12 de abril de 2024

Governador Riedel recebe setores produtivos em gabinete itinerante na Expogrande

Na maior feira agropecuária de Mato Grosso do Sul, o governador Eduardo Riedel recebe representantes dos setores produtivos durante toda a manhã desta quinta-feira (11), em um estande montado dentro do Parque Laucídio Coelho. Eduardo Riedel chegou por volta das 7 horas na 84ª Expogrande e explicou que a intenção é avançar nas políticas para o setor responsável pela produção de alimentos. “Tem uma série de agendas que vamos passar a manhã, até a hora do almoço aqui discutindo com os setores organizados, associações e representações de classe, e que a gente possa continuar avançando naquele ambiente de negócios favorável para os investimentos”, explicou. Com relação às reuniões desta manhã, o governador explicou que elas fazem parte de uma construção permanente e podem gerar movimentação econômica e oportunidades. “Novos investimentos estão por vir, para serem anunciados. Alguns empresários estarão aqui com a ideia de avançar nessas construções”. Reunião do governador Eduardo Riedel com representantes da Asumas A Expogrande 2024 tem a expectativa de movimentar R$ 150 milhões na economia campo-grandense com hospedagens, restaurantes, transportes, comércios e outros serviços. Entre os setores que serão recebidos no Estande do Governo está a Associação Sul-mato-grossense de Suinocultores. Para o presidente da Asumas, Milton Bigatão, o momento é de grande expansão do setor no Estado. Ele destacou a importância do certificado de área livre de aftosa sem vacinação e que novas indústrias podem vir para o Estado. “Estamos desenvolvendo um trabalho, com apoio do governo, e a suinocultura está em grande expansão. Hoje nós temos em torno de 118 mil matrizes com um projeto para chegar a 150 mil em dois anos e, com certeza, agora com essa certificação de livre de aftosa sem vacinação vão se abrir muitas portas dentro do Estado. Se hoje nós estamos plena expansão dentro do Estado, pode ter certeza que a partir dessa certificação virão mais agroindústria, mais cooperativas, porque há uma oportunidade muito grande dentro do Estado”. O vice-governador José Carlos Barbosa (Barbosinha) também participa das reuniões na Expogrande, além dos secretários Jaime Verruck (Semadesc) e Rodrigo Perez (Segov).

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Livro lançado na ALEMS revela bastidores da fundação do Estado

Sergio Manoel da Cruz não só participou da criação de Mato Grosso do Sul, como também ajudou a escrever a primeira Constituição Estadual. Em seu novo livro, o jornalista, cientista político e deputado da 1ª Legislatura revela os bastidores do movimento separatista até a fundação do Estado. A obra foi lançada na Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul (ALEMS), na manhã desta quarta-feira (10). O posfácio é assinado pelo presidente da Casa de Leis, deputado Gerson Claro (PP), que foi professor de História. Baseado em uma vasta gama de fontes, ideias e materiais da época, o livro “História da Fundação de Mato Grosso do Sul” fornece informações históricas e leva os leitores à compreensão do passado. Sergio Cruz, que na época ficou famoso em discursar em praças num pequeno palanque improvisado e pelo uso do jargão “fé em Deus e pau na mula”, apresenta os acontecimentos a partir da ordem cronológica. “É um momento marcante para Mato Grosso do Sul. Sergio Cruz, uma figura folclórica, participou ativamente da fundação do Estado e documentou fatos históricos, marcando com isso a nossa identidade dentro da Federação e deixando um rico legado às futuras gerações. Não tenho dúvida que essa obra irá realçar cada vez mais o papel da Assembleia Legislativa na sociedade”, destacou o presidente. Em entrevista, Sergio Cruz revelou o motivo da data de lançamento do livro. “Escolhi esse momento, pois marca minha posse no extinto Instituto Histórico Geográfico de Mato Grosso do Sul, minha posse na Academia Sul-Mato-Grossense de Letras e os 45 anos da promulgação da primeira Constituição Estadual. Esse livro faz parte de um acervo segmentando sobre uma história que começou em 1870, com a primeira ideia de mudança da capital de Cuiabá pra Corumbá. Não foi simples a divisão do Estado, tivemos fortes reações contra, mas vencemos a luta. Ainda teremos outras obras deste acervo”, disse o jornalista. O livro tem 310 páginas e está divido nos seguintes capítulos: A mudança da Capital, República Transatlântica, Os gaúchos estão chegando, A fumaça e o fogo, Fogo na fronteira, Estado de Brasilândia, Ponta Porã, Sim e o não, Marca da tesoura, Estado do Pantanal, Divisão de fato, De fato e de direito, Delenda Pedrossian e Um estranho no ninho. Além disso, possui as galerias dos deputados constituintes e dos atuais parlamentares. Para o ex-deputado Walter Benedito Carneiro, a publicação fornece um contexto histórico fascinante. “São os bastidores do nascimento do nosso Estado através do olhar de Sergio Cruz. Foram períodos difíceis, pois não tínhamos os meios de comunicação atuais. Mesmo em meio às situações tumultuadas, em seis meses conseguimos fazer a Constituição e o Estado de Mato Grosso do Sul foi instalado no dia 1º de janeiro de 1979. Participamos dessa história e somos, porque o Estado cresceu e se tornou um dos melhores da nossa Federação”, ressaltou. No posfácio, Gerson Claro define a obra como “um compêndio fiel sobre o nascimento, criação e evolução do nosso Estado, sustentado por uma rica bibliografia e fotos documentados minuciosamente”. O resultado dessa história abrangente, informativa e rica foi publicado pela Editora Via Morena Comunicação. Mais informações sobre a obra podem ser obtidas diretamente com o autor: sergiocruz@viamorena.com

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Vereadores de Campo Grande aprovam quatro projetos na sessão desta quinta-feira

Os vereadores da Câmara Municipal de Campo Grande aprovaram, na sessão desta quinta-feira (11), quatro projetos de lei. Em regime de urgência, foi aprovado o projeto de lei 11.303/24, da Mesa Diretora, que altera uma entidade que será beneficiada com os recursos do Fundo de Investimentos Sociais. Em única discussão e votação, foi aprovado o projeto de lei n. 11.279/24, do Executivo Municipal, que institui homenagem aos guardas civis metropolitanos que faleceram no cumprimento do dever, em gratidão aos relevantes serviços prestados. Em segunda discussão e votação, os vereadores aprovaram o projeto de lei n. 11.004/23, dos vereadores William Maksoud e Carlos Augusto Borges, o Carlão, que autoriza a criação do programa “Idade de Sorrir”, destinado às pessoas idosas residentes em instituições de longa permanência, asilos e abrigos de Campo Grande Já em primeira discussão e votação, foi aprovado o projeto de lei n. 11.146/23, também da vereadora Luiza Ribeiro, que dá nova redação ao art. 1º da lei n. 6.336/19, que institui o Dia Municipal das Mulheres Negras, Latinas e Caribenhas.

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Lula: função primordial do Instituto Federal é ajudar o jovem a viver dignamente

“Eu tenho obsessão por educação porque eu não conheço nenhum país que tenha se desenvolvido sem antes ter investido em educação”, afirmou o presidente Lula durante o lançamento da pedra fundamental do Instituto Federal de Sol Nascente, em Brasília, na tarde desta quinta (11). Na opinião de Lula, “a função primordial de um Instituto Federal é ajudar o jovem a arrumar um baita emprego e viver dignamente. E para uma mulher é mais importante ainda, porque está provado que estudo e profissão ajudam a ter autonomia”. Lula se referia a dificuldades que mulheres enfrentam para se libertar de relacionamentos abusivos por conta da dependência econômica. Para ilustrar o impacto que um curso pode ter na vida de uma pessoa, Lula recorreu à sua própria história. “Eu fui o primeiro filho da minha mãe a fazer um curso técnico profissionalizante. Por isso, eu fui o primeiro a ter um carro, a comprar uma casa. E fui o primeiro a ser presidente da República, porque os outros não concorreram”. O lançamento da pedra fundamental do futuro Instituto Federal do Sol Nascente faz parte do projeto de criar novos 100 campi, anunciado em março pelo próprio Lula. O novo instituto receberá investimentos de R$ 25 milhões e vai abrir 1,4 mil vagas para estudantes daquele território. No Distrito Federal, além do Sol Nascente, está programada a construção de outro campus, em Sobradinho. Cada nova escola tem custo estimado de R$ 15 milhões para infraestrutura e R$ 10 milhões para aquisição de equipamentos e mobiliário. Participaram da cerimônia também o ministro da Educação, Camilo Santana, e a vice-governadora do Distrito Federal, Celina Leão (PP), além de parlamentares e lideranças locais. O ministro, ao relatar algumas das realizações do governo federal na área da Educação, no último ano, destacou o recém-lançado projeto Pé-de-Meia. “Já temos 2,5 milhões de estudantes tendo acesso ao programa”, disse. “Lula é o presidente que mais fez pela educação pública em nosso país”. Celina Leão afirmou que projetos como o Instituto Federal do Sol Nascente demonstra a cooperação acima de diferenças partidárias. “Aqui é a capital da democracia, onde a gente se respeita. Precisamos e agradecemos toda a ajuda que o governo federal nos oferece”, disse. Falando em nome dos estudantes, Thaís Moreira, formada em 2023 no curso técnico de Produção Audiovisual, pelo Instituto Federal de Brasília, afirmou que o projeto de um novo campus é uma conquista da comunidade. “Sempre estudei em escola pública, mas nenhum outro lugar me acolheu com tanto estímulo e qualidade. O Instituto Federal é a democratização da educação e a oportunidade na quebrada” Lula pediu agilidade na construção do novo Instituto Federal. “Eu quero vir aqui dar uma aula inaugural em um ano”, disse. O presidente destacou que, ao assumir o mandato, encontrou muitas obras paradas, e que pretende mudar o ritmo de execução de projetos. “Quero chegar a mil escolas técnicas, como o Pelé chegou aos mil gols”, comentou. O projeto de expansão dos institutos federais terá investimento total de R$ 3,9 bilhões. Destes, R$  2,5 serão aplicados na construção das 100 novas unidades, com a meta de oferecer 140 mil novas vagas de educação profissional. Os demais R$ 1,4 bilhão serão aplicados na modernização e consolidação de outros campi já existentes, em ações como a construção de refeitórios estudantis, ginásios, bibliotecas, salas de aula e aquisição de equipamentos. A localidade do Sol Nascente foi transformada em região administrativa de Brasília em agosto de 2019, após ter sido desmembrada de Ceilândia .Segundo dados do Censo 2022, do IBGE, Sol Nascente tornou-se a maior favela do Brasil, com mais de 32 mil domicílios e 100 mil habitantes, ultrapassando a Rocinha, no Rio, que tem pouco menos de 31 mil domicílios.  Na mesma pesquisa, o IBGE voltou a adotar a designação “favela” para ocupações urbanas como a Sol Nascente. O termo havia sido abandonado pelo instituto em após o Censo de 1960. No entanto, a palavra favela foi evitada pelas autoridades presentes. Lula, ao iniciar seu discurso, elogiou a infraestrutura local e disse: “Não tem nada a ver com que a gente entende por favela. É um lugar melhor que muito bairro de classe média em São Paulo. Isso se deve à organização de vocês e à capacidade de vocês de reivindicar”. Lula acrescentou: “O nome Sol Nascente é maravilhoso” A vice-governadora Celina Leão, por sua vez, afirmou que Sol Nascente não é uma favela, mas uma comunidade urbana. Institutos Federais A Rede Federal de Institutos foi instituída em 29 de dezembro de 2008 pelo presidente Lula, em seu segundo mandato, criando 38 Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia;  Até 2002, o Brasil tinha 140 escolas técnicas. Com os novos 100 campi, a Rede Federal passa a contar com 782 unidades, sendo 702 de Institutos Federais.

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