16 de janeiro de 2024

Prefeitura investe mais de R$ 35 milhões para mudar cara da região oeste

Com investimentos de mais de R$ 35,16 milhões em drenagem de mais de 10 km e pavimentação de 7,33 km de sete vias, entre elas a Avenida Wilson Paes de Barros, a Prefeitura de Campo Grande prepara a região dos bairros Nova Campo Grande, Jardim Carioca, Indubrasil, Serradinho e Vila Popular para um novo ciclo de desenvolvimento econômico e social, garantindo avanços na mobilidade urbana e na infraestrutura da região. “Em consonância com a abordagem de gestão municipal voltada para impulsionar o progresso de Campo Grande por meio de melhorias na infraestrutura, a administração municipal tem dedicado esforços para aprimorar a infraestrutura nas sete regiões da nossa cidade. As obras estruturantes do Nova Campo Grande estão preparando a região do Imbirussu para o futuro, criando novos caminhos para o crescimento, pois é a região do polo industrial, que gera empregos e movimenta a economia”, destaca o secretário municipal de Infraestrutura, Marcelo Miglioli. A movimentação de máquinas, caminhões e trabalhadores em vários pontos do Bairro Nova Campo Grande mostra o avanço das obras de drenagem, fundamental para acabar com os alagamentos provocados pela água que desce da região do Aeroporto Internacional de Campo Grande, pela Avenida Wilson Paes de Barros. Com o lençol freático superficial, quando chove forte o solo não consegue absorver o volume de água, que acaba transformando as ruas em canais de escoamento. Com a drenagem, o sistema de captação de águas pluviais vai levar a água da chuva pela tubulação até o córrego Imbirussu. Outra obra importante para acabar com os alagamentos de vias na região é a bacia de amortecimento, que está sendo implantada próximo ao Residencial Nelson Trad. Construída em talude com solo compactado, a bacia (também chamado de piscinão) terá capacidade para reter até 50.929 metros cúbicos de água da chuva, evitando assim que o alagamento. A presidente da Associação dos Moradores do Jardim Carioca, Josiane Dias da Silva, ressalta que a obra de drenagem é importante para acabar com os transtornos dos moradores de muitas ruas e avenidas em tempos de chuva. “Essas ações vão ajudar bastante, porque é uma área que tem uma mina derramando água aqui na Avenida Wilson Paes de Barros, que agora foi canalizada”, disse a líder comunitária. “Estamos animados com a obra, que inclusive está indo bem rápida. Aqui desce muita água e deixa a rua parecendo um córrego. Sem dúvida vai mudar a nossa realidade”, comenta Jorge Luiz Pereira Cardoso, de 60 anos, ao ver a obra de drenagem avançando pelo bairro, onde mora há 24 anos. Já o morador Nildo dos Santos, de 72 anos, falou sobre sua visão diante dos transtornos previstos no período de execução da obra no local: “Sem dúvida preferimos o barro agora do que ficar daquele jeito, com a água tomando conta da rua. Aqui é feio quando chove forte. Sabemos que qualquer obra, até em casa, tem fase de transtorno e numa obra desta grandeza então, não é diferente”. Ele mora há 10 anos no bairro. “Com essa obra vai ficar ótimo, estão de parabéns”, agradece a moradora Deusa Maria, de 75 anos. Josiane destaca também a importância de outra obra concluída recentemente pela Prefeitura: a ponte ligando o Jardim Carioca ao Núcleo Industrial. “Antigamente as pessoas tinham que dar uma volta lá pela Avenida Duque de Caxias, para ter acesso ao Núcleo Industrial, às empresas, ao trabalho, ao posto de saúde do Jardim Santa Mônica. E hoje, com essa ponte, o acesso é bem rápido, e quem trabalha no Núcleo Industrial consegue chegar mais rápido. Isso valorizou muito a região, valorizou muito o bairro e só temos que agradecer, é uma obra esperada há mais de 30 anos e agora está saindo do papel. A região do Imbirussu está sendo muito lembrada pela Prefeitura”. As obras estruturantes que estão sendo executadas pela Prefeitura vão criar também a interligação asfáltica da região urbana Imbirussu com os bairros Jardim São Conrado, Portal Caiobá, Tijuca, São Jorge da Lagoa e Aero Rancho. Essa ligação será feita pela Avenida Wilson Paes de Barros, entre a Avenida Duque de Caxias a Avenida General Alberto Carlos Mendonça Lima, no São Conrado. Atualmente, quem está na região do Núcleo Industrial, Jardim Carioca e Nova Campo Grande, para chegar ao Aero Rancho, por exemplo, tem que seguir pela Duque de Caxias e acessar a Avenida Prefeito Lúdio Coelho. Assim, com essa nova rota a expectativa é que o fluxo de veículos na Avenida Duque de Caxias diminua com a conclusão da obra na Wilson Paes de Barros.

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Entrevista: Adonis Marcos visita acampamento e diz acreditar na reforma Agrária

Adonis Marcos, concede entrevista ao i9. Breve histórico: Quem é o Pré-candidato a vereador, Adonis Marcos, idade (39 anos), é paranaense de Cascavel, nascido em 14 de maio de 1984, casado, pai de três filhos, religião cristã, formado em direito pela universidade UNIDERP Anhanguera de Campo Grande, conciliador judicial TJ/MS, pós-graduado em Direito Constitucional, exerce atualmente o cargo de Assessor Especial na SED (Secretaria de Educação do Estado de Mato Grosso do Sul). i9 – Adonis você realmente acredita na Reforma Agraria? Adonis Marcos- É importante ressaltar que a reforma agraria, brasileira não tem nada de comunismo, após feita essa consideração vamos lá. Quando digo que defendo a reforma agraria me refiro ao modelo agrário americano, japonês e europeu, logico que não se pode igualar, pois eram realidades diferentes, quando foi implantado essa política reformista naqueles países, viviam com uma turbulência economia complicada, hoje são países desenvolvidos, mais em minha visão foi fundamental, para seu desenvolvimento a distribuição justa do território. Não sei se você sabe mais a média propriedade nesses países è 1 (um hectare), já a média propriedade em Mato Grosso do Sul e 400 (quatrocentos hectares), ou seja, aí está a resposta. i9 – Mais você acha justo invadir propriedade privada para garantir a reforma agrária? Adonis Marcos – De forma alguma, invasão de propriedade privada não e a solução, o Estado brasileiro tem leis muito claras a esse respeito, leis essa que proíbe a invasão, inclusive se identificados os invasores esses serão excluídos do programa nacional de reforma agraria, eu jamais defenderia tal ato, quando me refiro a reforma agraria, fala do cumprimento da lei, de uma distribuição justa de terras, com condições dignas para que o assentamento possa produzir, gerar receita e qualidade de vida as famílias assentadas.` i0 – Você acredita que o governo lula vai fazer assentamento esse ano, em Mato grosso do Sul? Adonis Marcos – Sim com toda certeza, existe um ânimo muito positivo com relação à reforma agraria, eu tenho conversado com amigos do, Incra (Instituto Nacional de Colonização e reforma agraria), e tenho certeza, que muitos novos assentamentos estão próximos de acontecer, acredito também, que muitos novos assentados poderão desfrutar de seu sonho, e que eu puder fazer para que isso aconteça eu farei. i9 – Você sabe quantas famílias demandam terra hoje no Mato grosso do Sul? Adonis Marcos – Muito difícil afirmar, pois o, Incra (Instituto Nacional de Colonização e reforma agraria), não tem cadastrado famílias, o que ouvi falar e que esse ano fara um cadastramento de demanda, ultima dado que me lembro foi de 2017, na época tinha aproximadamente 25 mil famílias acampadas, hoje eu acredito que está na casa de 10 mil famílias, mais isso pode mudar. i9 – Adonis, você que já acompanhou vários assentamentos, qual a maior dificuldade das famílias assentadas em Mato grosso do Sul? Adonis Marcos – São diversas, vão desde falta de assistência técnica, falta de recurso na hora certa, até questões mais complexas de infraestrutura, como Agua para produzir e estradas para escoar os alimentos, um dos problemas que sempre visualizem, e a questão do planejamento de mercados, sempre as famílias perdem muito com os atravessadores, hoje o Estado através da AGRAER (Agência De Desenvolvimento Agrário e Extensão Rural), tem ajudado muito os assentamentos, mas ainda precisamos mais, inclusive defendo para Campo grande a Agricultura urbana. i0 – Agricultura urbana, explica como seria isso? Adonis Marcos – Campo Grande e a capital brasileira com maior número de vazios urbanos, nós temos terrenos públicos e privados, vazios em todas as 7 regiões, inclusive na região central, essas áreas vazias servem apenas para depósito irregular de lixos, e abrigos para cometimentos de ilícitos, e importante ressaltar que é possível produzir alimentos de qualidade nessas áreas, inclusive já temos leis municipais nesse sentido, porem e necessário, divulgar, e criar incentivo, principalmente focado em produção orgânica, incentivo mesmo redução do IPTU (Imposto Predial e Territorial Urbano), entre outras ações como financiamento linhas de créditos voltadas ao agricultor urbano. i9 – Para finalizar, você visitou um grupo de famílias ontem, pode falar dessa comunidade? Adonis Marcos – Sim, claro, com muito orgulho. Essas famílias pertencem à entidade LCU-BR (Ligas Camponesas e urbanas do Brasil), Pré-assentamento 26 de setembro, essas famílias são um exemplo de passividade e de organização, estão desde 2017, aguardando a desapropriação de uma fazenda improdutiva localizada no município de Campo Grande, essas famílias têm o perfil da reforma agraria, em sua maioria são agricultores sem-terra, para finalizar tenho convicção que essas famílias serão assentadas, e se depender do mim, do meu esforço ainda esse ano. Nãos só essa comunidade, mais o Pré –assentamento Nova Esperança de Sidrolândia, que está aguardando a desapropriação da usina do Quebra Coco, e o Acampamento Fênix de Terenos, que aguarda uma fazenda no município.

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Polícia Federal apreende droga em casco de navio

Na manhã deste domingo (14/1), a Polícia Federal em Paranaguá foi acionada por armador com a suspeita de haver drogas em casco de navio. Em mergulho de fiscalização, foi identificado um volume suspeito na caixa mar de navio que partiria da Baía de Paranaguá para a África. A caixa mar é um compartimento totalmente submerso localizado no casco do navio que fornece um reservatório de entrada água para arrefecimento de motores e sistemas da embarcação, comumente utilizado para transportar ilicitamente entorpecentes. Policiais Federais e mergulhadores confirmaram a existência de 48 tabletes no total de aproximadamente 75,5kg de cocaína alocados nesse compartimento. A droga foi apreendida pelos policiais. Informações: Comunicação Social da Polícia Federal no Paraná E-mail: cs.srpb@pf.gov.br www.gov.br/pf

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GARRAS e CHOQUE apreendem drogas e veículo de luxo em Campo Grande

Ação conjunta das Polícias Civil e Militar, por intermédio da Delegacia Especializada de Repressão a Roubos a Bancos, Assaltos e Sequestros – GARRAS e Batalhão de CHOQUE, foram apreendidos em Campo Grande, durante o fim de semana,  7,160kg  de maconha em uma residência na rua Alair Barbosa Rezende, no Bairro Paulo Coelho Machado. Também foram apreendidos dois veículos, sendo uma BMW X1 e um Fiat Strada Worling, que eram utilizados para o tráfico. Quando os policiais chegaram na casa, não havia ninguém, no entanto um suspeito (33 anos), que já foi preso outras vezes pela prática do mesmo crime, foi identificado como sendo o proprietário da droga e dos veículos. Os carros e a substância entorpecente apreendidos foram encaminhados para a Delegacia Especializada de Repressão ao Narcotráfico (DENAR), que a partir de agora ficará responsável pelas investigações.                    

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Governo Federal antecipa pagamento do Bolsa Família para afetados por chuvas no Rio de Janeiro

O Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome (MDS) vai unificar o pagamento do Programa Bolsa Família (PBF) na cidade do Rio de Janeiro, que teve a situação de emergência reconhecida sumariamente pelo Governo Federal, nesta segunda-feira (15/01). Dessa forma, os beneficiários da capital fluminense podem sacar a parcela de janeiro no primeiro dia de transferências, quinta-feira (18/01), sem a necessidade de seguir o calendário escalonado conforme o Número de Identificação Social (NIS). “Estamos integrados com autoridades do Rio de Janeiro acompanhando essa situação das enchentes. O presidente Lula determinou total apoio para as pessoas que precisam. Vamos antecipar o calendário do Bolsa Família, para os municípios com decreto de emergência. Ao mesmo tempo, estamos orientando os municípios, por meio da rede SUAS, para receberem o valor extraordinário do cofinanciamento, assim como vamos garantir a alimentação com cestas de alimentos, cozinhas solidárias… Não podemos deixar de atender as necessidades básicas e humanitárias das pessoas do Rio de Janeiro que mais precisam”, detalhou o ministro do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome, Wellington Dias. Além da capital, São João do Meriti, Belford Roxo e Nova Iguaçu são outros municípios afetados pelas fortes chuvas que, desde sábado (13.01), atingem o estado do Rio de Janeiro. Onze pessoas morreram e mais de 925 foram afetadas pelas tempestades. Os desalojados somam quase 200 pessoas e uma pessoa está desaparecida. A Defesa Civil do Rio de Janeiro informou que também entraram na lista de municípios em atenção Mesquita, Nilópolis, Duque de Caxias, Teresópolis, Casimiro de Abreu, Saquarema, Armação de Búzios, Engenheiro Paulo de Frontin, Paracambi, Japeri, Seropédica, Mendes, Santa Maria Madalena, Bom Jardim, Santo Antônio de Pádua, Maricá, Quatís, Barra Mansa e Vassouras. Para municípios em situação de emergência ou em estado de calamidade pública reconhecida pelo Governo Federal, o MDS adota uma serie de medidas especiais.   Foto: Fabio Motta / Prefeitura do Rio Em relação ao Bolsa Família, o MDS adota o calendário unificado, com a liberação das parcelas para todas as famílias beneficiárias do município afetado no primeiro dia do pagamento, sem a necessidade de seguir o escalonamento conforme o NIS. As ações iniciais são válidas por dois meses e incluem ainda a autorização de saque sem cartão e sem uso de documentos (para beneficiários que os tenham perdido), com uso da Declaração Especial de Pagamento emitida pela gestão municipal. Para obter a autorização do MDS, o gestor local deve enviar um ofício, pela Coordenação Estadual do Programa Bolsa Família, à Secretaria Nacional de Renda de Cidadania (Senarc), com o pedido de adoção das providências cabíveis, e o decreto estadual ou federal que reconhece a situação de emergência ou o estado de calamidade pública. Também é necessário enviar a relação dos municípios afetados. A documentação deve ser remetida diretamente ao e-mail deben.gabinete@mds.gov.br. Para mais informações a respeito do tema, o e-mail é: gestaodebeneficios@mds.gov.br. Outras medidas Pelo Sistema Único de Assistência Social (SUAS) é feito o serviço de apoio e proteção à população atingida por situações de emergência e calamidade pública com a oferta de alojamentos provisórios, atenções e provisões materiais, conforme as necessidades detectadas. Entre as ações disponíveis pelo Ministério do Desenvolvimento Social para o enfrentamento de situações de emergência e calamidades está o cofinanciamento federal – repasse de recursos para utilização na logística e apoio das pessoas atingidas. Os recursos de cofinanciamento federal integram o Serviço de Proteção em Situações de Calamidades Públicas e de Emergências. Eles podem ser usados para implantação de serviços de acolhimento, custeio de necessidades de atendimento ao público e para a estruturação dos espaços de acolhimento, como aquisição de lonas, tendas, madeirite, alimentos, água, colchões, roupas de cama, vestimentas, material de higiene e limpeza. Para ter acesso aos repasses, no valor de R$ 20 mil mensais para cada grupo de 50 pessoas desalojadas/desabrigadas, o município também precisa ter o estado de calamidade pública ou a situação de emergência reconhecida pelo Governo Federal. Na sequência, o gestor local da assistência social preenche o requerimento de solicitação do cofinanciamento. Além do repasse de recursos, o MDS atua com o envio de cestas de alimentos e destina recursos do Fomento Rural, no valor de R$ 4,6 mil, a pequenos agricultores que tiveram perda na produção. Nos municípios em situação de calamidade pública e apenas nesses casos, há a antecipação de uma parcela do Benefício de Prestação Continuada (BPC), que corresponde a um salário mínimo. Caso o beneficiário solicite, pode haver a antecipação de outra parcela. Os valores podem ser reembolsados em até 36 meses, sem juros ou encargos.  

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Novas salas modulares ampliam vagas e transformam o cenário escolar em Campo Grande

A transformação educacional em Campo Grande está ganhando destaque, com a Prefeitura concluindo a construção de 10 inovadoras salas modulares na Escola Municipal José Mauro Messias, no Bairro Moreninhas. Essa iniciativa visa atender a crescente demanda gerada pelo aumento populacional na região ao longo dos últimos dez anos, proporcionando 600 novas vagas para os alunos do 1º ao 9º ano. Além disso, até 30 de janeiro, 51 novas salas serão entregues em diversas escolas municipais, fortalecendo o compromisso com a qualidade e expansão do ensino na cidade. Nesta etapa recebem a expansão as seguintes escolas municipais: Senador Rachid Saldanha Derzi, com 5 novas salas; EMEI Professora Elza Francisca de Souza Maciel, com uma nova sala; Celina Jallad, 4 novas salas; Professora Maria Regina de Vasconcelos Galvão, 10 novas salas; Dr. Plínio Barbosa Martins, construção de 5 novas salas; Frederico Soares, 3 salas; Professora Arlene Marques, 10 novas salas; Professora Leire Pimentel, 4 salas; Abel Freire Aragão, 4 salas; Irmã Edith Coelho Netto, 5 novas salas de aula. A entrega das 166 salas de aula para atender a Rede Municipal de Ensino foi dividida em duas etapas, sendo a primeira agora em janeiro, no início do ano letivo e a segunda, em abril. Com as salas, o aumento no número de vagas é de 6.600. Além do local novo, a Prefeitura de Campo Grande, por meio da Secretaria Municipal de Educação (Semed), já realiza a entrega de mobiliários novos para que os alunos estudem em um local aconchegante. Ao inspecionar a Escola Municipal José Mauro Messias nesta segunda-feira (15), a prefeita Adriane Lopes enfatizou a política de não encerrar turmas, mas sim de criar oportunidades. “Ao descobrirmos a possibilidade de fechar turmas do 9º ano para abrir espaço ao grupo 4, isso me incomodou. Não é apropriado encerrar salas, e por isso, decidimos enfrentar o desafio, garantindo a construção de novas salas de aula de maneira eficiente, antecipando-se ao início do ano letivo.” De acordo com Lucas Henrique Bitencourt, secretário municipal de Educação, a aquisição de novas salas é uma perspectiva notável. “Campo Grande encara o desafio de lidar com 13 mil nascimentos por ano, somado ao tempo sem construção de salas e à chegada de novos empreendimentos. As recentes salas atendem a uma considerável demanda da comunidade, e nosso compromisso é continuar fortalecendo essas iniciativas.” O diretor da unidade escolar das Moreninhas, Daniel Ávalos, que comanda a escola há cinco anos, diz que com a construção das novas salas, será possível retomar a biblioteca. “Tivemos a necessidade de fazer da biblioteca uma sala de aula para receber a demanda, mas agora ela vai voltar a ser biblioteca, para a melhoria na qualidade do ensino dos nossos alunos”. A presidente da APM (Associação de Pais e Mestres) da mesma unidade, Patrícia Flores, afirmou que as novas salas vão atender a demanda da região. “Com a geração dessas novas vagas, não vai mais precisar que o aluno se desloque para outra escola em outro bairro. Minha filha está no 4º ano e agora fico despreocupada porque sei que ela vai ficar aqui até o 9º ano”. Conforme a coordenadora escolar Everlin Aline Dionizio, a unidade está melhorando muito com a construção das novas salas. “As salas são muito importantes e como falta escola na região, aqui vai beneficiar quem precisa”. Na Escola Municipal Maria Regina de Vasconcelos Galvão, no Bairro Varandas do Campo, estão sendo construídas 10 novas salas de aula. Por lá, as salas começaram a ser montadas nesta segunda-feira (15). A escola tem 970 alunos, do grupo 4 ao 6º ano. Segundo a dona de casa Karoline dos Santos, que tem uma filha matriculada no 4º ano na escola, as novas salas vão ajudar quem mora na região. “É só benefício, é muito bom ter novas salas, pois são oportunidades para nossas crianças”. Energia solar A Prefeitura de Campo Grande já começou a instalar as placas solares em quatro unidades da Capital. Na Escola Municipal Virgílio Alves de Campo, que tem 650 matriculados, a energia fotovoltaica foi toda instalada nos telhados. Todas as 205 unidades serão contempladas com energia solar até o fim deste ano. Os equipamentos já foram entregues em outras três: Escola Municipal Domingos Gonçalves Gomes, Professor Luiz Cavallon e EMEI Nossa Senhora Auxiliadora.

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Com projetos e planejamento para 2024, governador Riedel retoma função e reconhece atuação do vice-governador

O governador Eduardo Riedel retomou a função no Governo do Estado de Mato Grosso do Sul, nesta segunda-feira (15), após período de afastamento para recesso. Logo cedo, ele discutiu pautas de infraestrutura com secretários estaduais e, logo mais, participa de videoconferência com representantes do Governo Federal para discutir pautas estratégicas. Ao longo do dia, ele faz uma série de reuniões com secretários de Estado. Em reunião com o vice-governador José Carlos Barbosa – Barbosinha –, que estava responsável pela administração estadual na ausência do governador, Riedel agradeceu o trabalho realizado a organização para o ano de 2024. “Obrigado pela dedicação, Mato Grosso do Sul não parou e não para em momento algum. O ano de 2024 tem projetos pela frente, muitas coisas boas acontecendo. O time é isso, a gente trabalha junto, unido, pelo Estado e sociedade. E agora a gente vai dar sequência a todo o planejamento que temos feito. E vamos transformar cada vez mais a realidade, pensando na população”, disse Riedel. O vice-governador José Carlos Barbosa assumiu, no dia 2 de janeiro, a administração do Estado como governador em exercício durante a licença da função do governador Eduardo Riedel. Na ocasião, a transmissão de cargo foi realizada pelo presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul, Gerson Claro, que exerceu a função de governador em exercício entre os dias 26 de dezembro de 2023 e 1º de janeiro de 2024. “Tive oportunidade de, ao longo dos primeiros dias do ano, estar à frente do Governo. Agradeço pela oportunidade. Visitei onze municípios, 14 localidades. O governo não para e o grande sentido é dar ao governador esta confiança de que o Mato Grosso do Sul continua caminhando”, disse Barbosinha. O vice-governador, José Carlos Barbosa, encerrou no sábado (13), a agenda de visitas como governador em exercício, período no qual esteve em onze municípios do Estado. Entre os compromissos assumidos desde o dia 2 de janeiro, Barbosinha entregou obras e lançou novas frentes de serviço que ultrapassam R$ 350 milhões em investimentos. Informações: Natalia Yahn, Comunicação Governo de MS Fotos: Saul Schramm

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