5 de outubro de 2023

Projeto de Lei 886/2023, que regulamenta os clubes de tiro em Campo Grande. O texto, que tramitou em regime de urgência, foi elaborado pelo presidente da casa, vereador Carlão Borges (PSB) e o vereador Claudinho Serra (PSDB). O objetivo do projeto é balancear o estímulo ao esporte do tiro desportivo com medidas de segurança e regulamentação adequadas para a prática responsável dessa atividade. Na prática, a principal mudança proposta pelo projeto é a alteração no Capítulo XVI da lei 2.909, que institui o código de polícia administrativa do município de Campo Grande. Além disso, introduz o artigo 153-C na legislação atual, para permitir às entidades de tiro desportivo estabelecer horários próprios de funcionamento, conforme regulamentação a ser expedida pelo Poder Executivo. Veja os votos: A favor PSD Beto Avelar – SIM Júnior Coringa – SIM Otávio Trad – SIM Tiago Vargas – SIM Valdir Gomes – SIM Professor Riverton – SIM Silvio Pitu – SIM Podemos Clodoilson – SIM Ronilson Guerreiro – SIM Zé da Farmácia – SIM PSDB Ademir Santana – SIM Claudinho Serra – SIM MDB Dr. Loester – SIM Dr. Jamal – SIM Patriotas Edu Miranda – SIM Paulo Lands – SIM Republicanos Gilmar da Cruz – SIM Betinho – SIM PP Victor Rocha – SIM PDT Marcos Tabosa – SIM União Brasil Alírio Vilassanti – SIM PTB William Maksoud – SIM Solidariedade Papy – SIM Contra PT Airton Araújo – NÃO Luiza Ribeiro – NÃO REDE Professor André – NÃO

O Cabo da PM de Mato Grosso do Sul, Marcelo Goes dos Santos, recebeu duas moção honrosa respectivamente da câmara municipal de Campo Grande e da Assembleia Legislaltiva de MS. A moção honrosa feita pelas duas casas legislativa foi pelo ato de heroísmo e bravura a qual o Cabo da PM participou no resgate realizado no Morro do Ernesto, diante de uma trilha desafiadora e de difícil acesso até a vítima e por ter participado da mega operação da 6° CIPM que desarticulou a “quadrilha da Parati” que trazia terror a Capital. Homenagem na câmara municipal de Campo Grande Quadrilha da Parati Uma megaoperação deflagrada pelo Cabo Goes da 6ª Companhia Independente da PolÍcia Militar pôs fim a onda de terror e ataques a residências em Campo Grande, MS, que vinha sendo cometido pela conhecida “Quadrilha da Parati” ou “Cangaço da Parati”. O Modus Operandi do crime organizado consistia em sondagem prévia das residências que seriam alvos dos ataques. Essa sondagem ficava a cargo do criminoso GUILHERME GOMES LEMES, morador da Moreninha II. O motorista da “Quadrilha da Parati” era MAYCON RODRIGO SOUZA DE ANDRADE, morador do bairro Aero Rancho. Já STEFFERSON SOUZA DO CARMO, então foragido da justiça e procurado pela Polícia, se encarregava de buscar receptadores. Além de destruir portões, portas e janelas, juntamente com Guilherme, para furtar os bens das residências. Outros dois ladrões, CARLOS EDUARDO AMORIM DE ALMEIDA e ROQUE SANDER RODRIGUES, foram presos e autuados em flagrante em 15/06/2022 pelo Dr. André Luis, Delegado de Polícia na DEPAC CENTRO. Sendo que um deles possui tornozeleira. Neste mês de junho, em Campo Grande, diversas ligações foram feitas ao CIOPS/PMMS, através do 190, denunciando serem vítimas da “Quadrilha da Parati”. O bando admitiu que teria invadido pelo menos 30 casas e que seu proveito criminoso teria ultrapassado R$: 180.000,00 (Cento e Oitenta Mil Reais). Porém, essa série de horror na vida dos trabalhadores foi interrompida quando em 14/06/2022 esses criminosos decidiram furtar o Bairro Paraíso do Lageado, arrombando a casa de uma família e levando uma TV 43, Led, Smart, FHD e um Vídeo Game Xbox. O CPP – Decreto Lei nº 3.689 de 03 de Outubro de 1941, no Art. 302 diz que considera-se em flagrante delito quem: III – é perseguido, logo após, pela autoridade, pelo ofendido ou por qualquer pessoa, em situação que faça presumir ser autor da infração; IV – é encontrado, logo depois, com instrumentos, armas, objetos ou papéis que façam presumir ser ele autor da infração. Ciente do amparo legal, o cabo Goes passou a perseguir os criminosos e conseguiu encontrar parte deles no Bairro Aero Rancho, em 15/06/2022. Eles haviam escondido a Parati numa outra residência próxima. Eles delataram outros dois envolvidos, da mesma quadrilha, que participaram do furto ao Bairro Paraíso do Lageado. Cooperando, informaram o facebook dos comparsas para auxiliar nas buscas. Com o apoio do 10º BPM, acionado por Goes, após encontrar e dar voz de prisão, os três foram presos e a Parati apreendida. Contudo, sem comer e sem dormir, Cabo Goes, com denodo e destemor, continuou sua saga, sedento por justiça, e honrando seu juramento de Servir e Proteger os cidadãos acessou a rede social do criminoso Guilherme Gomes Lemes e encontrou seus dados. Após checagem no Sistema da Polícia descobriu que este criminoso estava usando tornozeleira. Então ligou na AGEPEN e conseguiu a última localização do criminoso, porém foi informado que ele havia interrompido o monitoramento eletrônico, pois havia cortado sua tornozeleira. Entretanto, o Cabo Goes se lembrou que os criminosos presos na data anterior havia informado que sempre que planejavam ou comemoravam algum crime o ponto de encontro da quadrilha era na praça do bairro são Jorge da Lagoa, pois lá há intensa movimentação do tráfico de drogas e negociação de diversos crimes. Bravamente, o Policial Militar se deslocou a essa praça e logrou êxito em encontrar os dois criminosos restantes que ao serem abordados confessaram a participação no crime e se propuseram a devolver imediatamente tudo que furtaram no bairro Paraíso do Lageado. Inclusive convidou o cabo Goes a acompanha-los até o Residencial Aroeiras no Bairro Paulo Coelho Machado, antiga HOMEX. No local o receptador, que ainda não foi identificado, deixou na cerca do condomínio todos os pertences da vítima moradora no Bairro paraíso do Lageado. Após devolver tudo, foram encaminhados à delegacia Cepol com o apoio das Equipes da 10ª CIPM e 6ª CIPM. Uma jovem, Cândida Isis, também foi presa por favorecimento pessoal, pois para facilitar a fuga dos criminosos, os ocultou em sua residência, na qual, inclusive, o bandido Guilherme havia cortado a tornozeleira. Grande revolta gerou na população o fato de o “cabeça” da Organização Criminosa, GUILHERME GOMES LEMES, ter sido liberado na Delegacia, mesmo com sua confissão, tendo autoria e materialidade provadas, inclusive quando devolveram os bens, além da perseguição do cabo Goes se amoldar perfeitamente ao Art. 302, III e IV do CPP. Isto porque o Delegado de Plantão da DEPAC CEPOL, que acatou o flagrante prolongado, entendeu diferente do Delegado de Plantão da DEPAC CENTRO, para ele não cabia prisão em flagrante no crime de furto duplamente qualificado. Mesmo tendo cortado sua tornozeleira, o ladrão Guillherme foi solto, desta vez sem monitoramento eletrônico. A população reconhece o esforço descomunal do Cabo PM Goes mas lamenta que o criminoso responda em liberdade, pois se com a tornozeleira já cometia crimes, o que não fará sem ela. Já o criminoso foragido da justiça, STEFFERSON, ficou preso. A vítima esteve na delegacia e recebeu das mãos do cabo Goes todos os seus que foram furtados. Em contato com cabo Goes e perguntado sobre a exitosa operação, quase solo, disse: “ O artigo 144 da Constituição Federal diz que a segurança pública é dever do Estado, direito e também responsabilidade de todos. Portanto, o Estado é uma perna que precisa se apoiar reciprocamente na população, que é a outra, para caminharmos seguramente. Percebo que o engajamento social na questão da segurança publica no bairro Paraíso do Lageado é

Desnorteado e sem saber o que pensar ou como agir: assim está o policial militar aposentado de 64 anos, pai do ‘Maníaco do Parque das Nações Indígenas’, que teria ajudado a Polícia Civil a encontrar José Carlos Santana, de 37 anos, segundo o idoso. Em 2007, o ‘Maníaco do Parque das Nações Indígenas’ foi preso por estuprar 10 mulheres. O policial contou ao Jornal Midiamax, que está suportando a situação e que quando José entrou para o regime domiciliar, acreditava que o filho havia mudado, ‘Ele ficou tanto tempo preso, fez faculdade dentro do presídio. Eu acreditei.’, disse o idoso chorando. Com as mãos trêmulas, o pai do ‘Maníaco do Parque das Nações Indígenas’, disse que questionou o filho por diversas vezes se estava tudo bem, se ele estava pisando na ‘bola’ e sempre tinha como resposta que estava tudo em ordem, estava tudo bem. O militar aposentado ainda falou que José frequentava a igreja. “Todo mundo acreditou que ele tinha mudado. Ele já ia ficar livre e faz tudo de novo.’, falou o idoso. O militar que está aposentado há 15 anos ainda disse que a atual esposa de José Carlos está arrasada e revelou que ela também acreditava na mudança do marido. A mulher sabia do passado do ‘Maníaco do Parque das Nações Indígenas’. Na segunda-feira (2), antes da prisão do filho, o militar contou que estava em sua chácara em Terenos, quando cerca de 20 policiais chegaram perguntando sobre ele. Quando ficou sabendo que José estava sendo procurado por vários estupros ficou sem acreditar. Ele acabou ajudando a polícia a encontrar o filho para a sua prisão. ‘Maníaco do Parque das Nações Indígenas’ visitou pai antes de ser preso O militar falou que no domingo (1º), o filho foi até a sua chácara levar o carro que estaria com problemas no amortecedor e rolamento. José Carlos ainda foi questionado pelo pai se estava tudo bem, e recebeu como resposta que estava tudo bem. “Ele não bebe, não fuma, não usa drogas. Só pode ser doença.”, disse o idoso. Segundo o policial aposentado, foi ele quem deu dinheiro para o filho montar o lava-jato, comprou o carro. “Eu só quero esquecer tudo isso.”, disse o policial. Vida e estupros na Espanha O  pai do ‘Maníaco do Parque das Nações Indígenas’ ainda revelou que foi ele quem deu dinheiro para José e a namorada irem para a Espanha, já que eles queriam uma oportunidade. Na Europa, o casal ficou por três anos, e José Carlos trabalhou na área da construção civil. Com esta namorada, José Carlos tem uma filha de 13 anos. Quando voltou para o Brasil, o militar disse que não sabia que o filho tinha estuprado duas mulheres no país. Só ficou sabendo quando José Carlos foi preso em 2007. Na época da primeira prisão, ele disse que pensou em se matar ao ficar desnorteado com tudo que aconteceu. “Só pode ser doença, não tem explicação.’, falou o pai de José Carlos. Prisão em operação Incubus A Operação Incubus, deflagrada na manhã de terça-feira (3) em Campo Grande pela Deam (Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher), prendeu o ‘Maníaco do Parque das Nações Indígenas’. Ele havia estuprado mais de 10 mulheres, em 2007. De acordo com a delegada Elaine Benicasa, após ser solto há dois anos, o ‘Maníaco do Parque das Nações Indígenas’ voltou a atacar e estuprar mulheres na região Central da cidade. Ele foi preso em 2007 depois de estuprar mais de 10 mulheres. Outros mandados de prisão por violência doméstica estão sendo cumpridos em vários bairros da cidade. Não há informações de quantos agressores foram presos e como se deu a prisão do ‘Maníaco do Parque das Nações Indígenas’. Na época da prisão de José Carlos Santana, ‘Maníaco do Parque das Nações Indígenas’, o local chegou a receber reforço policial. Uma operação foi realizada para a sua prisão. Ele estava sendo procurado pela polícia espanhola por estuprar duas meninas, e com para não ser preso veio para o Brasil, vindo para Mato Grosso do Sul Informações Midiamax

O 1º Congresso dos Municípios de Mato Grosso do Sul terminou nesta quarta-feira (4) com um painel onde a participação da mulher na vida pública foi abordada por mulher de destaque no cenário político regional, entre elas a primeira-dama estadual Mônica Riedel. Na oportunidade, ela destacou o importância de ações transversais e também contou parte de sua história. Designer de formação, Mônica revela que se aproximou da carreira pública ainda em Maracaju, prestando serviços na área de design. Contudo, com o passar do tempo acabou se dedicando aos negócios da família, voltando a ficar próxima do setor público com a entrada de Eduardo Riedel como secretário na gestão de Reinaldo Azambuja, em 2015. “Mas nem de longe essas experiências se parecem com o que aconteceu da campanha [eleitoral a governador, na qual Eduardo Riedel foi eleito, em 2022] em diante. Ali ampliou meu horizonte. Foi um choque de realidade onde passei a ver coisas que não via antes”, explica a primeira-dama ao falar de sua vivência na gestão pública. Ciente da responsabilidade pela frente, também percebeu que abria-se uma oportunidade. Passou então a receber e analisar solicitações feitas a ela com uma nova organização que fosse eficaz para o aumento de demanda como primeira-dama, não deixando de atender quem a procura. Mônica conta ainda que, mesmo envolvida na gestão de Eduardo Riedel, escolheu não assumir nenhum cargo específico, podendo assim apoiar ações nas mais diversas áreas, as conectando e podendo aplicar, assim, a transversalidade defendida desde o início do mandato. “Aquele conjunto trabalhando ao mesmo tempo, o resultado vem mais rápido”, frisa, ao falar sobre a possibilidade de unir áreas distintas em uma única demanda. “Ainda dou uma dica para todas vocês: mantenha sua essência e não fuja do propósito”, conclui. Mônica foi quem abriu o painel ‘A Força da Mulher na Gestão Pública’. Ele estave ali com a desembargadora do TJ-MS, Jaceguara Dantas, a deputada estadual Mara Caseiro, a primeira-dama de Três Lagoas, Leide Dayane, e a vereadora de Aral Moreira, Verinha, além das prefeitas de Naviraí, Sidrolândia e Campo Grande – Rhaiza Matos, Vanda Camilo e Adriane Lopes. Jaceguara trouxe em sua apresentação slides com números sobre a participação das mulheres na política, gestão pública e no judiciário. Mesmo sendo mais de 51% da população brasileira, as mulheres ocupam uma quantidade aquém de postos nessas áreas. “Por isso precisamos falar em paridade de gênero na gestão pública. Falar em mulher na gestão pública é falar na promoção dessas mulheres, nos cargos de decisão, não só nos cargos subalternos. Para uma administração pública ser democrática ela tem que incluir a mulher de forma efetiva, tem que ter pluralidade, ter mulheres nos espaços de decisão”, opina. Além disso, a desembargadora traçou uma linha do tempo contando a luta das mulheres por direitos e oportunidades no Brasil. Nesse encejo, ela elogiou a primeira-dama Mônica Riedel. “É alguém a qual tenho profunda admiração e respeito, uma pessoa simples e que sempre se coloca de maneira humana”, disse Jaceguara Dantas. Quem também falou, apresentou dados e falou sobre o trabalho como gestora pública foi a prefeita Adriane Lopes. Antes do início de sua palestra, ela destacou que o posicionamento de Mônica tem a inspirado muito. “Não só a mim, mas a muitas mulheres em Campo Grande e em Mato Grosso do Sul, com seu equilíbrio, ponderação e respeito”. Já ao final do evento, ela entregou para a primeira-dama sul-mato-grossense uma cesta de flores.