6 de agosto de 2024

Em reunião com ministro, Paulo Corrêa defende comércio bilateral entre Brasil e Paraguai

O ambiente favorável para novos negócios entre Mato Grosso do Sul e o Paraguai, que gerou receitas de exportação de U$ 43,9 milhões em 2023, foi o tema central de um encontro realizado nesta terça-feira (6), na Federação das Indústrias de Mato Grosso do Sul (Fiems). O evento reuniu autoridades paraguaias e empresários sul-mato-grossenses. Representando a Assembleia Legislativa, o 1º secretário da Casa de Leis, deputado Paulo Corrêa (PSDB), destacou a importância da união de esforços entre o poder público e a iniciativa privada para fomentar o comércio bilateral. “O comércio entre Mato Grosso do Sul e o Paraguai tem crescido significativamente, e isso é resultado de um trabalho conjunto entre o poder público e os empresários, aqui representados pela Fiems. Precisamos continuar incentivando essa parceria comercial, que traz benefícios econômicos, integração e desenvolvimento para ambos os lados”, defendeu Corrêa. O presidente da Fiems, Sérgio Longen, destacou o clima comercial favorável para ambos os países, especialmente nos segmentos da indústria e do comércio, e o ambiente propício para investimentos privados. “Cada vez mais o Paraguai e o Brasil, em especial Mato Grosso do Sul, criam as condições para que os dois países consigam avançar nos acordos bilaterais. Essa é a nossa missão enquanto federação: receber nossos irmãos e construir ações que têm sido demandadas por vários setores da indústria nacional com forte ligação no país vizinho”, pontuou Longen. O ministro da Indústria e Comércio do Paraguai, Javier Giménez, apresentou a agenda de políticas que o governo paraguaio vem implementando para gerar oportunidades de negócios com o Brasil. “O primeiro eixo é a logística. O Paraguai começa a fazer obras na hidrovia do rio Paraguai, permitindo que Mato Grosso do Sul possa exportar minério de ferro de maneira muito mais eficiente. O segundo eixo é o energético. Temos conversado com o governo do Estado para trazer gás natural argentino de Vaca Muerta, transformando Campo Grande em um hub energético. O terceiro eixo é o da integração comercial. Temos que melhorar nossas fronteiras e aduanas, para que o exportador possa trabalhar de maneira eficiente”, explicou o ministro. Também participaram do encontro o vice-ministro Mauricio Bejarano; o embaixador do Paraguai no Brasil, Juan Ángel Delgadillo; e o cônsul geral do Paraguai em Campo Grande, Ricardo Caballero Aquino. Foram recepcionados ainda o embaixador do Brasil no Paraguai, José Antônio Carvalho, o diretor da Câmara de Comércio Paraguai-Brasil, Junio Dantas, além de membros da diretoria da Fiems.

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Gabi Portilho brilha de novo e Brasil massacra Espanha

A Seleção brasileira de futebol feminino fez jogo perfeito, massacrou a Espanha, venceu por 4 a 2 e se classificou para a decisão do torneio. Com a vitória, o Brasil já garantiu mais uma medalha, resta saber se será prata ou ouro. Autor do gol no confronto contra a França, nas quartas de final, Gabi Portilho voltou a se destacar, sendo importante no primeiro gol da seleção, marcando o segundo e dando assistência no terceiro tento. Com a classificação, o Brasil conquistará sua terceira medalha no futebol feminino na história das Olimpíadas. Antes, o Brasil já conquistou a prata em duas oportunidades, Atenas 2004 e Pequim 2008. Dessa forma, a seleção segue em busca do ouro inédito.

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Almirante da Marinha anuncia uma possível redução de 40% na força naval, destacando a urgência de investimentos

Marinha do Brasil enfrenta redução de 40%, alerta Almirante Marcos Sampaio Olsen. É crucial investir em novos meios navais para preservar a defesa e a segurança marítima do Brasil.   A Marinha do Brasil atravessa um período de transformações significativas. Em uma declaração recente, o Almirante de Esquadra Marcos Sampaio Olsen revelou a possibilidade de uma redução de 40% na força naval nos próximos cinco anos. Esta notícia, de grande impacto, suscita preocupações sobre a capacidade operacional da Marinha e sua capacidade de manter a soberania naval do país. A realidade atual da Marinha do Brasil Nos últimos anos, a Marinha do Brasil tem enfrentado severas restrições orçamentárias que afetam diretamente sua capacidade de operação. O Almirante Olsen destacou que a falta de recursos compromete a manutenção e o reaparelhamento da frota. Este cenário levanta questões sérias sobre a eficácia e segurança das operações navais brasileiras. É essencial compreender que os meios navais possuem uma vida útil limitada. Cada navio eventualmente necessita de substituição ou desativação. A declaração do comandante sublinha a urgência de abordar essas questões antes que a situação se torne crítica e comprometa a defesa marítima do país. Análise histórica da Força Naval Brasileira Para entender o cenário atual, é relevante analisar o passado da Marinha do Brasil. Em 1997, a frota naval era composta por um número considerável de embarcações, incluindo seis fragatas classe Niterói e quatro fragatas classe Greenhalgh, além de corvetas e outros meios. No entanto, ao longo dos anos, houve uma diminuição significativa no número de navios operacionais. Em 2022, a quantidade de fragatas Niterói foi reduzida para cinco. Este declínio reflete não apenas o desgaste natural das embarcações, mas também a falta de investimentos em novos meios. A redução contínua da frota naval evidencia a necessidade urgente de renovação e modernização dos equipamentos. O estado atual das embarcações As fragatas da classe Niterói, com mais de 40 anos de serviço, são frequentemente vistas como obsoletas. No entanto, essas embarcações têm um valor histórico e operacional significativo. Participaram de diversas operações e continuam desempenhando um papel crucial na proteção das águas territoriais brasileiras. Por exemplo, a fragata Independência foi recentemente empregada em uma missão de patrulha, demonstrando que, apesar da idade, ainda é capaz de cumprir funções essenciais. A retirada dessas embarcações sem um planejamento adequado pode criar lacunas na segurança naval do Brasil. O Papel da inovação e do planejamento estratégico Um dos pontos críticos levantados pelo Almirante Olsen é a necessidade de um planejamento estratégico eficaz. A ausência de um plano de longo prazo para a modernização da Marinha pode levar a consequências severas, incluindo a perda de capacidade operacional. O investimento em novas fragatas, como as da classe Tamandaré, é uma das soluções em discussão. Contudo, é vital que esse processo ocorra de maneira célere e eficaz, garantindo que a Marinha possa suprir suas necessidades de defesa e segurança. A possibilidade de adquirir navios excedentes de países aliados também pode ser uma solução viável para fortalecer rapidamente a força naval. Além das fragatas Tamandaré, é importante considerar a modernização de outras embarcações, como corvetas e submarinos. A Marinha do Brasil possui submarinos da classe Tupi e da classe Riachuelo, sendo este último parte de um programa de desenvolvimento mais recente que visa aumentar a capacidade de defesa submarina do país. Implicações para a Soberania Nacional A redução da capacidade naval brasileira pode ter repercussões diretas na soberania do país. A Marinha desempenha um papel crucial na proteção das águas territoriais e na manutenção da ordem marítima. Sem uma força naval robusta, o Brasil pode se tornar vulnerável a ameaças externas e à exploração ilegal de seus recursos naturais. Além disso, a presença naval é fundamental para a promoção da paz e segurança na região. A Marinha do Brasil tem um histórico de participação em operações de paz e missões humanitárias. A diminuição de sua força pode impactar negativamente esses esforços e comprometer a capacidade do Brasil de contribuir para a estabilidade regional. Tecnologias emergentes e a modernização da Marinha A incorporação de tecnologias emergentes é essencial para a modernização da Marinha do Brasil. Sistemas de vigilância avançados, drones marítimos e tecnologias de comunicação de ponta podem aumentar significativamente a eficácia operacional. A adoção de tecnologias stealth, que tornam os navios menos detectáveis por radares inimigos, também é um caminho a ser explorado. Os programas de cooperação internacional, como os realizados com países da OTAN, podem fornecer acesso a tecnologias de ponta e treinamento especializado. Parcerias com nações com experiência em tecnologia naval avançada, como os Estados Unidos e o Reino Unido, podem ser altamente benéficas para a Marinha do Brasil. Veja o vídeo:  

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Paulo Corrêa envia R$2,25 milhões em emendas para fortalecer saúde de 24 municípios

R$ 2,25 milhões em emendas parlamentares, destinadas pelo deputado estadual Paulo Corrêa (PSDB), já foram depositados nas contas das prefeituras de 24 municípios.  Esses recursos são destinados a fortalecer os serviços de saúde e estão prontos para serem aplicados imediatamente em novos investimentos ou no custeio de despesas essenciais. O 1º secretário da Assembleia Legislativa ressalta seu compromisso com a população sul-mato-grossense e a importância dos investimentos na área da saúde. “Investir em saúde é investir na qualidade de vida e no bem-estar da população”, afirma. Corrêa destaca, ainda, que as emendas são um importante instrumento para garantir que os recursos cheguem na ponta e melhorem diretamente a vida da população. “Esses recursos são cruciais para garantir que todos tenham acesso a um atendimento digno, eficiente e de qualidade. É um direito da população, e nosso compromisso é lutar por ele diariamente”. Confira os municípios beneficiados: Região Sudoeste: Bonito, Jardim, Nioaque, Porto Murtinho Região Fronteira: Amambai, Aral Moreira, Coronel Sapucaia, Ponta Porã Região Pantanal: Anastácio, Aquidauana Região Norte: Alcinópolis, Coxim Região Conesul: Itaquiraí, Japorã, Naviraí, Sete Quedas, Tacuru Região Leste: Água Clara, Chapadão do Sul, Paranaíba, Três Lagoas Região Grande Dourados: Maracaju, Novo Horizonte do Sul, Rio Brilhante

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Deputado federal Rodolfo Nogueira destina R$18,9 milhões de emendas para a saúde de MS

O deputado federal Rodolfo Nogueira, em atuação no Congresso Nacional, por meio da aprovação de emendas, conseguiu recursos na ordem de R$ 18,9 milhões para serem aplicados na saúde do Estado de Mato Grosso do Sul. Os recursos serão para construir hospitais, para aquisição de aparelhos, além do custeio de serviços de assistência hospitalar e ambulatorial. As prefeituras tem dificuldade de investir recursos próprios na saúde, pensando nisso, Nogueira decidiu priorizar essa pasta. Prefeituras enviaram vários projetos em saúde, como aquisição de equipamentos e medicamentos, além de custeio. Só em Dourados, segunda maior cidade do estado, o parlamentar destinou R$1 milhão para a construção do Hospital do Amor. Uma vitória para a população de todo o MS que poderá utilizar da unidade para tratamento de câncer. “A saúde é uma das áreas mais sensíveis e de maior maior necessidade, por esse motivo, como emendas do meu primeiro mandato, priorizei a saúde do estado, destinando mais de R$ 18,9 milhões para essa área”, finalizou o parlamentar.

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Marco Temporal: Governador Riedel representa Fórum de governadores na Comissão Especial do STF

O governador Eduardo Riedel participou nesta segunda-feira (5) da primeira reunião da Comissão Especial do STF (Supremo Tribunal Federal) sobre o marco temporal. Como representante do Fórum Nacional dos Governadores, ele destacou que o objetivo é buscar a pacificação nos estados e segurança jurídica no campo. “O objetivo é buscar uma alternativa para uma solução que é extremamente complexa, haja vista a dimensão de todos os conflitos e discussões que deságuam no Judiciário. Estou aqui representando o Fórum dos Governadores, o que só aumenta a responsabilidade. A intenção é buscar uma pacificação e segurança jurídica”, afirmou o governador. Riedel ressaltou que além de uma solução para esta questão (marco temporal), também devem ser discutidas políticas públicas efetivas para as comunidades indígenas. “Promovemos diálogo constante no nosso Estado e estamos no esforço de oferecer o básico como a água, que em muitas comunidades não têm. Esta é uma voz corrente também dos governadores, para mitigar um pouco do sofrimento que existe em diversas comunidades”, acrescentou. Veja o vídeo:

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