da Fundação Liberdade e dos ex-presidentes da Argentina, Maurício Macri, e do Chile, Sebastian Piñera, Tereza Cristina fez uma apresentação sobre o tema “Liberdade Econômica e Fortalecimento do Setor Privado: as chaves para o desenvolvimento”, em que abordou as especificidades da conjuntura econômica do Brasil, bem como os avanços obtidos no período 2018-2022. Ela destacou que o governo passado enfrentou desafios significativos, incluindo crises econômicas globais, ambientais e políticas, mas sempre manteve um rumo claro em relação às prioridades de política econômica, com responsabilidade fiscal, controle de despesas e venda de ativos que garantiram bons resultados nas contas públicas. Tereza também apresentou a recém-aprovada Agenda Central do Progressistas, que traz os princípios partidários. “Recentemente, aprovamos a Agenda Central do Partido Progressistas, que representa os princípios e compromissos que guiarão nossas ações e políticas. Isso não é apenas fruto de nosso partido, mas também reflete as aspirações de milhões de brasileiros que almejam um país mais igual, justo, próspero e íntegro,” enumerou a senadora. O evento, que objetiva fortalecer as democracias liberais na América Latina, reuniu presidentes, ex-presidentes, ex-ministros e líderes da comunidade empresarial e da sociedade civil da região. Encabeçada nesta edição pelos ex-presidentes Macri e Piñera, o seminário contou com a participação do atual presidente do Equador, Guillermo Lasso, dos ex-presidentes da Colômbia, Andrés Pastrana, do Paraguai, Mario Abdo, do México, Vicente Fox, e Felipe Calderon, e da Espanha, José María Aznar. Participam ainda, presencialmente ou por videoconferência, a candidata à presidência da Argentina, Patricia Bullrich, a candidata à presidência do Venezuela, María Corina Machado (impedida de sair do país pela ditadura venezuelana), a candidata à presidência do México, Xóchitl Gálvez, e a representante espanhola, Cayetana Álvarez de Toledo, entre outros. O encontro é organizado pela Fundação Libertad e pelo Grupo Libertad y Democracia. Além da senadora Tereza Cristina, os senadores Eduardo Girão (Novo-CE) e Sérgio Moro (União -PR), a deputada Rosângela Moro (União-SP), e o governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União), também estiveram presentes no evento. Além de liberdade econômica, foram temas de debate temas atuais na política latino-americana e outras regiões, como o narcopopulismo, combate ao crime organizado, mudança climática e inteligência artificial. Leia abaixo a íntegra da apresentação da senadora Tereza Cristina: Prezados amigos, autoridades presentes, e cidadãos comprometidos com o futuro da nossa América Latina, com a democracia e a liberdade Hoje, quero compartilhar com todos vocês algumas reflexões sobre o desenvolvimento econômico e as políticas públicas do Brasil. Estamos vivendo em tempos desafiadores, mas também repletos de oportunidades para moldar o Brasil mais próspero e justo para todos os brasileiros. Ao longo dos anos, temos debatido a importância do papel do Estado na economia, argumentando sobre a correção das chamadas “falhas de mercado”. No entanto, é fundamental que olhemos para as experiências práticas que tivemos em nosso país para avaliar o impacto das políticas públicas em nossa economia. Vou começar destacando um período recente em nossa história, quando o governo optou por priorizar a liberdade econômica e o fortalecimento do setor privado como motores do desenvolvimento econômico. Os resultados, apesar dos desafios que enfrentamos, foram notáveis. Primeiramente, é importante observar que enquanto alguns argumentam que a intervenção estatal é necessária para corrigir as falhas de mercado, frequentemente esquecem das “falhas de governo” que podem surgir. Exemplos disso incluem casos de corrupção e má alocação de recursos públicos em governos anteriores. Além disso, a atuação do Estado requer financiamento, seja por expansão monetária (imposto inflacionário), aumento da carga tributária (retirando recursos da sociedade no presente) ou aumento do endividamento (retirando recursos das gerações futuras). Agora, vamos analisar alguns períodos específicos em nossa história recente: No governo FHC, com o fim do imposto inflacionário, houve um aumento significativo da carga tributária. Durante os Governos Lula/Dilma, quando a sociedade restringiu o aumento de impostos, o Estado se financiou por meio do aumento do endividamento e redução da transparência nas estatísticas fiscais. O Governo Temer iniciou reformas necessárias, como o Teto dos Gastos e reformas microeconômicas. No Governo Bolsonaro, houve um aprofundamento dessas reformas fiscais e estruturais microeconômicas para melhorar o ambiente de investimento privado. É importante lembrar que o governo passado enfrentou desafios significativos, incluindo crises econômicas globais, ambientais e políticas, mas sempre manteve um rumo claro em relação às prioridades de política econômica. Em relação à responsabilidade fiscal, o governo focou no controle das despesas, venda de ativos públicos por meio de privatizações e entregou um percentual de despesa primária inferior ao início de seu mandato, reduzindo previdência, pessoal e juros. Os resultados não podem ser ignorados: O PIB cresceu além das expectativas do mercado. A inflação ficou abaixo das expectativas. As contas públicas se mostraram melhores que o esperado. A taxa de pobreza teve a maior redução da história. A taxa de desemprego caiu rapidamente. Testemunhamos um expressivo movimento de abertura econômica, incluindo concessões e privatizações focadas na eficiência econômica e investimento privado. Recentemente, aprovamos a Agenda Central do Partido Progressistas, que representa os princípios e compromissos que guiarão nossas ações e políticas. Isso não é apenas fruto de nosso partido, mas também reflete as aspirações de milhões de brasileiros que almejam um país mais igual, justo, próspero e íntegro. Esta agenda inclui princípios como respeito à Constituição Federal, políticas fiscais equilibradas, investimento em saúde e educação, liberdade econômica, eficiência no gasto público, investimento em infraestrutura e desenvolvimento sustentável, valorização do turismo e cultura brasileira, proteção social e inclusão, inovação, flexibilidade laboral e uma política externa assertiva. Também destacamos valores como liberdade religiosa, valorização da família e da vida, segurança pública, combate às drogas e à corrupção. Estamos comprometidos em construir um Brasil melhor para todos, onde cada cidadão seja valorizado, onde a prosperidade seja compartilhada e onde nossas instituições funcionem de maneira eficaz e transparente. Juntos, podemos enfrentar os desafios e aproveitar as oportunidades que se apresentam. Vamos trabalhar incansavelmente para construir um

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Presidente Lula diz que a China é um ‘país-irmão’ e cita boa relação com partido comunista

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) destacou nesta sexta-feira (22) a importância das relações do Brasil com a China durante encontro em Brasília (DF) com Li Xi, membro do Comitê Permanente do Politburo do Partido Comunista da China. “É sempre uma alegria poder receber um país-irmão, com quem mantemos uma relação extraordinária não apenas do ponto de vista comercial, mas também do ponto de vista político. O meu partido tem uma forte relação com o Partido Comunista Chinês”, disse Lula. “Contamos com a participação chinesa [no G20]”, disse Lula. O presidente Xi Jinping não participou do encontro do G20 em Nova Delhi, na Índia, no começo de setembro, mas foi convidado para o encontro que será sediado no Brasil em 2024. No encontro, Lula pediu apoio da China com o objetivo de pressionar por mudanças no Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU). “Estaremos juntos em muitas das lutas que temos que travar para que as instituições multilaterais possam funcionar melhor e [de forma] mais democrática”. De acordo com informações do Conselho Empresarial Brasil-China (CEBC), no governo Jair Bolsonaro, o volume de investimentos chineses no Brasil despencou 78% em 2022 na comparação com o ano anterior, a US$ 1,3 bilhão, menor patamar em 13 anos. Os maiores investimentos chineses no Brasil aconteceram em 2010, no então governo Lula (PT), com a entrada de US$ 13 bilhões. O petista está em seu terceiro mandato atualmente. No primeiro semestre de 2023, o atual chefe do Executivo federal e sua equipe anunciaram a assinatura de 15 acordos entre Brasil e China com a previsão de que o investimento totalize cerca de R$ 50 bilhões em solo brasileiro. Em julho foi anunciado que a chinesa BYD instalará três fábricas em Camaçari (BA), com investimento previsto de R$ 3 bilhões. A China é o maior parceiro comercial do Brasil. Em 2021, o país asiático foi o que teve maior participação nas exportações brasileiras, com US$ 87,696 bilhões (31,28%), apontaram números divulgados pelo Ministério da Economia na época. O segundo país que mais importou produtos brasileiros foram os Estados Unidos: US$ 31,104 bilhões (11,09%), seguido por Argentina (US$ 11,881 bilhões/4,24%), Holanda (US$ 9,304 bilhões/3,32%) e Chile (US$ 6,998 bilhões/ 2,50%).

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Walewska deu última entrevista um dia antes de sua morte

Um dia antes de sua morte, Walewska Oliveira, atleta de vôlei e campeã olímpica com a Seleção Brasileira em Pequim-2008, traçava planos para sua carreira e futuro. Em entrevista ao podcast Ataque Defesa, do jornalista Alê Oliveira, ela destacou os feitos e conquistas ao longo de seus 43 anos. O apresentador afirmou que a atleta foi a “entrevista mais elegante que ele já fez” e diz ter sido “escolhido para ter este momento”. Ontem estávamos assim. Wal – como era carinhosamente apelidada por amigos e companheiros – era à frente! Além! Mulher incrivelmente fora da curva. A entrevista mais elegante que já fiz – escreveu Alê Oliveira em suas redes sociais. Tem muita história dessa campeã olímpica! A entrevista mais chique que já fiz! – disse. A entrevista foi, segundo o apresentador, gravada nesta quarta-feira (20). A gente vai deixar o podcast no ar, porque vai virar um registro histórico da última entrevista da Walewska, porque pode ser uma forma de respeito e homenagem a ela – afirmou Alê Oliveira, em vídeo publicado em seu Instagram. Estava extremamente feliz que tinha conhecido Abel Ferreira, estava com planos de lançar uma marca de chocolate pré-treino, comandando um podcast sobre mentalidade olímpica. Não consigo colocar em palavras a razão disso, mas pode ser por conhecer ela já há muitos anos, ter feito a cobertura de quase todo o período dela na Seleção e ser amigo próximo. Pode ser por isso, por ela se sentir mais a vontade. Não sei. Mas é isso que eu penso hoje tentando reviver tudo que passou de semana passada até agora – afirmou o jornalista ao Estadão. E continuou: Chamei ela para o podcast na semana passada e ela se demonstrou extremamente honrada. Muito feliz e completamente honrada. Na terça ela me chamou para perguntar como seria para ir e combinamos tudo. Na entrevista ela se mostrou muito completa, plena e feliz. É uma mulher de 1,90m que chegou e todo mundo sabe que chegou. Cumprimentou todos, falou de tudo. Deixou claro que não queria ter filhos, porque não conseguiria se dedicar a uma pessoa da forma que achava correta. Optou em conhecer novas culturas, novos lugares e de ver o que isso poderia somar na vida dela. Estou perplexo mesmo. O QUE DISSE WALEWSKA Segundo Alê Oliveira, a atleta se mostrava feliz e satisfeita com sua carreira. Além disso, planejava seu futuro na profissão de influenciadora. O atleta não fala de dinheiro, não fala de pós-carreira, não fala de planejamento. Não se prepara estudando, aprendendo outras coisas para que, quando ele caia no mundo fora da redoma, ele esteja, pelo menos, bem preparado. Não vou falar que será fácil, mas vai ser um pouco mais se ele tiver o pensamento de que aquilo vai terminar um dia – afirmou a atleta em entrevista ao podcast. Walewska completaria 44 anos no dia 1º de outubro. Na entrevista, projetou mais 40 anos de vida. Vou fazer 44 anos no dia 1º [de outubro], então tenho, pelo menos, mais 40 anos de vida produtiva. É um mundo inteiro que você tem que pensar quando ainda está dentro da quadra – declarou.

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“Rota Bioceânica coloca MS no epicentro do desenvolvimento do Brasil”, diz Paulo Corrêa

Parlamentar também reforçou integração com Paraguai, Chile e Argentina. “É um momento extremamente importante do ponto de vista político e de integração com o Paraguai, Argentina e Chile. A Rota Bioceânica foi sonhada 40 anos atrás e hoje se torna realidade, com a construção da ponte sobre o Rio Paraguai, ligando Porto Murtinho a Carmelo Peralta”, avaliou o 1º secretário da Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul (ALEMS), deputado Paulo Corrêa (PSDB). O ex-presidente da Casa de Leis assinou, nesta quinta-feira (21), o ato que formaliza a criação da Frente Parlamentar de Acompanhamento da Implantação da Rota Bioceânica, grupo de trabalho independente, composto por deputados estaduais, responsável por acompanhar de perto cada detalhe sobre o andamento das obras. Histórico, o evento contou com a presença dos ex-presidentes, do Brasil, Michel Temer, e do Paraguai, Mario Abdo Benítez, do ex-ministro da Secretaria de Governo da Presidência da República e Conselheiro da Itaipu, Carlos Marun, da ministra do Planejamento, Simone Tebet, além do governador Eduardo Riedel e seus antecessores, Reinaldo Azambuja e André Puccinelli. “A ponte sobre o Rio Paraguai já está 30% concluída, o Paraguai licitando o último tramo entre Mariscal Estigarribia e Pozo Hondo, que são 220 km aproximadamente, transformando esse sonho em realidade, que coloca Mato Grosso do Sul no epicentro do desenvolvimento do nosso Brasil”, afirma Corrêa, cidadão murtinhense. O parlamentar fala, ainda, do simbolismo da presença dos ex-presidentes Michel Temer e Mario Abdo Benítez, no Parlamento Sul-mato-grossense. “Foram eles que assinaram, em conjunto, o convênio que possibilitou que estivéssemos vivenciando esse dia histórico, não só para Mato Grosso do Sul, mas para toda América do Sul, e eu estou muito feliz de ser deputado nesse momento maravilhoso”, disse. Com a nova rota comercial que liga Brasil, Paraguai, Chile e Bolívia por via terrestre, “Mato Grosso do Sul terá um salto de qualidade na venda de mercadorias para a Ásia, nosso principal consumidor, com a economia de 14 mil quilômetros de hidrovia, que significam 14 dias a menos de frete com possibilidade de tocar em linha reta”, comemorou o tucano. Integração O governador Eduardo Riedel apontou a integração entre o Mato Grosso do Sul e os países da América do Sul que compõem a rota. “Quero aqui cumprimentar o presidente do Paraguai Mario Abdo Benítez, porque ele tomou uma decisão lá atrás de pavimentar 500 quilômetros no Chaco Paraguaio. Também rendo minhas homenagens ao presidente Michel Temer e Carlos Marun pelo trabalho realizado. Ainda temos muito a assistir como relações diplomáticas, fast-track e melhoramento das relações das alfândegas para que a rota funcione bem. Então, esse processo é uma construção diária de todos os protagonistas políticos que fazem parte do momento da história”, disse. Na avaliação do ex-presidente Michel Temer, a Rota também intensificará a integração entre Brasil e Paraguai. “As terras da rota saindo daqui para a Carmelo Peralta já estão valorizadas e será uma rota turística extraordinária que incrementará muito o turismo entre Brasil e Paraguai. Somos já países irmãos e nos fraternizamos mais e, neste momento, há uma concretização disso”, destacou. Para Mario Abdo Benítez, o novo corredor comercial tem potencial para se tornar o novo Canal do Panamá. “Este corredor bioceânico, que liga o Oceano Atlântico ao Oceano Pacífico, mudará para sempre a configuração logística da nossa região e permitirá que todos os países sejam protagonistas do acesso para grandes mercados de uma forma mais competitiva”, relembrou. Ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet reforçou o trabalho do Governo Federal para melhorar a infraestrutura rodoviária, ferroviária e aduaneira. “O que faltava era a ponte, e na época do governo do presidente Michel Temer, com a ajuda do nosso ministro que foi muito atuante, lá junto a Itaipu, nós conseguimos 85 milhões de dólares para a ponte. Agora, em outubro, já começa o processo de licitação dessa alça, que deve terminar em abril e, a partir daí, nós teremos condições de dar a ordem de serviço, acredito que já na primeira semestre de 2024”, adiantou.

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Cresce adesão ao plebiscito sobre aborto no Senado

Seguem as articulações para fazer frente a suposta interferência do Supremo na competência do Congresso Nacional. As 27 assinaturas mínimas já foram obtidas pela oposição, e a combinação de apoios com o presidente Rodrigo Pachecho (PP) aponta para apresentação formal da proposta na próxima semana. O entorno do senador Rogério Marinho (PL-RN), autor da propositura, afirma que a adesão à matéria está crescendo e que ela será protocolada com número superior ao mínimo necessário de assinaturas.  

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