3 de novembro de 2023

Quase quatro milhões de brasileiros farão a primeira etapa do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2023, no próximo domingo (05/11), e o cidadão poderá acompanhar todas as informações pertinentes à avaliação nos canais da Empresa Brasil de Comunicação (EBC). O Canal Gov, o Canal Educação e a TV Brasil estão unidas para levar aos estudantes dicas sobre a prova, horário de abertura dos portões, esquema de segurança, acessibilidade, entre outras informações relevantes. A programação tem início nesta sexta-feira (03/11), com uma reportagem especial apresentada no jornal Brasil em Dia, a partir de 20h. No domingo (05/11), o Canal Gov e o Canal Educação vão transmitir, simultaneamente, informações completas, ao vivo, sobre o exame, a partir de 18h. Ao fim da avaliação, os canais vão transmitir a entrevista coletiva sobre o primeiro dia de provas, concedida pelo ministro da Educação, Camilo Santana, e pelo presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), Manuel Palacios. E para aqueles que estiverem ansiosos para saber como foram no exame, o Canal Educação e a TV Brasil prepararam um programa especial com a correção de algumas questões: o Caiu no Enem. Em sua décima edição, as jornalistas Ana Elisa Santana e Carol Becker receberão, ao vivo, professores de diferentes áreas do conhecimento para corrigir, comentar e analisar os assuntos mais importantes abordados em cada prova, além de dar detalhes das questões e explicar como a prova é construída. Também serão dadas orientações sobre escolha da carreira, concorrência para ingresso na faculdade, mercado de trabalho, profissões, habilidades e aptidões do futuro. A exibição será de 20h às 21h de domingo, tanto no Canal Educação como na TV Brasil e nas emissoras da Rede Nacional de Comunicação Pública (RNCP). O público também poderá participar do programa enviando dúvidas e comentários – os professores vão responder aos itens mais pedidos, ao vivo. Para enviar uma mensagem para o Caiu no Enem, basta fazer uma publicação nas redes sociais marcando os perfis do Canal Educação, @canaleducacaobr, e usando a hashtag #CaiuNoEnem. No Canal Gov, o programa será reprisado das 22h à 0h. O mesmo esquema de cobertura vai se repetir no dia 12 de novembro, quando será realizada a segunda fase do exame. A programação também pode ser acompanhada nos canais no YouTube da TV Brasil, do Canal Gov e do Canal Educação. A cobertura do Enem 2023 também será feita pela Agência Gov, com notícias oficiais. Caiu no Enem √ TV Brasil – Dias 5 e 12 de novembro, de 20h às 21h √ Canal Educação – Dias 5 e 12 de novembro, de 20h às 22h √ Canal Gov – Dias 5 e 12 de novembro, de 22h à 0h √ Rádio Nacional DF, Rádio Nacional da Amazônia e Rádio Nacional do Alto Solimões – Dias 5 e 12 de novembro, de 20h às 22h Enem 2023 Com mais de 3,9 milhões de inscritos, o Enem 2023 será aplicado em todo o país nos dias 5 e 12 de novembro. A edição deste ano terá apenas provas impressas, formadas por 180 questões objetivas e uma redação. A primeira avaliação reúne as disciplinas de Linguagens, Ciências Humanas e a Redação. A segunda destaca o aprendizado em Matemática e Ciências da Natureza. Nesta edição, as questões das provas serão coloridas, pela primeira vez na história. Leia também: Enem 2023: saiba como o exame promove acesso ao ensino superior Os portões abrem ao meio-dia e fecham, pontualmente, às 13h, sempre pelo horário de Brasília. “Se você é uma pessoa cautelosa, chegue mais cedo, chegue com calma. É ao meio-dia, abre o portão e você vai em direção às salas com tranquilidade, sem problemas”, recomenda o presidente do Inep, Manuel Palacios. Outra dica é verificar com antecedência onde fica o local de prova. No dia do exame, o estudante deve levar caneta esferográfica de tinta preta, fabricada em material transparente. Este ano, o documento de identificação do participante também pode ser digital, como o e-título, CNH e RG, mas as capturas de telas não serão aceitas. O Inep também recomenda que o participante leve o cartão de confirmação da inscrição. “Como a prova dura muito tempo, você pode levar um lanche, uma garrafa d’água e toda alegria do mundo, toda tranquilidade que você vai ter certeza que vai chegar até o final com maior sucesso”, destaca o presidente do Inep. Materiais eletrônicos O participante pode levar celular, tablet e relógios inteligentes, mas estes devem ficar desligados dentro de envelope próprio, que será lacrado e identificado. Caso os aparelhos toquem durante a prova, o candidato será eliminado. Não é permitido uso de relógios, alarmes, chaves com alarmes, fone de ouvido, gravador e receptor de som. Segurança Para Ricardo Cardoso, diretor de Gestão e Planejamento do Inep, garantir a segurança é prioridade para que o exame ocorra com a maior lisura possível e com o máximo de cautela na preparação dos itens. “O processo logístico começa com a elaboração de itens, que é realizada em um ambiente físico seguro dentro do Inep, onde as pessoas não podem entrar com nenhum material e também passar por uma vistoria”, explicou, em entrevista ao Canal Gov. Ao término da aplicação da prova, será feita a logística reversa, que vai recolher os malotes com cartão resposta, redações e documentos com a folha de presença. O material é enviado para as centrais de correção da empresa aplicadora da prova, o Centro Brasileiro de Pesquisa em Avaliação e Seleção e de Promoção de Eventos (Cebraspe), sob escolta militar. Em nenhum momento após a realização do exame o material circula sem escolta policial. Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal, Ministério da Defesa, Correios e polícias civis também atuam para garantir a segurança no transporte. “O Inep tem convênio com as 27 Secretarias Estaduais de Segurança Pública e com a Secretaria Distrital”, afirmou Cardoso. Acessibilidade O Enem 2023 terá uma inovação para oferecer uma versão da prova mais adaptada a pessoas com deficiência visual. Antes, o cartão de respostas era impresso em tamanho padrão e, agora, será feito em versão ampliada,

O Festival América do Sul 2023 traz ao público duas novidades na programação musical: a Catedral Clássica, que vai trazer uma programação voltada para a música clássica e instrumental, e o Casarão Cultural, com apresentação de músicos de outros estados do Brasil. Os shows começam na sexta-feira, dia 10 de novembro, às 9 horas, na Catedral Nossa Senhora da Candelária, com Tetê Espíndola e a Orquestra de Câmara do Pantanal. Ainda no dia 10, no Casarão Cultural, que acontece na sede do Muphan, apresenta-se o músico Lucas Gomes, de São Paulo. No sábado, dia 11 de novembro, às 9 horas, é a vez da Orquestra Indígena e da Orquestra de Câmara de Santa Cruz, da Bolívia, na Catedral Nossa Senhora da Candelária, e às 8 horas, no Casarão Cultural, a sede do Muphan, apresentam-se os músicos Luiz Meira, de Santa Catarina, e Vanessa Moreno, de São Paulo. Para encerrar esta programação mais que especial, no dia 12, domingo, às 9 horas, apresentam-se na Catedral Nossa Senhora da Candelária o Côro Lírico Cant’Arte e a Orquestra Sinfônica de Campo Grande, e também o Papi Galan Trio. A programação do Catedral Clássica foi feita pela Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul em conjunto com o maestro Eduardo Martinelli. “A equipe da Fundação de Cultura foi quem conseguiu colocar todas as coisas para funcionar bem. Inclusive, tomando o cuidado para termos atrações de outros países, nossos países vizinhos aqui sobretudo, o Paraguai e a Bolívia. O Festival está super bem representado, com uma turma orquestral vinda de Santa Cruz, um trio de harpa vindo de Assunción, todos eles com trabalhos muito significantes. O pessoal da Bolívia é um trabalho de relevância social e artística muito grande e o trabalho que vem do Paraguai é de um músico consagradíssimo que morou 30 anos na Europa trabalhando incessantemente”. Para o maestro, a ideia de realizar o Catedral Clássica surge de uma necessidade. “Existem vários festivais de tamanha importância no Brasil que fazem isso e, a partir do momento que a gente enxerga que também temos condições de fazer, a gente na verdade encaixa as coisas. É democratizar mais o acesso à música, porque um Festival que traz artistas diversos, gêneros musicais de diversos países, quanto mais linguagens estiverem inseridas neste festival, mais se cumpre o objetivo da democratização do acesso à cultura, mais especificamente neste caso à música”, prossegue, “A música de concerto no nosso Estado é uma realidade e já não cabe mais ficar de fora dessas programações. Temos o projeto do Moinho Cultural, que acontece em Corumbá e tem uma orquestra que se apresentou na Expo Dubai, um dos maiores eventos do mundo e vai estar aí tocando com a Tetê agora. Vamos para fora do Estado, para fora do País. Então, qual o sentido de não estarmos aqui nessa programação regional? Temos que estar, fazemos questão de estar. É uma necessidade que a realidade traz para a gente de poder colaborar, participar, e diversificar, incrementar, somar em um evento tão bacana como esse”.