10 de setembro de 2024

Rota da Celulose: Concessão das rodovias de MS é destaque na ALEMS

A concessão das rodovias estaduais MS-040, MS-338 e MS-395 e trechos das rodovias federais BR-262 e BR-267, denominada Rota da Celulose, foi destaque na Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul (ALEMS), na manhã desta terça-feira (10). Antes da sessão plenária, o governador Eduardo Riedel (PSDB) apresentou aos parlamentares o projeto, que inclui os principais corredores pavimentados que ligam Campo Grande ao Estado de São Paulo, passando por sete municípios em área urbana e dois em área rural. “O governador explicou o projeto de concessão, que abrange um total de 870,4 km de rodovias, fundamental para o plano de crescimento do Estado. Um projeto inovador, que irá gerar segurança aos usuários das rodovias e o avanço no ambiente de negócios. O Poder Público nem sempre tem condições de fazer os investimentos que vêm junto com o desenvolvimento, por isso essa parceria com a iniciativa privada é importante. Esse modelo de investimento tem o cuidado ambiental, sustentável e social. A Assembleia Legislativa está acompanhando o processo, por meio da Comissão de Serviço Público, Obras, Transporte, Infraestrutura e Administração”, destacou o presidente da Casa de Leis, deputado Gerson Claro (PP). Hoje, essas rodovias são predominantemente em pista simples, sendo que as federais possuem acostamento e as estaduais com afastamento de segurança. Em termos de terceira faixa, a estadual MS-040 é a única que possui um trecho, de apenas 11 km. Já as federais, são cerca de 40 km de extensão com a faixa adicional. A condição do pavimento é melhor da BR-262, já a MS-338 possui pior deterioração. O corredor rodoviário representa 62% da geração de viagens dentro do Estado e por ele passa veículos com origem ou destino a nove Estados.  Entre os principais investimentos da concessão estão: ampliação da capacidade (acostamentos, terceira faixa, duplicação e via marginal), dispositivos em nível (entorno e entroncamento) e dispositivos em desnível (travessias cobre linhas férreas, contornos, viadutos, passarelas e passagem fauna). Todos concentrados majoritariamente nos primeiros oito anos de concessão. Conforme o projeto, entre o 2º e o 6º ano de concessão deverão ser implantados contornos urbanos em Ribas do Rio Pardo, Água Clara, Bataguassu e Santa Rita do Pardo. Com relação a duplicação, estão previstas 96,3 km entre o acesso à planta industrial da Suzano (Ribas do Rio Pardo) e o início do perímetro urbano de Campo Grande. Além disso, a readequação de 3,2 km já duplicado dentro da Capital. No trecho urbano de Campo Grande, serão investidos 11,1 km de marginais. Deverão ser duplicados 13,5 km da BR-267, entre o Distrito de Porto XV de Novembro e o contorno de Bataguassu. Destaca ainda a implantação de 83 pontos do sistema de torres de wireless, com disponibilidade de internet aos usuários. A tarifa quilométrica considerada no estudo foi a mais próxima de outras concessões, de R$ 0,1613 por quilômetro (pista simples) e R$ 0,2258 (pista dupla). A previsão são 12 pontos de pedágio, onde circulam 120.421eixos rodantes, sendo 82% veículos comerciais e apenas 18% de passeio. O projeto da Rota da Celulose considera ainda várias alterações previstas, incluindo mais pedágios, pavimentação de outras rodovias e plantas de novas indústrias. A próximas etapas serão o lançamento do edital e a realização do leilão em 12 de dezembro na Bolsa de Valores do Brasil, em São Paulo.

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Polícia Federal deflagra operação contra lavagem de dinheiro e evasão de divisas por meio de criptoativos

A Polícia Federal, com o apoio da Receita Federal, deflagra nesta terça-feira (10/9) a Operação Niflheim para desarticular três grupos criminosos que atuam no mercado de criptoativos, suspeitos de lavagem de dinheiro e do envio de divisas para o exterior, tendo como principais destinos os Estados Unidos, Hong Kong, Emirados Árabes e China. Para a execução da operação, foram mobilizados 130 policiais federais e 20 servidores da Receita Federal, que cumprem 8 mandados de prisão e 19 de busca e apreensão nos municípios de Caxias do Sul/RS, São Paulo/SP, Fortaleza/CE, além de Brasília/DF. A Justiça Federal determinou o bloqueio de valores em contas bancárias e criptomoedas dos investigados em mais de R$ 9 bilhões, além do arresto de veículos e imóveis. A investigação iniciou em setembro de 2021 e identificou que a atuação dos grupos criminosos contemplaria diversas camadas de operações financeiras. A partir da origem ilícita do recurso, principalmente de “clientes” do tráfico de drogas e do contrabando, os grupos investigados se utilizariam de empresas de fachada e de outros mecanismos para dificultar o rastreamento do dinheiro pelas autoridades. Ao receber os valores, os grupos se encarregariam do envio dos recursos para o exterior por meio de criptoativos. Desde o começo da investigação, os suspeitos movimentaram mais de R$ 55 bilhões. Os três grupos alvo da Operação Niflheim atuam de forma organizada e mantêm relações entre si. Ao final da investigação, conforme as informações coletadas, poderão ser considerados como uma única organização criminosa. Os líderes dos grupos atuam a partir da cidade de Caxias do Sul/RS e de Orlando (EUA). Os crimes investigados são lavagem ou ocultação de bens, crimes contra o sistema financeiro nacional, falsidade ideológica, associação criminosa, organização criminosa e crimes contra a ordem tributária. Mandados expedidos pela Justiça Federal: Caxias do Sul/RS: 5 mandados de prisão e 10 de busca e apreensão São Paulo/SP: 3 mandados de prisão e 4 de busca e apreensão Fortaleza/CE: 4 mandados de busca e apreensão Brasília/DF: 1 mandado de busca e apreensão Com informações: Comunicação Social da Superintendência Regional da Polícia Federal no Rio Grande do Sul Fone: (51) 3235-9005/(51) 99717-3040

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Senador Marcos do Val segue dormindo no Senado: “Serei assassinado”

O senador Marcos do Val (Podemos-ES) revelou em entrevista que teme ser assassinado e que esse é um dos motivos que o fazem dormir no prédio do Senado Federal desde o dia 3 de setembro. Além disso, o parlamentar diz que não tem condições de manter seu imóvel funcional, pois seu salário foi bloqueado por ordem do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (SFT). Nos bastidores do crime, sou o próximo PC Farias. É muito provável que serei assassinado – disse do Val nesta segunda-feira (9) ao site Poder360. Paulo César Siqueira Cavalcante Farias, PC Farias, foi chefe da campanha de eleição do ex-presidente Fernando Collor de Mello e se envolveu em um grande esquema de corrupção. Ele foi assassinado em 1996, juntamente com sua namorada, Suzana Marcolino. O parlamentar prefere não revelar quem teria interesse em sua morte, mas confessa temer por sua vida e por sua família. O motivo para o crime seria por ele “saber demais”. Separado há dois meses, do Val tem uma filha. Sobre o bloqueio do salário, do Val conseguiu uma vitória após conversar com o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG). Moraes autorizou o desbloqueio de 30% do salário “para permitir que o investigado possa dispor de valores decorrentes de seus vencimentos necessários para sua efetiva subsistência”. Moraes havia ordenado, no dia 8 de agosto, o bloqueio das contas bancárias do senador. Em 13 de agosto, Marcos do Val falou sobre o bloqueio de R$ 50 milhões de suas contas e a suspensão de seu perfil no Instagram. Do Val é suspeito de obstrução de Justiça por causa de posts sobre o delegado da Polícia Federal (PF), Fábio Schor, principal responsável pelas investigações contra o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

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Beto Pereira assina pedido de impeachment de Moraes

O deputado federal e candidato à prefeitura de Campo Grande, Beto Pereira, foi um dos nomes que assinou o pedido de impeachment contra o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). O documento foi entregue na segunda-feira(10) pela bancada de oposição do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) diretamente nas mãos do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), e conta com apoio de 153 deputados.     Dos oito deputados da bancada sul-mato-grossense, quatro parlamentares, todos do PL ou de siglas ligadas ao partido, que é o principal nome da oposição contra o governo Lula, assinaram o pedido de impeachment contra o ministro. Além de Beto Pereira, os deputados Dr. Luiz Ovando (PP), Marcos Pollon (PL) e Rodolfo Nogueira (PL) assinaram o documento. Camila Jara (PT), Dagoberto Nogueira (PSDB), Geraldo Resende (PSDB) e Vander Loubet (PT) não assinaram o pedido. Abilio Brunini (PL-MT) Adilson Barroso (PL-SP) Adriana Ventura (Novo-SP) Afonso Hamm (PP-RS) Alberto Fraga (PL-DF) Alceu Moreira (MDB-RS) Alex Manente (Cidadania-SP) Alfredo Gaspar (União-AL) Allan Garcês (PP-MA) Amaro Neto (Republicanos-ES) Ana Paula Leão (PP-MG) André Fernandes (PL-CE) André Ferreira (PL-PE) Beto Pereira (PSDB-MS) Bia Kicis (PL-DF) Bibo Nunes (PL-RS) Cabo Gilberto Silva (PL-PB) Capitão Alberto Neto (PL-AM) Capitão Alden (PL-BA) Capitão Augusto (PL-SP) Capitão Samuel (PP-SE) Carla Zambelli (PL-SP) Carlos Jordy (PL-RJ) Carmen Zanotto (Cidadania-SC) Caroline de Toni (PL-SC) Célio Silveira (MDB-GO) Chris Tonietto (PL-RJ) Cobalchini (MDB-SC) Coronel Assis (União-MT) Coronel Chrisóstomo (PL-RO) Coronel Fernanda (PL-MT) Coronel Meira (PL-PE) Coronel Ulysses (União-AC) Covatti Filho (PP-RS) Cristiane Lopes (União-RO) Daniel Agrobom (PL-GO) Daniel Freitas (PL-SC) Daniel José (Podemos-SP) Daniel Trzeciak (PSDB-RS) Daniela Reinehr (PL-SC) Darci de Matos (PSD-SC) Dayany Bittencourt (União-CE) Delegada Ione (Avante-MG) Delegado Caveira (PL-PA) Delegado Éder Mauro (PL-PA) Delegado Fabio Costa (PP-AL) Delegado Marcelo Freitas (União-MG) Delegado Palumbo (MDB-SP) Delegado Paulo Bilynskyj (PL-SP) Delegado Ramagem (PL-RJ) Diego Garcia (Republicanos-PR) Dilceu Sperafico (PP-PR) Domingos Sávio (PL-MG) Douglas Viegas (União-SP) Dr. Fernando Máximo (União-RO) Dr. Flávio (PL-RJ) Dr. Frederico (PRD-MG) Dr. Jaziel (PL-CE) Dr. Luiz Ovando (PP-MS) Dr. Zacharias Calil (União-GO) Eduardo Bolsonaro (PL-SP) Eduardo Velloso (União-AC) Eliza Virgínia (PP-PB) Emidinho Madeira (PL-MG) Eros Biondini (PL-MG) Evair Vieira de Melo (PP-ES) Fábio Teruel (MDB-SP) Felipe Francischini (União-PR) Fernando Rodolfo (PL-PE) Filipe Barros (PL-PR) Filipe Martins (PL-TO) Franciane Bayer (Republicanos-RS) General Girão (PL-RN) General Pazuello (PL-RJ) Geraldo Mendes (União-PR) Giacobo (PL-PR) Gilson Marques (Novo-SC) Gilvan da Federal (PL-ES) Giovani Cherini (PL-RS) Gisela Simona (União-MT) Gláucia Santiago (PL-MG) Greyce Elias (Avante-MG) Gustavo Gayer (PL-GO) Helio Lopes (PL-RJ) Ismael (PSD-SC) Ismael Alexandrino (PSD-GO) Jefferson Campos (PL-SP) Joaquim Passarinho (PL-PA) Jorge Goetten (Republicanos-SC) José Medeiros (PL-MT) Julia Zanatta (PL-SC) Juliana Kolankiewicz (MDB-MT) Junio Amaral (PL-MG) Lebrão (União-RO) Lucas Redecker (PSDB-RS) Lucio Mosquini (MDB-RO) Luisa Canziani (PSD-PR) Luiz Fernando Vampiro (MDB-SC) Luiz Gastão (PSD-CE) Luiz Lima (PL-RJ) Luiz Philippe de Orleans e Bra (PL-SP) Magda Mofatto (PRD-GO) Marcel van Hattem (Novo-RS) Marcelo Álvaro Antônio (PL-MG) Marcelo Moraes (PL-RS) Marcio Alvino (PL-SP) Marcos Pollon (PL-MS) Mario Frias (PL-SP) Maurício Carvalho (União-RO) Mauricio do Vôlei (PL-MG) Mauricio Marcon (Podemos-RS) Messias Donato (Republicanos-ES) Miguel Lombardi (PL-SP) Missionária Michele Collins (PP-PE) Nelson Barbudo (PL-MT) Nicoletti (União-RR) Nikolas Ferreira (PL-MG) Osmar Terra (MDB-RS) Padovani (União-PR) Pastor Diniz (União-RR) Pastor Eurico (PL-PE) Pedro Lupion (PP-PR) Pedro Westphalen (PP-RS) Pezenti (MDB-SC) Pr. Marco Feliciano (PL-SP) Professor Alcides (PL-GO) Raimundo Santos (PSD-PA) Reinhold Stephanes (PSD-PR) Ricardo Salles (Novo-SP) Roberta Roma (PL-BA) Roberto Duarte (Republicanos-AC) Roberto Monteiro Pai (PL-RJ) Rodolfo Nogueira (PL-MS) Rodrigo Estacho (PSD-PR) Rodrigo Valadares (União-SE) Rosana Valle (PL-SP) Rosangela Moro (União-SP) Rosângela Reis (PL-MG) Sanderson (PL-RS) Sargento Fahur (PSD-PR) Sargento Gonçalves (PL-RN) Silvia Cristina (PP-RO) Silvia Waiãpi (PL-AP) Silvye Alves (União-GO) Sonize Barbosa (PL-AP) Sóstenes Cavalcante (PL-RJ) Stefano Aguiar (PSD-MG) Thiago Flores (Republicanos-RO) Tião Medeiros (PP-PR) Vermelho (PL-PR) Zé Trovão (PL-SC) Zé Vitor (PL-MG) Zucco (PL-RS)

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Governador Eduardo Riedel nomeia Sérgio Gonçalves na função de Secretário Adjunto de Educação de MS

Governador Riedel nomeou o assessor da Sefaz, Sérgio Gonçalves, para o cargo de secretário adjunto de Educação de Mato Grosso do Sul. Reconhecido pela discrição e eficiente, Sérgio Gonçalves atuou durante quatro anos na comunicação do governador Reinaldo Azambuja e teve desempenho exemplar na prestação de serviço, sendo reconhecido como uma das peças-chave da gestão pública de Mato Grosso do Sul. Veja: “NOMEAR SERGIO LUIZ GONÇALVES para exercer o cargo em comissão de Administração Superior e Assessoramento, símbolo CCA-00, na função de Secretário Adjunto da Secretaria de Estado de Educação, em conformidade com o estabelecido no anexo II da Lei nº 6.036, de 1º de janeiro de 2023, e alterações, com efeito a partir da data da publicação”, diz o decreto.  

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