2 de junho de 2024

Influenciador de evento com morte no Autódromo vai responder por homicídio

O influenciador que promoveu o evento que resultou na morte do motociclista Nicholas Yann Santos de Jesus, de 20 anos, no Autódromo de Campo Grande, vai responder por homicídio simples. O evento teria envolvido som automotivo, intensa bebedeira, manobras perigosas e crimes de trânsito, segundo informações repassadas para a Polícia Civil. O boletim de ocorrência esclarece que Nicholas morreu ao colidir contra outra motocicleta onde estava um casal, que foi levado para a Santa Casa. Já o jovem recebeu os primeiros atendimentos dos socorristas contratados pelo evento. Ele foi colocado em uma maca e estava sendo encaminhado para o hospital; uma viatura do Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) os encontrou no caminho, na BR-262, em frente a um motel, quando o médico constatou o óbito. Organização alterou cena do crime A polícia ainda encontrou vários motociclistas fugindo do autódromo. Ainda segundo o registro, um funcionário do influenciador teria pego a motocicleta de Nicholas, sendo abordado na rodovia. Ele informou que levaria o veículo para a família a pedido do organizador do evento, mas alterou a cena do acidente. A equipe o orientou a deixar o veículo para realização da perícia, o que foi feito, porém, ele fugiu ao largar a moto no local. Testemunhas informaram à polícia que o evento reuniu cerca de duas mil pessoas, sendo cobrado R$ 20 por pessoa e R$ 20 por veículo. Ainda conforme as testemunhas, tanto Nicholas quanto o casal estavam empinando as motos e não usavam capacetes. O caso foi registrado na Cepol como homicídio simples e inovação artificiosa em caso de sinistro automobilístico com vítima. O influenciador, de 40 anos, ainda é conhecido em outras polêmicas, como no evento que terminou com um policial militar atropelado nos Altos da Afonso Pena. Com informações: Midiamax

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Lula e Amorim ligaram o Brasil ao ‘eixo do mal’, diz analista

O presidente Lula (PT). e seu assessor para assuntos internacionais Celso Amorim inscreveram o Brasil entre os países do chamado “eixo do mal”, na opiniao de um dos mais respeitados analistas da cena política brasileira, Fabiano Lana, em. artigo publicado no jornal O Estado de S. Paulo. Ele observa que as posições de Celso Amorim estão entre as que causam mais estragos como fazer Lula associar o Brasil ao “eixo do mal”, formado por “países dominados por grupos repressivos, que transgridem a soberania internacional, e subjugam seus povos”, apesar de integrar o grupo de países que, “apesar dos pesares e incoerências, são democráticos, buscam seguir certos princípios do iluminismo, respeitam as minorias e a livre expressão”. Para o autor, que também é especialista em comunicação social e filosofia, o conselheiro internacional de Lula “tem levado o presidente a um pântano moral no qual o petista pode ser afogar.”  

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Governador Riedel no LinkedIn: MS é o terceiro estado que mais investe na qualidade de vida da população

Com investimento de R$ 1.150 por habitante, Mato Grosso do Sul está entre os três estados do Brasil com capacidade de aporte de recursos acima de R$ 1 mil per capita. Além do MS – que ficou em terceiro lugar na análise –, somente os estados do Mato Grosso (com R$ 1.828) e do Espírito Santo (com R$ 1.289) – respectivamente em primeiro e segundo lugares –, alcançaram o índice de investimento superior a R$ 1 mil. Estudo da Firjan (Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro) – publicado no fim de abril deste ano –, detalhou a situação fiscal dos estados brasileiros, considerando a relação entre receita e despesa, com base em dados da STN (Secretaria do Tesouro Nacional). A avaliação demonstra que o Mato Grosso do Sul tem bom poder de investimento público por habitante, ficando em terceiro entre os estados com melhores situações de investimento, em relação ao ano de 2023. O estudo aponta que “os estados são os principais responsáveis pela segurança pública e possuem papel de destaque na provisão de serviços de educação e saúde por todo o país”. No caso de MS, o impacto positivo reflete diretamente na área social, infraestrutura, saúde, educação e também na economia do Estado. “Visto que essas despesas têm inerentemente a capacidade de gerar bem-estar para a população e melhoria do ambiente de negócios local”, apontou o relatório da Firjan. Outro ponto observado na análise é em relação ao ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços). No fim de 2023, o Governo do Estado anunciou que manteria o índice de 17%, o menor do País. A decisão de manter a alíquota-padrão congelada, da principal fonte de arrecadação estadual, ocorreu para não prejudicar a população. “Optamos por manter o ICMS em 17%, que já é a menor do Brasil”, afirmou – na ocasião do anúncio, no dia 4 de dezembro de 2023 – o governador, Eduardo Riedel.  Veja no Linkedln: https://www.linkedin.com/in/eduardo-riedel-6a4b69309/overlay/background-image/

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Governo Federal já realizou 13 missões de apoio em saúde à população indígena no RS

O Ministério da Saúde tem atuado no auxílio às comunidades indígenas do Rio Grande do Sul, afetadas pelas enchentes que atingiram o estado. A assistência, coordenada pela Secretaria de Saúde Indígena (Sesai), objetiva atender as necessidades específicas da população e garantir a integralidade do acesso à saúde nas regiões comprometidas. Atualmente, há mais de 38,5 mil indígenas no estado gaúcho. Até o momento, 13 missões com equipes de voluntários da Força Nacional do SUS (FN-SUS) foram deslocadas para as comunidades atingidas. Durante as comitivas, são prestados atendimentos em saúde à população indígena, envio de insumos medicamentosos, mapeamento dos danos e diálogo com lideranças para levantamento das necessidades da comunidade. Além disso, a criação do Comitê de Resposta a Eventos Extremos na Saúde Indígena (Cresi), em outubro de 2023, aprimorou a vigilância e o monitoramento de informações sobre riscos de desastres. Em diferentes proporções, os maiores impactos foram: dificuldades na comunicação, instabilidade no fornecimento de energia elétrica nas residências e nas unidades de saúde, danos em Sistemas de Abastecimento de Água (SAA) e estruturas dos serviços de saúde, necessidade de evacuação e restrição do acesso às aldeias. Na última missão, médicos e enfermeiros foram enviados a comunidade Kaingang Por Fi Ga, a 40km da capital Porto Alegre (RS). Cerca de 250 indígenas foram assistidos pela equipe de voluntários. Para o cacique Elton Nascimento, a chegada dos voluntários foi essencial ao povo da comunidade. “As chuvas atingiram a aldeia e afetou muito a vida de todos nós. Enfrentamos falta de comida, água para as crianças e roupa de frio. Nossos irmãos e irmãs ficaram doentes, com diarréias e gripes que as enchentes trouxeram para nós. A chegada de ajuda vem em ótima hora para tratar o nosso povo”, declarou o líder indígena, que se recupera de sintomas gripais. Hoje, a comunidade Por Fi Ga conta com uma Unidade Básica de Saúde Indígena (UBSI) para os atendimentos primários da população. Durante a missão, a técnica em enfermagem, Sueli Khey Kaingang, indígena natural da região e responsável pelos cuidados em saúde da comunidade, relatou que a ancestralidade e união dos indígenas da reserva foi vital para lidar com as adversidades pós-enchentes, mas que o apoio do governo federal permite a ampliação e fortalecimento das linhas de cuidado. “O meu povo tem o conhecimento da natureza, da medicina que vem da terra e foi repassado de geração para geração. É da onde vem o alimento e o remédio. E a nossa comunhão nos fortalece diante dos problemas. Mas o apoio do governo, do Ministério da Saúde, e dos profissionais que trazem não somente o atendimento, mas também os medicamentos para o cuidado, nos ajuda ainda mais para manter a nossa vivência, dos meus irmãos e irmãs, ainda vivos”, declarou. Para o enfermeiro Eliandro Rodrigues, nascido no Amapá e somando mais de 20 anos de experiência em saúde indígena e quilombolas, prestar assistência para as comunidades nativas atingidas no estado é honrar um legado familiar de cuidado. O enfermeiro atua, hoje, no Distrito Sanitário Especial Indígena (DSEI) Amapá e Norte do Pará. “Venho de uma região que existem muitas comunidades indígenas e quilombolas. E a minha vocação em prestar ajuda em saúde para estas pessoas foi passada de minha mãe para mim. Ela dedicou uma vida para o cuidado. E meu maior desejo, hoje, é honrar e continuar este legado”, relata. Apoio às comunidades indígenas do RS Em colaboração com o Distrito Sanitário Especial Indígena (DSEI), o Ministério da Saúde tem realizado ações de monitoramento da saúde das populações indígenas, além de fornecer apoio logístico e operacional para a chegada dos voluntários em áreas de difícil acesso. Além das medidas de emergência, esforços estão sendo feitos para reparar e reequipar as unidades de saúde afetadas pelas enchentes nas comunidades indígenas. A medida provisória (MP) de liberação de crédito extraordinário, editada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em 12 de maio, traz a liberação de R$ 861 milhões para ações de saúde primária e especializada, vigilância epidemiológica, assistência farmacêutica e contratação temporária de profissionais. Desse recurso, R$ 21,4 milhões são para a saúde indígena.

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