17 de junho de 2024

A Polícia Federal, em ação conjunta com a Receita Federal, deflagrou nesta segunda-feira (17/6), a Operação Contraface, com o objetivo de desarticular organização criminosa estabelecida em Cascavel e Toledo/PR, dedicada ao tráfico internacional de entorpecentes e armas de fogo. Foram cumpridos nove mandados de prisão preventiva, 13 mandados de busca e 22 mandados de sequestro de bens e valores nas cidades de Cascavel, Toledo, Medianeira/PR, Erechim/RS e Florianópolis/SC, todos expedidos pelo Juízo da 4ª Vara Criminal Federal de Cascavel. Apurou-se que o grupo criminoso, capitaneado por empresários de Cascavel e Toledo/PR: Importava maconha e pistolas do Paraguai; armazenava-as provisoriamente em depósitos diversos espalhados na região oeste do Paraná; adquiria veículos diversos, especialmente caminhões, para transportá-las; constituía empresas fictícias para figurar como proprietárias de tais veículos; criava compartimentos ocultos nos automotores; simulava a venda dos veículos para os motoristas contratados para dirigi-los; transportava as armas e a droga para vários estados do Brasil e constituía contas bancárias tituladas por pessoas físicas e jurídicas interpostas para lavar o dinheiro obtido com suas práticas criminosas. Ao longo das investigações, iniciadas em maio de 2023, foram apreendidos diversos carregamentos de entorpecentes e armas de fogo pertencentes ao grupo, totalizando aproximadamente 26 toneladas de maconha e 8 pistolas. Operação Drake Em 19/10/2023, quatro agentes da Polícia Civil do Rio de Janeiro e um advogado foram presos na deflagração da Operação Drake, suspeitos de inicialmente escoltarem um caminhão frigorífico carregado com 16 toneladas de maconha, venderem a droga nele armazenada e, finalmente, liberarem o motorista que estava conduzindo o automotor. Referido caminhão pertencia ao grupo criminoso alvo da operação deflagrada hoje (Operação Contraface). Com informações: Comunicação Social da Polícia Federal no Paraná  Contato: (41) 98807-2784 E-mail: cs.srpr@pf.gov.br

O Delegado-Geral da Polícia Civil, Lupérsio Degerone Lucio, recebeu em seu gabinete nesta segunda-feira, 17/06, o Secretário Especial de Segurança e Defesa Social, Anderson Gonzaga da Silva Assis. A reunião foi acompanhada pelos diretores dos departamentos da Polícia Civil – Delegados: Edilson dos Santos Silva (Departamento de Polícia da Capital – DPC); Ivan Barreira (Departamento de Polícia Especializada – DPE) e Jairo Mendes (Departamento de Polícia do Interior). Na ocasião, o secretário parabenizou Degerone pela assunção ao cargo de Delegado-Geral e se colocou à disposição para a realização de parcerias entre as duas forças de segurança, em prol da população campo-grandense. “Temos vários termos de cooperação com a Polícia Civil, através da Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública (SEJUSP), para a realização de operações conjuntas. Já fizemos, inclusive, trabalhos com a DENAR, DECON, DRACCO, DERF, GARRAS e Delegacias de Área. Um exemplo que podemos citar é uma grande operação que temos feito para combater furto e receptação de fios de cobres e fiscalização em ferros velhos”, comentou. Gonzaga ressaltou ainda que a Polícia Civil tem sido uma grande parceira da instituição, fornecendo capacitação constante aos Guardas Civis Metropolitanos. “Então, é de extrema importância essa parceria”, frisou. O Delegado-Geral Lupérsio Degerone Lucio agradeceu pela visita e reforçou que pretende continuar com o trabalho conjunto e aumentar o vínculo entre as instituições, para a melhoria da segurança pública na capital. “É de fundamental importância essa integração com a Guarda Civil, porque é uma agência que presta serviços relevantes no combate aos crimes do cotidiano, como:  perturbação da tranquilidade, embriaguez ao volante e violência doméstica.  É uma força importantíssima que ajuda a diminuir o impacto dessa alta demanda de trabalho que cabe à Polícia Militar e à própria Polícia Civil. Sem essa força, estaríamos em maiores dificuldades para abranger toda essa demanda”, concluiu.  

Uma simples conta derruba o argumento de Lula (PT) para sua decisão suspeitíssima, afinal anulada, de importar arroz: ele alegou “combate à pressão do mercado”. Lorota. Segundo Carlos Fernandes, ex-secretário executivo de Segurança Alimentar Nutricional e Abastecimento de São Paulo, com a importação, o custo do pacote de 5kg de arroz sairia por R$ 36,85, valor superior à média nas prateleiras das grandes redes (R$33). Falta lógica e sobram suspeitas de corrupção na decisão de importar. A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder. A saca de 50kg de arroz valia R$116 em 22 de novembro passado e caiu para R$ 105 em meados de abril deste ano. Em maio, com a tragédia do Rio Grande do Sul, subiu para R$116, mas, em junho, com a entrada do arroz sequeiro, caiu para R$ 113,48. Para Fernandes, o governo deveria usar os R$7,2 bilhões da importação no apoio ao plantio da safra 2024-2025, sobretudo no Rio Grande do Sul.

A Funtrab (Fundação do Trabalho de Mato Grosso do Sul) oferece 4.200 vagas de emprego em 475 diferentes ocupações, em 35 municípios do Estado nesta segunda-feira (17). Campo Grande lidera as oportunidades, com 1.532 vagas, sendo 146 para auxiliar de linha de produção e 95 para auxiliar de limpeza (131), entre outras. Para pessoas com deficiência são oferecidas 35 vagas exclusivas, entre elas, para auxiliar de produção (15). Também são oferecidas 12 postos para estágio para pessoas que cursam nível superior ou médio. Já no interior, Cassilândia oferece 441 vagas, além de Chapadão do Sul com 388 e Dourados com 266, e ainda, Sidrolânida que possui 188 oportunidades de trabalho. A lista completa de vagas você pode conferir aqui , e ainda conferir os endereços das unidades da Casa do Trabalhador nos municípios em que as vagas são ofertadas. Os interessados devem comparecer com RG, CPF e Carteira de Trabalho no horário indicado.