11 de agosto de 2024

Premonição: Piloto da Voepass fez relatório sobre fogo no motor do avião

Danilo Romano, piloto do avião da Voepass que caiu em Vinhedo, São Paulo, havia feito um relatório sobre fogo no motor da aeronave. O documento foi feito e enviado aos superiores dele há cerca de um mês. De acordo com informações do portal Metrópoles, Danilo afirmou que não havia kit hidráulico para despachar o avião. O piloto ainda descreveu como descobriu o problema: Danilo descreveu que um comissário informou a ele que estava sentindo cheio estranho e, em seguida, viu a hélice estava girando e o motor em chamas. No documento, Danilo diz que o comissário viu fumaça saindo “da parte dianteira do motor”. O veículo também teve acesso à mensagens enviadas por uma funcionária da companhia que afirmou que o pneu do avião estourou no pouso. O caso, no entanto, não foi registrado. Danilo Romano não estava escalado para trabalhar no dia do acidente. De acordo com os amigos da vítima, ele estava de folga e sobreaviso.

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Polícia Militar encontra 592 caixas de cerveja adulteradas no Paraná

Recentemente, a Polícia Militar do Paraná descobriu um esquema de adulteração de cervejas na região. Em resposta a essa situação alarmante, a professora e pesquisadora Michele Rigon Spier, do departamento de Engenharia Química da Universidade Federal do Paraná (UFPR), compartilhou algumas dicas de como os consumidores podem identificar se uma bebida foi adulterada. Esse tipo de fraude é um problema sério, que pode prejudicar tanto a saúde dos consumidores quanto a integridade das marcas. A descoberta envolveu 592 caixas de garrafas de cerveja de 600 ml com rótulos falsificados. Segundo Michele Rigon Spier, a identificação de cervejas adulteradas pode ser complicada, especialmente se o consumidor não estiver familiarizado com o produto original. Muitas cervejas possuem composições semelhantes, o que pode dificultar a detecção de uma falsificação. A Instrução Normativa permite que as cervejas contenham até 45% de outros componentes além do malte de cevada, incluindo diversos tipos de cereais como milho, arroz e trigo. Essa regra, embora dentro dos padrões legais, pode ser usada por fraudadores para dificultar ainda mais a identificação de um produto adulterado. Apesar das dificuldades, existem algumas práticas que podem ajudar o consumidor a evitar a compra de cervejas falsificadas. Abaixo estão algumas dicas importantes: 1. Compre em locais confiáveis Prefira comprar bebidas alcoólicas em lojas especializadas, supermercados de confiança ou diretamente dos produtores. Evite adquirir de vendedores informais ou locais com reputação duvidosa. 2. Analise a garrafa e o lacre Verifique a integridade da garrafa, procurando por rachaduras, riscos ou sinais de uso anterior. Atenção também ao diâmetro e design da garrafa, que devem estar de acordo com o padrão da marca. O lacre de segurança e a tampa devem estar intactos e sem sinais de violação. 3. Analise o rótulo O rótulo deve estar bem colado e sem erros de impressão. Borrões, cores desbotadas ou fontes diferentes do padrão usual podem indicar falsificação. 4. Verifique o prazo de validade Prazos de validade ausentes, borrados ou adulterados são fortes indicativos de fraude. 5. Considere o preço Preços muito abaixo da média de mercado ou descontos extremamente significativos devem levantar suspeitas sobre a origem do produto. 6. Aroma e sabor Cervejas falsificadas podem ter sabor aguado, amargor excessivo ou até mesmo cheiro de produtos químicos. Você Sabia? A polícia encontrou um estabelecimento clandestino onde rótulos de cervejas baratas eram trocados por rótulos de marcas mais caras. Essa prática ilegal não só engana o consumidor como também coloca em risco a saúde pública. Assim, as autoridades estão intensificando a fiscalização para coibir esse tipo de fraude. E como consumidores, precisamos estar vigilantes e informados para evitar prejuízos e danos à saúde. Curiosidades sobre a cerveja no Brasil O Brasil é um dos maiores produtores e consumidores de cerveja do mundo. A diversidade de estilos e marcas disponíveis no mercado é imensa, o que torna o cenário propício para a ação de fraudadores. A cerveja mais consumida no Brasil é do estilo Pilsen, conhecida pelo seu sabor leve e refrescante. O país possui uma legislação rigorosa que regula a produção e comercialização de bebidas alcoólicas. A paixão por cerveja no Brasil é tão grande que o Dia Internacional da Cerveja, comemorado na primeira sexta-feira de agosto, é amplamente celebrado por aqui. Portanto, fique atento e siga estas dicas para garantir que a cerveja que você está comprando e consumindo é realmente o que diz ser. E lembre-se: consumir de maneira consciente e segura é sempre a melhor escolha.  

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Tragédia: “Fundiram-se corpos e ferragens do avião”, afirma tenente do Bombeiro

A Polícia Federal (PF) espera que o processo de retirada dos corpos das 62 vítimas do local da queda do avião da Voepass ocorra até o fim deste sábado (10), segundo Carlos Palhares, que lidera a Área de Perícias Externas do Instituto Nacional de Criminalística da PF. As vítimas do desastre que aconteceu na tarde desta sexta-feira (9), em Vinhedo (SP), estão sendo levadas para o IML Central de São Paulo. De acordo com o superintendente da PF em São Paulo, Rodrigo Sanfurgo, os policiais estão coletando objetos pessoais e documentos que podem ser essenciais para a identificação das vítimas. A posição de cada um na aeronave também será analisada pelos peritos. O trabalho segue incansavelmente, a Polícia Federal está com efetivo muito grande aqui no local, justamente para que a gente consiga terminar o mais rápido possível – disse Sanfurgo. Bens, objetos pessoais, posição na aeronave, todos os fatores estão sendo analisados de forma minuciosa e cuidadosa para possibilitar a identificação. De acordo com o Corpo de Bombeiros, corpos e ferragens se fundiram. Realmente, fundiu-se [corpos e ferragens] o que é muito comum em acidentes de trânsito, quando o corpo da vítima fica [preso] às ferragens do veículo”, explicou A tenente do Corpo de Bombeiros, Olivia Perrone. De acordo com a Força Aérea Brasileira (FAB), esse é o acidente com o maior número de vítimas mortas desde a queda da aeronave da TAM, em São Paulo, em 17 de junho de 2007, que matou 199 pessoas. O avião da Voepass fazia o trajeto entre Cascavel (PR) e o Aeroporto de Guarulhos. O ATR 75-200 caiu em um condomínio no bairro Capela, em Vinhedo. Especialistas acreditam que a queda tenha sido motivada por adversidades climáticas e uma formação de gelo que prejudicou a sustentação da aeronave.

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Coordenadora da Central de Transplantes de MS realiza palestra no Hospital Cassems de Campo Grande

No último dia 31 de julho, as equipes técnicas do Hospital Cassems de Campo Grande receberam a coordenadora estadual da Central de Transplante de Mato Grosso do Sul (CET/MS), Claire Carmem Miozzo, para falar sobre transplante e doação de órgãos. A coordenadora explicou como funciona o processo, desde o acolhimento dos familiares até a captação e doação dos órgãos. Algumas pessoas têm anotado em suas carteiras de identidade a opção de ser doador de órgãos, porém, de acordo com a legislação brasileira, apenas os familiares podem decidir sobre a doação ou não de órgãos do ente falecido. Por isso, é muito importante para quem quer ser um doador deixar explícita a sua vontade em vida. De acordo com dados da CET/MS, 171 pacientes esperam por transplante de rim e 406 de córneas em Mato Grosso do Sul, e as doações estão aquém da demanda esperada. Para a coordenadora do CET/MS, é muito importante que os hospitais parceiros cooperem em todas as fases do processo de doação de órgãos. “Nós precisamos ter uma grande rede de solidariedade para que a gente consiga atender os nossos pacientes no estado, que precisam realizar transplante. O Hospital Cassems por si só é acolhedor em relação às famílias, independente da doação ou não, mas a gente precisa que o hospital vista a camisa da doação, que ele vista a camisa do transplante e, para isso, a gente precisa da educação continuada, que todos os colaboradores entendam esse processo”, pontua. Claire também salienta a necessidade de os profissionais de saúde dos hospitais saibam como funciona o processo, desde o acolhimento da família do possível doador até a doação em si. “O Hospital Cassems de Campo Grande é um hospital transplantador de medula óssea, é nosso parceiro e já tivemos várias doações aqui dentro. Então, é muito importante que a gente converse com os profissionais da área da saúde para que eles entendam todo o processo. Desde o momento em que eles chegam ao hospital, a forma como ele vai ser acolhido, a forma como é feito o diagnóstico e, também, a forma como a gente, na hora da entrevista, conseguir que essa família faça a doação dos órgãos. Nós temos pessoas aguardando, temos equipe, temos estabelecimentos autorizados e nós precisamos de órgãos para fazer os transplantes”, afirma. O diretor administrativo do Hospital Cassems de Campo Grande, Alessandro Depieri, destaca que, como a unidade hospitalar da Caixa dos Servidores da capital é transplantadora de medula óssea, é necessário que os colaboradores de todos os setores se envolvam e conheçam o processo. “É importante que o hospital todo seja a comissão interna de doação de órgãos e tecidos, e não somente a comissão que existe, criada no hospital especificamente para isso. Na verdade, o hospital precisa viver isso, ainda mais como um hospital transplantador, porque nós somos um hospital que realiza transplante de medula óssea. Então, nós precisamos ter essa consciência, que o processo de doação de órgãos, que o processo de transplante inicia desde a chegada do paciente ao hospital até o eventual óbito, com o envolvimento de todos os seus familiares. É uma causa muito importante que o hospital tem o prazer de se envolver e instruir os colaboradores para que esse processo aconteça da melhor forma possível”, explica. Mato Grosso do Sul realiza transplante de córnea, em Campo Grande e Dourados, rim e de tecido músculo-esquelético, incluindo medula óssea, apenas na capital. Transplantes de órgãos e tecidos que o estado não realiza são encaminhados para locais onde são realizados esses tipos de procedimentos. Em 2024, Mato Grosso do Sul realizou 139 transplantes de córnea e 22 transplantes renais, também foi realizado um transplante de coração. A vice-presidente da Comissão Intra-Hospitalar de Doação de Órgãos e Tecidos Para Transplante (CIHDOTT) do Hospital Cassems de Campo Grande, Brendiane Moura, reforça que esse número está abaixo do esperado e poderia ser maior caso houvesse mais doações. “As estatísticas que a Claire apresentou na sua palestra mostram que nós estamos com uma demanda de doação baixa. Então, o intuito deste encontro é trazer conhecimento sobre o assunto para que os supervisores tenham esse entendimento sobre a importância de doar órgãos e de salvar vidas. O nosso hospital é um hospital transplantador e a ideia é de que nós também sejamos captadores de órgãos”, avalia. Para a supervisora de Enfermagem, Alice de Cássia, “essa palestra é de suma importância para trazer conhecimento à nossa equipe, porque vai facilitar a abordagem às famílias e trazer doações para o nosso hospital. Então, é de fundamental importância esse tipo de palestra para esclarecer dúvidas e que a gente possa trazer benefícios e conhecimento aos colaboradores e às famílias dos pacientes”. Segundo a coordenadora médica do CIHDOTT do Hospital Cassems de Campo Grande, Ana Alvarenga, é de suma importância acontecer esse tipo de reciclagem das equipes para, assim, aumentarmos o número de doações. “A doação de órgãos é de suma importância e eu costumo dizer que todas as pessoas deveriam estar aptas a pensar sobre isso e buscar doadores. Então, é muito importante que tenha esses eventos de reciclagem para que toda equipe saiba primeiramente da importância de que o protocolo seja feito de forma correta e de que a condução dessas famílias seja feita de uma maneira empática para que consiga aumentar o número de doadores. A ideia principal do evento é fazer com que cada colaborador da Cassems saiba da sua importância nesse processo e tenha uma atitude proativa para o diagnóstico de morte encefálica e ajude nessas captações de doações”, esclarece. Como funciona a doação de órgãos O Sistema Único de Saúde (SUS) tem o maior programa público de transplante do mundo, onde, aproximadamente, 87% dos transplantes de órgãos são feitos com recursos públicos. Toda a estrutura é gerenciada pelo Ministério da Saúde, garantindo que cirurgias de alta complexidade sejam realizadas em pacientes da rede pública e privada, em situação de igualdade. Baseada em critérios técnicos, a lista de espera segue a ordem de pacientes a serem transplantados levando em

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