10 de maio de 2024

Brenda Costa desponta como uma das principais opções para vice na chapa de Beto Pereira em Campo Grande

Em meio ao cenário político da capital do Mato Grosso do Sul, a figura de Brenda Costa emerge como uma possível pré-candidata a vice na chapa liderada por Beto Pereira à prefeitura de Campo Grande. Com uma trajetória marcada por sua atuação no Partido Social Democrático (PSD), Brenda Costa vem se destacando não apenas por sua filiação partidária, mas também por seu potencial político e suas habilidades estratégicas. Com vasta experiência em estratégias políticas e articulações, Brenda Costa tem conquistado espaço dentro do cenário político local. Sua capacidade de diálogo e sua habilidade em construir alianças têm sido reconhecidas pelos correligionários e por outros atores políticos da região. Ao longo de sua trajetória, Brenda Costa tem demonstrado um profundo comprometimento com os interesses da população campo-grandense. Sua atuação em projetos sociais e sua participação ativa em debates sobre temas relevantes para a cidade a colocam em uma posição privilegiada para contribuir de forma significativa para uma eventual gestão municipal. A possível escolha de Brenda Costa como pré-candidata a vice de Beto Pereira reflete a busca por uma composição que agregue experiência política, competência técnica e representatividade. Sua presença na chapa poderia fortalecer a campanha e ampliar o leque de apoio, consolidando uma aliança capaz de enfrentar os desafios que se apresentam para a próxima gestão municipal. Diante desse contexto, o nome de Brenda Costa desponta como uma das mais cotadas para ocupar a posição de pré-candidata a vice na chapa encabeçada por Beto Pereira. Sua indicação representa não apenas um reconhecimento de seu trabalho e de sua trajetória política, mas também a aposta em uma liderança capaz de contribuir de forma efetiva para o desenvolvimento e o progresso de Campo Grande.

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Mais Social: alimentação garantida a família dá tranquilidade para mães em Mato Grosso do Sul

Maria Luzia da Silva, de 29 anos, mãe de quatro filhos: Lara, de 11 anos, Gustavo, de 8, Otávio, 6, e Enzo, de 2 anos. Ela agora espera Augusto, em seu quinto mês de gestação. Na casa alugada, em Nova Andradina, a jovem dona de casa tomou conhecimento do Mais Social pelos vizinhos. Sobre o programa do Governo de Mato Grosso do Sul, ela diz ser bênção em sua vida. “Todo dia eu paro e agradeço a Deus pelo Mais Social. A equipe do Mais Social me acolheu quando cheguei na cidade e sempre estão me orientando. Foi uma benção e até hoje tem nos ajudado bastante”, comemora. Em um retrato do programa, mais de 95% dos benefícios são concedidos para mulheres. Com os R$ 450 mensais, a dona de casa conta com a organização na hora de ir ao supermercado, o que garante alimentos para o mês todo. “A precisão fala mais alto. Se for um mês que a gente está precisando mais eu vou priorizar meus filhos. Compro bastante feijão, arroz, macarrão e a mistura. Depois eu venho na bolacha, no biscoito dos meninos, no leitinho deles. Mas primeiro eu priorizo o grosso. Para mim esses R$ 450 dá para muitas coisas”. “A precisão fala mais alto. Se for um mês que a gente está precisando mais eu vou priorizar meus filhos. Compro bastante feijão, arroz, macarrão e a mistura. Depois eu venho na bolacha, no biscoito dos meninos, no leitinho deles. Mas primeiro eu priorizo o grosso. Para mim esses R$ 450 dá para muitas coisas”. Com o aluguel de R$ 750 e o marido trabalhando em bicos, a dona de casa, que é natural de Pernambuco, conta que sempre utiliza corretamente o valor creditado em seu cartão, porque o programa é importante para a família. “Bastante importante. Ajuda a gente. Abraça a população. A gente só tem que agradecer por desfrutar desse benefício. É uma alegria muito grande esse programa. Se os R$ 300 já nos ajudava, os R$ 450 então, né? Está ajudando o dobro”, destaca a dona de casa. Em Amambai, Dirlei recebeu seu cartão na véspera do Natal Mãe de três filhos, Carlos Eduardo, de 18 anos, Izabele, de 17, e João Pedro, 11, Dirlei Vicente tem 42 anos e revela com emoção sua história com o Mais Social. “Minha história com o Mais Social é bem emocionante. Entrei em contato com a equipe e me visitaram em setembro. Perto do final de ano, preocupada, sozinha, meus filhos eram pequenos e falei e agora? Daí não acreditei que meu cartão chegou em dezembro, perto do Natal e eu só na diária. Para mim foi uma benção. Cheguei lá e tinha dois pagamentos no cartão”, conta, emocionada. Dirlei, que faz bicos como diarista e babá, mostra sua preocupação em utilizar bem o valor recebido por meio do Mais Social. “Não é que o Governo está dando, é uma ajuda né? Se você vai com R$ 450 no mercado você já compra seu básico. Aí você complementa mais um pouco”. Pesquisar também faz parte da rotina de Dirlei. Ela conta que pesquisa sempre e vai no dia das promoções no mercado. “Faço a anotação de quanto sobrou e vou lá na outra promoção e compro. Assim o benefício acaba rendendo mais”. No meio dessa estratégia de economia doméstica, a dona de casa não esquece de seus filhos. “Esses dias falei pra crianças que ia no mercado e comprei dois potes de sorvete para eles. Eles gostaram muito, mas é só de vez em quando. Eles pedem, né? Isso é tão bom, poder comprar também isso para eles. Ver a felicidade deles é muito bom”. Com a responsabilidade de mãe solo, criando três filhos, Dirlei revela que passaria dificuldades caso não fosse uma beneficiária do Mais Social. “Estaria com dificuldades se não fosse o Mais Social. Esses R$ 450 compro as coisas para casa, com minhas diárias e biquinhos de babá, vou administrando o restante. O Mais Social é válido, muito importante e está transformando a vida das pessoas. Eu dou Graças a Deus. Você chegar no mês e ter R$ 450 limpinho para comprar seu pão de cada dia, é muito bom. Eu peço para que as pessoas valorizem isso”. Maria, de Ivinhema, passou 7 dias na UTI e conta com o Mais Social em sua nova fase Na UTI por 7 dias, devido a um problema cardíaco, Maria Aparecida Sales, 50 anos, moradora de Ivinhema desde 1979, mora com suas duas filhas e o neto. Já recuperada e com um marca-passo implantando, ela revela que com o Mais Social o dia a dia agora é mais tranquilo. “Tem sido uma benção. Eu digo para você que estou separada desde 2017 e passou um tempo e minha filha teve um bebê. Esse Mais Social veio na hora certa, porque hoje no meio do mês eu não tenho preocupação. Quem tem criança em casa, você sabe como é, ne? Para mim está sendo uma dádiva. Maravilha”. Arroz, feijão, macarrão e produtos de limpeza e também guloseimas para o neto e a mistura. É o que Maria sempre compra com os R$ 450. “Na hora do aperto corro no mercado, mas sempre procuro pesquisar antes”, complementa. Após seu problema de saúde, a mãe e avó Maria, tem no amparo financeiro do Mais Social um alicerce para tocar a vida da família. “Sem o Mais Social seria muito complicado. O Mais Social ele te livra de muita coisa. Com R$ 450 o benefício é grande. Sou muito grata por isso”, finaliza. Mais Social Para a secretária Patrícia Cozzolino que está à frente da Sead (Secretaria de Estado de Assistência Social e dos Direitos Humanos), pasta que gerencia o Mais Social, as histórias dessas mães só reforçam a importância dos programas sociais do governo do estado na vida da população. “É a gestão dos recursos públicos na prática, dos investimentos do Governo na área social. São famílias que podem se desenvolver com mais tranquilidade com esse apoio do

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Campo Grande: Funsat oferece 2.229 vagas de emprego em 292 empresas nesta sexta-feira (10)

A Fundação Social do Trabalho (Funsat) oferece 2.229 vagas de emprego nesta sexta-feira (10). As contratações são para 204 profissões, em 292 empresas de Campo Grande. De acordo com a Funsat, são 94 vagas para motorista de caminhão, 44 vagas para balconista de açougue, 22 vagas para mecânico de manutenção de caminhão a diesel, 20 vagas para garçom, 5 vagas para costureira em geral, 5 vagas para colorista, entre outras. Das “vagas de perfil aberto”, que não exigem experiência prévia do candidato na função, são oferecidas 1455 oportunidades em 93 funções. Os processos seletivos são para auxiliar nos serviços de alimentação, com 105 vagas, atendente de padaria, com 41 vagas, auxiliar de armazenamento, com 32 vagas, auxiliar operacional de logística, com 10 vagas, auxiliar de marceneiro, com 5 vagas, entre outros. Para o público PCD (Pessoa com Deficiência), são oferecidas 29 vagas em 10 profissões. As oportunidades são para estoquista, com 10 vagas, auxiliar administrativo, com 7 vagas, porteiro, com 2 vagas, operador de vendas (lojas), também com 2 vagas, vigia, com 1 vaga, entre outras. A Funsat reforça que apenas trabalhadores com o cadastro em dia no órgão podem receber os encaminhamentos para entrevistas de emprego. Confira todas as vagas disponíveis clicando aqui: https://www.campogrande.ms.gov.br/funsat/artigos/vagas-ofertadas/ Tenha o cadastro em dia com a Funsat O cadastro é feito presencialmente na Fundação, tendo em mãos o documento de identidade ou carteira de motorista, comprovante de residência, número do CPF e dados do histórico profissional. A Funsat está localizada na Rua 14 de Julho, 992, Vila Glória, com horário de funcionamento das 7h às 17h, de segunda-feira a sexta-feira, inclusive no horário de almoço, realizando também outros serviços como solicitações para a emissão da carteira digital de trabalho, ativação do seguro-desemprego, ou, por exemplo, inscrição de cursos profissionalizantes promovidos pela Fundação. O telefone para contato é o (67) 4042-0585. Para mais informações, confira o perfil do Instagram @funsat.cg, e no Facebook a página @funsatcampograndems.

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CASSEMS apoia corrente do bem em prol da população gaúcha e é um dos pontos de arrecadação de doações

Campanha “MS Pela Vida – Unidos pelo Rio Grande do Sul” pretende arrecadar alimentos não-perecíveis, água e itens básicos para a população vítima das enchentes.   A Caixa de Assistência dos Servidores do Estado de Mato Grosso do Sul (Cassems)  é parceira da Campanha “MS Pela Vida – Unidos pelo Rio Grande do Sul”, e por isso é um dos pontos de arrecadação de itens arrecadados em prol das vítimas das enchentes provocadas pela chuva nos últimos dias. A ação é organizada pelo Governo do Estado, Sistema Fiems e pela Energisa. Também apoiam a Campanha a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-MS), Sistema Famasul, Cassems, Viação Cruzeiro do Sul e Vitlog Transportes, instituições que unidas pretendem arrecadar itens em prol das vítimas das enchentes que, de acordo com a defesa civil, já atingiu 414 cidades gaúchas das 497 municípios no Rio Grande do Sul. Poderão ser doados, na sede da Cassems, alimentos não-perecíveis (leite em pó, farinha láctea, enlatados, bolachas), produtos de higiene pessoal (sabonete, pasta de dente, escova de dente, absorvente, fralda infantil e geriátrica), produtos de limpeza (sabão, detergente, desinfetante, água sanitária, além de itens como balde, vassoura, rodo, pano de chão), água mineral, roupas, roupas de cama e banho e roupas e calçados em bom estado. Como os abrigos têm recebido muitos animais resgatados, podem ser doados ainda ração para animais.   Cuidados com as doações Confira algumas dicas para facilitar a distribuição dos materiais doados para a população gaúcha: – Separe os itens por gênero e idade (adultos/crianças), e coloque em caixas ou sacolas que podem ser fechadas/amarradas. Se puder, especifique o gênero e o tamanho das peças de roupas. – Priorize roupas de inverno, a expectativa é que uma onda de frio chegue nos próximos dias. – No caso de doações de sapatos e meias, coloque os itens em pares, juntos em uma sacola e, quando possível, amarre-os para que nada se perca. – Evite doar peças de roupa íntima usadas ou itens manchados/ rasgados.   Pontos de arrecadação:   Edifício Garagem da Fiems Engenheiro Roberto Mange, 89 – bairro Amambaí Segunda a sexta-feira, das 8 às 17 horas, e sábado, das 8 às 12 horas   Centro de Convenções Albano Franco Avenida Mato Grosso, 5017 Segunda a sexta-feira, das 8 às 17 horas, e sábado, das 8 às 12 horas   OAB-MS Avenida Mato Grosso, 4700 Segunda a sexta-feira, das 8 às 17 horas   Cassems Avenida Mato Grosso, 4700 Segunda a sexta-feira, das 8 às 17 horas   Sistema Famasul Rua Marcino dos Santos, 401 – bairro Chácara Cachoeira Segunda a sexta-feira, das 8 às 17 horas   Interior do Estado Escolas estaduais, unidades da Polícia Civil, Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros nos 79 municípios

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Tragédia: Deputados sugerem ações para alocação e envio de recursos ao Rio Grande do Sul

Novamente debatida durante a sessão plenária, a tragédia no Rio Grande do Sul mobilizou os parlamentares da Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul (ALEMS), nesta manhã de quinta-feira (9). O deputado Junior Mochi (MDB) sugeriu o uso de recursos para ajuda ao Estado. “Recebi agora um vídeo de um diálogo entre o Governador de Mato Grosso e o de Rio Grande do Sul, onde é feita uma doação ao Rio Grande do Sul, em projeto aprovado pela Assembleia Legislativa de Mato Grosso, de R$ 50 milhões em favor das vítimas, com o compromisso de o Governo abrir uma conta específica para o recebimento desta quantia, e fazer a prestação de contas. Devemos unir os Poderes constituídos e instituições para, em um ato conjunto do Estado, levar os recursos específicos para atender à população riograndense”, ressaltou.  O deputado Zeca do PT (PT) completou a fala do deputado Junior Mochi. “Concluindo a fala do deputado Mochi, esse recurso que o Mato Grosso enviou para o Rigo Grande do Sul, com o objetivo de socorrer e proteger o povo das enchentes, tem origem no Fundo semelhante ao nosso Fundersul. E eu me permito com todo o carinho e respeito sugerir o uso do Fundersul para contribuir na recuperação da infra-estutura do Rio Grande do Sul”, detalhou. O deputado e 2º secretário da Casa de Leis, Pedro Kemp (PT) também ressaltou a segunda tragédia, a fake news que acontece em meio à catástrofe. “Registro da desfaçatez, cara-de-pau, maldade de algumas pessoas que se utilizam dessa tragédia para fazer fake news. Políticos e empresários divulgam em suas redes sociais, que carretas com alimentos, aguas e outros materiais estão sendo multados e acusam o Governo Federal por uma ação que não existe, essas pessoas tem que ser processadas por essas mentiras que elas espalham nas redes sociais”, disse. O deputado Zé Teixeira (PSDB), 2º vice-presidente da ALEMS, lembrou da forma como é recolhido o imposto nos municípios. “Nós estamos em maio, mês que temos que entregar o imposto de renda e todo o Estado recolhe, em vez de ser no Imposto de Renda, recolhe no fundo, e há município que quem destina é quem paga ao prefeito, e outros o Ministério Público, nesse momento de tragédia, sugeri à ministra Tereza Cristina a apresentação de um projeto de lei ainda esse ano que possa favorecer a alocação de um recurso substancial para recolher em favor do Rio Grande do Sul”, explicou. O deputado Renato Câmara (MDB) sugeriu que fosse utilizado também o duodécimo devolvido pela Casa de Leis. “Vou sugerir que os recursos das devoluções que esta Casa faz ao Governo do Estado, possa integrar essas ações a serem feitas urgentemente no Rio Grande do Sul”, definiu o vice-presidente da ALEMS.  

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Governo Federal leva comida a Cozinhas Solidárias e famílias atingidas no RS

Na manhã desta quinta-feira (9/5), o ministro do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome (MDS), Wellington Dias, o Ministro das Comunicações, Juscelino Filho, e o presidente da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), Edegar Pretto, visitaram a Cozinha Abrigo do Sindicato dos Metalúrgicos da Central Única dos Trabalhadores (CUT), em Porto Alegre (RS). Além de fornecer 1.000 refeições ao dia, a CUT está acolhendo pessoas desalojadas pelas enchentes no Rio Grande do Sul. Ao longo do dia a comitiva distribuiu 1.257 cestas de alimentos a 23 cozinhas emergenciais que estão fornecendo comida em Porto Alegre, Alvorada e Viamão. O MDS destinou R$ 8,4 milhões para a compra de 52 mil cestas, que já estão sendo entregues. Ao todo serão 97 mil cestas de alimentos destinadas ao Rio Grande do Sul. “Trabalhar de forma integrada o Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome – principalmente pela rede de assistência social do Governo Federal – com os governos estaduais e municipais para salvar vidas, reforçar equipes, trazer alimentos, gêneros de primeira necessidade e água potável para, junto com a sociedade civil, garantir um mutirão de solidariedade que vai ajudar na reconstrução do Rio Grande do Sul”, afirmou Wellington Dias. A Escola Técnica José César de Mesquita tem servido de abrigo para mais de 200 famílias. A Cozinha Solidária do local serve cinco refeições diárias por meio de voluntários. O compositor Chico Buarque pediu em uma rede social, apoio à iniciativa, idealizada pelo Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST) e que já atua em diversas cidades, especialmente atendendo pessoas em situação de rua. Veja o vídeo:  

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