28 de julho de 2024

Agora: Trump culpa Biden e Kamala Harris por ataque a Israel

O ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, atribuiu ao governo do presidente Joe Biden a responsabilidade pelo ataque com foguete a um campo de futebol nas colinas de Golã, ocorrido na tarde de sábado, que resultou na morte de 12 crianças e adolescentes. Em uma publicação na rede social Truth Social, Trump afirmou: “O ataque a Israel não pode ser esquecido. Ficará na história como mais um momento criado por um presidente e uma vice-presidente fracos e ineficazes”. Trump deixou claro que, em sua visão, a situação internacional iria piorar para os Estados Unidos sob a administração de Biden e Harris. “Este ataque, assim como o ataque de 7 de outubro, ou a Guerra Ucrânia/Rússia, nunca teria acontecido se eu fosse presidente! É um momento perigoso e terrível para o mundo, e é quase toda culpa da administração Biden-Harris incompetente,” acrescentou. O ataque de sábado foi atribuído pelo Exército israelense ao grupo terrorista libanês Hezbollah. O foguete utilizado era um Falaq-1 de fabricação iraniana, equipado com uma ogiva de mais de 50 quilos de explosivos. O Hezbollah, apoioado pelo Irã, negou a responsabilidade pelo ataque, que é considerado o mais mortal desde o início da guerra contra o Hamas. Segundo as Forças de Defesa de Israel, o ataque evidenciou a ameaça contínua representada pelo Hezbollah e outros grupos apoiados pelo Irã.  

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Em megaevento na Capital, Beto Pereira diz que vai tirar Campo Grande da inércia econômica com boa gestão

No encontro da Força Tucana, pré-candidato mostrou que é possível fazer a capital crescer. O deputado federal Beto Pereira (PSDB), pré-candidato à Prefeitura de Campo Grande, foi o anfitrião do Encontro Força Tucana, ocorrido neste sábado (27) no Clube Estoril. Diversas lideranças partidárias estiveram presentes, incluindo o governador Eduardo Riedel e o ex-governador Reinaldo Azambuja. Beto demonstrou que é possível, com uma gestão eficiente, arrumar a casa e fazer com que Campo Grande retome seu crescimento. O pré-candidato enumerou os problemas da capital, passando pela educação, pavimentação, obras paradas e, principalmente, falta de uma gestão focada no desenvolvimento da cidade. Ele fez um paralelo entre o crescimento do Estado nos últimos dez anos e o retrocesso econômico vivido por Campo Grande, e afirmou que sua gestão estará focada na missão de recolocar a cidade morena na ponta de lança do desenvolvimento sul-mato-grossense. “Vamos seguir um modelo que deu certo, iniciado pelo nosso ex-governador Reinaldo Azambuja, e que hoje tem continuidade com o nosso atual governador, Eduardo Riedel”. Beto falou dos momentos difíceis do primeiro mandato de Reinaldo, quando o governador precisou tomar decisões duras e amargas para promover reformas importantes no intuito de consolidar e criar no Estado uma estrutura fiscal que foi o alicerce para a construção de um ambiente favorável para investimentos. “E aí a gente viu a transformação do Estado começar. Vai ser assim em Campo Grande”, assegurou. “Nos últimos anos foram R$ 50 bilhões de investimentos privados chegando ao Mato Grosso do Sul. Há uma mudança no perfil econômico do Estado, E, paralelo a isso, vem o investimento público, porque a saúde fiscal do Estado melhorou ano após ano e é preciso garantir para o investimento privado os investimentos públicos que vão manter a constância deste desenvolvimento”, explicou Beto. Só no ano de 2023 foram R$ 3, 2 bilhões de investimentos nos 79 municípios. Mato Grosso do Sul é o Estado que mais cresce no país. É o Estado que tem o segundo maior investimento percentual, com 18,16% do orçamento. É o terceiro com maior investimento per capita. O Estado tem o selo diamante em nível de transparência, com 95% e 100%. É o quarto menor em desocupação. “Mato Grosso do Sul está em pleno emprego. Tem emprego disponível para todo mundo. O que é o desafio? É a gente melhorar e qualificar esses empregos que são ofertados”, reforçou o pré-candidato. Nos últimos dez anos, Mato Grosso do Sul teve crescimento real, descontada a inflação, 28,89%. Um crescimento asiático. No entanto, no mesmo período, Campo Grande, que já foi a protagonista do desenvolvimento de MS, viu sua economia diminuir em 1,48%. “Esse é o abismo, esse é o contrassenso que hoje nós temos no Estado e em Campo Grande. Deixaram de circular na economia campo-grandense nos dez últimos anos 50 bilhões de reais. O índice de ICMS de Campo Grande em 2012 era de 23%. Hoje, a participação econômica do valor adicionado da capital no ICMS estadual representa 11%. Este é o retrato do prejuízo que Campo Grande está tendo por falta de gestão”, disse Beto Pereira. E assegurou: “Aqui está a nossa diferença. Nós sabemos fazer gestão e estamos fazendo gestão no Estado de Mato Grosso do Sul. Campo Grande não pode ficar para trás. Nós temos que mudar tudo isso. E esse é o grande desafio. Corrigir o que está errado”. Veja o vídeo do evento:

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Fim do Mundo: Empresa vende ‘comida de emergência’ nos EUA

A crescente ameaça das mudanças climáticas e o aumento de desastres naturais imprevisíveis acabam alimentando a economia do dia do juízo final e o crescente movimento “prepper”, termo em inglês relacionado à palavra “preparação”. Seus adeptos tomam medidas de diferentes graus – desde estocar alimentos e água para vários dias até erguer bunkers de concreto – para se prepararem para o apocalipse – ou qualquer grande desastre – que acreditam estarem próximos. Esse mercado em crescimento levou a rede varejista americana Costco a vender um balde de “comida de emergência” por cerca de 80 dólares (R$ 448) para seus clientes nos Estados Unidos, segundo o The Guardian. De acordo com o jornal britânico, o balde contém 150 sachês de refeições com vida útil de 25 anos. O produto, da marca Readywise, promete 80 porções de entradas e acompanhamentos, 30 porções para cafés da manhã nutritivos e 40 porções de bebidas. – Fácil preparo, basta adicionar água – afirma a empresa. Há refeições de uma variedade de sabores, incluindo frango alfredo, macarrão cremoso e vegetais, arroz teriyaki e macarrão com queijo, além de pudins, cereais e algo chamado “mix de bebida de laranja”. – Em um mundo onde a imprevisibilidade se tornou uma constante, nossa variedade assume um papel vital na preparação para emergências – diz a descrição do produto no site da Costco. – Imagine o início repentino de um clima severo, os desafios de transições inesperadas de emprego ou o pensamento perturbador da escassez de alimentos. Esses são os momentos em que ter uma fonte confiável de sustento se torna um divisor de águas – afirma o anúncio. Alguns usuários apelidaram o produto de “kit do juízo final” ou “kit de jantar do apocalipse” nas redes sociais. O The Guardian destaca que desastres naturais recentes tiveram inúmeras consequências: como o furacão Beryl, por exemplo, que deixou moradores de Houston, no estado do Texas, sem energia por dias, fazendo com que alimentos refrigerados e congelados estragassem. MERCADO Quase 20 milhões de americanos, ou cerca de 7% de todas as residências, agora se identificam como “preparadores”, com base em uma análise recente dos dados da FEMA. Isso influenciou Drew Miller, um coronel aposentado da Força Aérea, a criar o Fortitude Ranch, que engloba cinco complexos de sobrevivência nos Estados Unidos. Outros empresários seguiram o mesmo caminho: empresas que têm se destacado na economia do dia do juízo final incluem a American Reserves, que oferece itens essenciais para os preparadores, como um suprimento de alimentos para 12 meses e um rádio de emergência com manivela; a Fieldcraft Survival, que oferece aulas em todo o país sobre “habilidades tradicionais de sobrevivência moderna e de artesanato”, incluindo a montagem de armadilhas e o nó de amarração; e aquelas que oferecem bunkers de luxo, como o complexo Vivos x Point, nos arredores de Edgemont, Dakota do Sul, onde a associação custa 55 mil dólares (R$ 310.524).

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Operação Pantanal: Sanesul fornece mais de 1,5 milhão de litros de água bruta para combate aos incêndios no Pantanal

A Sanesul (Empresa de Saneamento de Mato Grosso do Sul) é a responsável pelo fornecimento da água que está sendo utilizada no combate aos incêndios no Pantanal. Desde o início de junho, quando os incêndios se agravaram, a companhia já forneceu cerca de 1,5 milhão de litros de água bruta às entidades envolvidas na operação, como o Corpo de Bombeiros, Força Aérea Brasileira e Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente). Em junho foram realizadas 68 retiradas dos reservatórios da Sanesul totalizando 539 m³, o que corresponde a 539 mil litros de água. Com a piora dos incêndios, somente em julho, até quinta-feira (25), já foram 123 viagens o que corresponde a 1014 m³, totalizando mais de um milhão de litros de água bruta. Sendo assim, desde o início das operações já foram fornecidos pela Sanesul 1,5 milhão de litros de água, usados principalmente pelas aeronaves e equipes de solo. Só o cargueiro KC-390 Millenium foi responsável por despejar mais de 300 mil litros de água no Pantanal. Vale ressaltar que a água fornecida para o combate ao fogo é captada do Rio Paraguai e disponibilizada direto da rede da adutora bruta, antes de qualquer armazenamento ou tratamento. Conforme a demanda da operação, caminhões pipa de entidades e até mesmo empresas parceiras retiram e transportam a água para os locais de preparação antes de serem despejadas nos focos de incêndio. Conforme informações do boletim diário da Operação Pantanal 2024, atualmente são 110 bombeiros do Corpo de Bombeiros Militar de Mato Grosso do Sul. Existe também o apoio efetivo de 38 integrantes da Força Nacional de Segurança Pública, além de militares da Ligabom (Conselho Nacional dos Corpos de Bombeiros Militares do Brasil), das Forças Armadas (Marinha, Exército e Força Aérea Brasileira), da Polícia Militar de Mato Grosso do Sul e 233 agentes de Ibama, ICMBio e brigadistas do PrevFogo. Estão à disposição das equipes 13 aeronaves dos Governos Estadual e Federal, sendo 5 “Air Tractor”, 7 helicópteros e 1 cargueiro KC390 Millenium. A frota ainda conta com 7 caminhões de combate a incêndio, 6 embarcações, 44 caminhonetes do CBMMS e da Força Nacional, todas equipadas com kit pick-up, mochilas costais, sopradores e equipamentos de proteção individual. Água bruta fornecida pela Sanesul: Período Retiradas Volume Junho 68 539m³ Julho 123 1014m³ TOTAL 191 1553m³

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