1 de setembro de 2024

#TodosPorElas: Caminhada reúne homens, mulheres e crianças em combate ao feminicídio

“A gente precisa dar voz e não aceitar a humanização da violência contra a mulher. Isso não é normal, a gente precisa se olhar e ter coragem”. Foi assim que Dulcelina Torres, de 52 anos, traduziu em palavras a sua participação neste sábado (31) à tarde durante a Caminhada #TodosPorElas, no Parque das Nações Indígenas, em Campo Grande, e que reuniu homens, mulheres e crianças na luta pelo fim do feminicídio em Mato Grosso do Sul. O ato faz parte da campanha #TodosPorElas, um um projeto inédito no Estado, que reúne esforços dos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, além da sociedade organizada, para o desenvolvimento de medidas eficazes de combate a todas as formas de violência de gênero, em especial, ao feminicídio. Presente ao evento, a subsecretária de Políticas Públicas para Mulheres, Manuela Nicodemos Bailosa, afirmou que o Governo do Estado está compromissado em combater a violência contra as mulheres. “Este é um compromisso público, e nós não podemos estar ausentes pelo direito à vida de meninas e mulheres, de viver sem nenhuma forma de violência de gênero”, declarou. O evento começou com uma concentração na Concha Acústica Helena Meirelles, e os participantes percorreram um trajeto de 1 km em torno do lago do Parque. Entusiasmado com a caminhada, Marcelo Miranda, secretário de Turismo, Esporte e Cultura, foi enfático ao condenar a violência. “Esta questão da violência contra a mulher é um absurdo, nosso grito. Hoje é um evento muito importante, quando você faz esta discussão. É uma pauta que tem que estar presente em todos os nossos eventos, principalmente, com a união dos poderes Executivo, Judiciário e Legislativo, e por fim a esta barbárie. A secretária-adjunta de Governo e Gestão Estratégica, Ana Nardes, e o secretário de Educação, Hélio Daher, que veio com a família, estavam empolgados para iniciar a caminhada. “A campanha #TodosPorElas une forças para que seja uma campanha permanente. Nós precisamos chamar a atenção e mostrar para a sociedade que a violência contra mulher não pode acontecer. Hoje aqui temos homens, mulheres, crianças. É um ato de união de forças para que a gente possa ajudar aquelas mulheres vítimas de violência”, defendeu Nardes. A fisioterapetua Juliana Jerônimo veio de Caarapó neste final de semana comemorar na capital o aniversário do filho, e destacou a importância do combate à violência contra a mulher. Acompanhada do esposo Franklin, ela assistiu a passagem da caminhada #TodosPorElas. “Nós como mulheres e a sociedade como um todo não devemos se calar frente à violência contra as mulheres, independentemente da classe social, da religião, da sua profissão. Todas nós, mulheres, devemos ser respeitadas em qualquer local”, pontuou.  

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Palestra em Dourados dá início à programação do “Setembro Amarelo” na Segurança Pública

O Centro de Atenção Biopsicossocial (CABS) da Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública (Sejusp) deu início à programação do “Setembro Amarelo” com uma palestra e roda de conversa intitulada “Gerenciamento de Crises Existenciais e Saúde Existencial”. Servidores, policiais e agentes da segurança pública de Mato Grosso do Sul se reuniram no auditório da Unigran, em Dourados, na manhã desta sexta-feira (30), para palestra conduzida pela psicóloga pós-doutora em psicologia pela Universidade de São Paulo (USP) Karina Okajima Fukumitsu. O Delegado-Geral Adjunto da Polícia Civil – Márcio Rogério Faria Custódio esteve presente ao evento, juntamente com a equipe da Coordenadoria de Apoio Psicossocial e Espiritual, do Departamento de Gestão de Pessoal da PCMS. O evento contou com a presença do secretário Adjunto de Estado de Justiça e Segurança Pública, Ary Carlos Barbosa, entre outra autoridade. A iniciativa faz parte das ações do “Setembro Amarelo”, uma campanha nacional dedicada à prevenção ao suicídio e à promoção da saúde mental. A palestra em Dourados abre a série de eventos que o CABS realizará ao longo do mês de setembro.

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Brasil repete ditaduras como Cuba e Venezuela ao bloquear X antigo Twitter

O banimento do X nivelou o Brasil às cinco ditaduras que dotaram medida idêntica. A pretexto de restringir redes sociais, Coreia do Norte, China, Cuba, Irã, Mianmar, Turcomenistão e Venezuela conseguiram vedar o acesso de milhões de pessoas a esse espaço onde se expressavam livremente na crítica aos governos. Ditadores como Nicolás Maduro tentam disfarçar, direcionando sua ira contra Elon Musk, dono do X, como o fez recentemente, mas o objetivo mesmo era calar os críticos. A informação é da Coluna Claudio Humberto, do Diário do Poder. O Brasil está longe de ser a ditadura apontada pela oposição, mas, comprando essa briga, acabou adotando prática semelhante. Tentar culpar o mensageiro pelo conteúdo da mensagem é tão absurdo quanto criminalizar os Correios pela carta com conteúdo criminoso. Além da credibilidade, pode também afetar os investimentos e até o Real a briga que custa a perda de valioso espaço de livre expressão.

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