15 de setembro de 2024

Agora: Pastora é morta a tiros pelo sobrinho dentro de igreja

Em Cachoeiro de Itapemirim, Sul do Espírito Santo, uma pastora foi assassinada a tiros pelo próprio sobrinho. O crime aconteceu em uma igreja, na última sexta-feira (13). A vítima foi identificada como Marta Alves de Oliveira. O sobrinho foi preso, mas não teve o nome revelado. Ele foi levado para a Delegacia Regional de Cachoeiro de Itapemirim. A Polícia Militar (PM) disse que testemunhas relataram que o homem invadiu o local e efetuou disparos contra a pastora. Os agentes encontraram Marta caída no chão. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi acionado e constatou o óbito. O corpo foi encaminhado à Seção Regional de Medicina Legal (SML) e, depois, liberado para os familiares da vítima. As informações são do G1.

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MEC não contou a Lula que havia denunciado ministra ao TCU por rombo de R$177,3 milhões

Falar em corrupção no governo Lula é como falar de corda em casa de enforcado, por isso nenhum dos petistas que aparelham o Ministério da Educação, incluindo o ministro Camilo Santana, foi capaz de informar ao Palácio do Planalto que haviam denunciado a deputada Macaé Evaristo (PT), escolhida para a pasta de Direitos Humanos, pelo rombo de R$177,3 milhões do FNDE destinados a merenda escolar. O dinheiro tomou chá de sumiço e Macaé nem prestou contas, era Dilma Rousseff no poder. Mas, em agosto de 2023, ela finalmente foi denunciada ao Tribunal de Contas da União (TCU). A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder. O TCU tem sido de fidelidade canina a Lula, mas, se levar em conta a denúncia do FNDE/MEC, Macaé não escapará de condenação. Se condenada, Macaé terá de devolver os R$177,3 milhões, corrigidos, e ficará proibida de exercer função ou cargo público por oito anos. Se não demitir Macaé agora, Lula poderá ser obrigado a fazê-lo depois, caso o TCU a condene, como recomenda a apuração do MEC.

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Candidata a vereadora e irmã são torturadas e mortas após evento

Um crime bárbaro chocou a cidade de Porto Esperidião, no Mato Grosso. Duas irmãs proprietárias de um circo na região, uma delas candidata ao cargo de vereadora, foram sequestradas, torturadas e mortas a facadas no último sábado (14) quando saíam de um festival de pesca. Rayane Alves Porto (PSD), de 28 anos, e Rithiele Alves Porto, de 25, foram atacadas por um grupo de sete pessoas. Além de Rayane e Rithiele, outras duas pessoas também foram sequestradas e ficaram feridas. Um dos sobreviventes escapou pulando o muro e pediu socorro à polícia. Ele disse ter sido arrastado até a Rua Marechal Cândido, na região Centro, e mantido em cativeiro junto com outras vítimas. De acordo com informações apuradas pelo G1, ao chegarem no local, as autoridades encontraram um jovem com uma das orelhas e um dos dedos cortados, além de apresentar ferimento de facada na nuca. No restante da casa, os policiais acharam dedos e cabelos de uma das irmãs. Os corpos das duas estavam no último quarto, com sinais de tortura por arma branca. Ainda de acordo com o depoimento do sobrevivente, os criminosos se identificaram como integrantes de uma facção criminosa. A motivação do crime teria sido uma foto que as vítimas tiraram com um símbolo ligado a uma facção rival. Os suspeitos ainda teriam pedido dinheiro para não matá-las. A Polícia Civil está apurando o caso. Os suspeitos, que ainda não foram localizados, devem responder por homicídio doloso, tortura mediante sequestro e lesão corporal.

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