4 de novembro de 2024

Delegado Geral da Polícia Civil participa de Simpósio de Prova Digital realizado pelo MPMS

O Delegado-Geral da Polícia Civil – Lupérsio Degerone Lúcio participou na última quinta-feira (31) da abertura do “I Simpósio de Prova Digital – da Investigação às Estratégias de Atuação Processual”, no Hotel Grand Park. O evento foi realizado pelo Ministério Público de Mato Grosso do Sul (MPMS), por meio da Escola Superior do Ministério Público (ESMP) em parceria com o Centro de Pesquisa, Análise, Difusão e Segurança da Informação (CI), e reuniu especialistas e representantes das maiores plataformas digitais para discutir o uso de tecnologias avançadas no campo jurídico. Delegados e Investigadores de diversas Delegacias de Polícia Civil também estiveram presentes. No primeiro dia, os participantes assistiram a palestras sobre “Estratégias de Investigação com Geolocalização” e a “Relação Institucional entre Plataformas de Serviços na Internet e Autoridades”, ministradas por João Bernardo Guimarães Aversa, consultor de investigação e inteligência cibernética, e Paulo Ricardo Aguiar de Deus, gerente de relações com autoridades de persecução criminal do aplicativo TikTok no Brasil. Na parte da tarde, foi realizado o painel “Relação Institucional entre Plataformas de Serviços da Internet e Autoridades”, com os seguintes participantes: Antônio Alves Pontes Trigueiro da Silva, especialista em Comunicação Jurídica da Google no Brasil; Dario Campregher Neto, gerente de relacionamento com autoridades em investigação criminal para a América Latina da empresa Latam; Aristides Moura, gerente de relacionamento com autoridades de investigação e assuntos digitais da Microsoft no Brasil; além de Mario Sergio Fernandes da Cunha, representante da Uber no Brasil dedicado à segurança pública no apoio à persecução penal. O encerramento do dia foi feito pelo Delegado de Polícia Civil Emerson Wendt, que abordou estratégias de investigação com elementos digitais. A mediação foi conduzida pelo Promotor de Justiça Michel Maesano Mancuelho, com atuação no combate aos crimes cibernéticos. Na manhã do segundo dia, Emerson Wendt concluiu sua explanação. Depois da apresentação, houve uma sessão de debates onde os participantes puderam fazer perguntas, enriquecendo a discussão com diferentes perspectivas. Na sequência, foi realizado mais um painel, intitulado “Atuação com evidências digitais”, composto por Thalys Franklyn de Souza, Promotor de Justiça e Coordenador do CI; Michel Maesano Mancuelho, Promotor de Justiça e coordenador do NUCIB; e Felipe Almeida Marques, Promotor de Justiça e coordenador do NUCIB. Cada participante do painel trouxe suas especializações e experiências para enriquecer a discussão sobre a atuação com evidências digitais. Durante a tarde, foi a vez da palestra “Casos práticos de atuação em crimes cibernéticos”, a cargo do Promotor de Justiça do Ministério Público do Estado de Minas Gerais (MPMG), Mauro da Fonseca Ellovitch, Coordenador-Geral do Grupo de Atuação Especial de Combate aos Crimes Cibernéticos (GAECIBER) e Subcoordenador do Centro de Apoio Operacional das Promotorias de Justiça Criminais, de Execução Penal, do Tribunal do Júri e da Auditoria Militar (CAOCRIM). A mediação foi da coordenadora do GAECO/MPMS, Ana Lara Camargo Castro. No encerramento, a apresentação foi de Alexandre Munhoz, fundador da plataforma Verifact. Coube a ele falar da obtenção de vestígios de crimes no ambiente virtual. Munhoz, mestre em administração e especialista em tecnologia, compartilhou insights sobre a captura e preservação de provas digitais, destacando a importância dessas ferramentas para a investigação criminal. O simpósio, uma iniciativa do Núcleo de Crimes Cibernéticos (Nucib) com apoio da Escola Superior do Ministério Público, encerrou-se com agradecimentos aos palestrantes e participantes e a entrega dos certificados.

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Governo Federal incinera 11 milhões de vacinas que perderam validade

Comandado por Nísia Trindade, o Ministério da Saúde do governo Lula (PT) deixou milhões de vacinas perderem o prazo de validade, levando à incineração de 10,9 milhões de doses neste ano. Desse total, 6,4 milhões eram doses contra a Covid-19, mas também havia imunizantes contra gripe, tétano, febre amarela, entre outras doenças. As informações foram obtidas pelo colunista Tácio Lorran, do Metrópoles, via Lei de Acesso à Informação. De acordo com ele, a quantidade de vacinas destruídas deve crescer, pois o ministério guarda outras 12 milhões de doses vencidas que provavelmente serão incineradas em breve. Entre elas, 9 milhões são o imunizante da Janssen contra a Covid-19. Para se defender, a pasta afirmou que campanhas de desinformação desencorajaram à população a buscarem os imunizantes. O ministério disse ainda que “não possui gerência sobre a incineração no âmbito estadual” e que não há falta de vacinas no país. Para evitar desperdício e garantir proteção máxima, na compra da vacina contra Covid-19 deste ano, o Ministério da Saúde adotou inovações: entrega parcelada por parte do laboratório contratado conforme a demanda apresentada pela pasta e possibilidade de troca pela versão mais atual aprovada pela Anvisa. (…) Cabe informar ainda que perdas percentuais mínimas são previstas mundialmente na construção de políticas públicas de saúde pela necessidade de reserva técnica – acrescentou a pasta, em nota.

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Lula quer helicópteros Black Hawk de R$5 bilhões dos EUA que Helibras fabricaria no Brasil

O desprezo do presidente Lula (PT) pela empresa brasileira Helibras foi evidenciado pela notícia de que o governo petista fecha negócio com empresa americana para investir R$ 5,2 bilhões na compra de 12 helicópteros Black Hawk, enquanto as aeronaves poderiam ser fabricadas no Brasil. Mas nada explicou ainda o motivo de o negócio de risco para a segurança nacional avançar, mesmo tendo como eventual consequência a perda de investimentos de R$ 300 milhões da controladora da empresa, a Airbus Helicopters, na cidade mineira de Itajubá, onde poderiam ser fabricadas as aeronaves. O tema estampou a capa última edição do Itajubá Notícias, que questiona a razão de o negócio repetir com a Helibras o mesmo desprezo com que está sendo tratada a brasileira Embraer, na iniciativa de Lula comprar um novo avião presidencial no mercado internacional a preços estratosféricos. Enquanto a fabricante brasileira bem poderia vender seus jatos executivos adquiridos por grandes empresários do Brasil e do mundo, também para viagens transoceânicas. “[O Governo Federal, opta por desprezá-la, completamente, apesar de a Helibras haver provado ao mundo, desde sua criação em 1978, ser capaz de produzir aeronaves de asas rotativas – helicópteros, para os íntimos – de altíssima qualidade, tanto para uso civil, como militar. Qual a razão para tamanho desprezo por uma empresa nacional, afinal de contas?”, questiona o editorial do jornal mineiro. Para outro órgão de imprensa, a revista Sociedade Militar, a compra dos helicópteros americanos poderia ser barrada por ilegalidade, porque a legislação brasileira impõe transferência de tecnologia para aquisição de aeronaves ou qualquer produto estrangeiro pela União. E tal negócio pode violar a segurança nacional, se ficar estabelecida a dependência de outro país para manutenção das aeronaves. “A falta de contrapartidas tecnológicas, geralmente exigidas em compras de defesa, conforme a Lei 12.598/2012, coloca em pauta a independência nacional e a política de defesa, além das implicações estratégicas dessa aquisição”, diz um trecho da matéria da jornalista Eliza Bassani. Também citando reportagem da Veja, o jornal mineiro ressoa a denúncia do jornalista mineiro especializado em Defesa, Roberto Caiafa, que avalia que o modelo de helicóptero que pode atender o Exército Brasileiro com maior retorno para a sociedade brasileira e sua economia, é o helicóptero médio biturbina H-145M na versão de cinco pás, que seria produzido sob licença em Itajubá, na Helibras. “A versatilidade desse helicóptero, mais a existência de uma sólida capacidade logística da Helibras no Brasil, incluindo a montagem e manutenção dos motores do modelo pelo Grupo Safran, representa uma possibilidade de negócio que pode ser ainda maior, já que a Aviação de Segurança Pública nos Estados da Federação, Unidades Aeromédico e SAR no país estão equipadas, majoritariamente, com antigas versões do Esquilo/Fennecmonoturbina, e poderiam se reequipar com os novos H-145M fabricados em Minas Gerais”, concluiu Caiafa, ao denunciar o negócio suspeito e desvantajoso.  

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Prefeitura de Campo Grande moderniza atendimento em Saúde com Totem de Autoatendimento Inteligente

Em fase de testes na Unidade de Saúde da Família (USF) 26 de Agosto, em Campo Grande, um novo totem de autoatendimento com inteligência artificial está transformando a experiência dos pacientes e aumentando a eficiência dos serviços de saúde. Com funcionalidades que incluem identificação do usuário, escolha de serviços e integração ao Prontuário Eletrônico do Cidadão, a inovação promete modernizar o acesso ao atendimento médico, trazendo mais praticidade e confiança para a população. O totem foi projetado para garantir a identificação precisa dos pacientes. Ao chegar à USF (Unidade de Saúde da Família), o usuário confirma sua identidade, e acessa um menu para escolher o tipo de atendimento desejado, seja consulta, aplicação de vacinas ou retirada de medicamentos. Para melhorar a comunicação, um telão na recepção exibe as chamadas dos pacientes, substituindo as chamadas manuais e agilizando o atendimento. Após o procedimento, o profissional registra cada etapa no sistema, mantendo um histórico seguro e completo. Esse processo integrado moderniza a experiência dos pacientes e facilita o trabalho da equipe médica, assegurando precisão e eficiência. A prefeita Adriane Lopes ressaltou o impacto positivo que a tecnologia pode trazer para o atendimento à população, enfatizando os benefícios que essa inovação oferece aos usuários dos serviços de saúde em Campo Grande. “Trazer tecnologia para o atendimento ao público significa, inclusive, facilitar a vida das pessoas. Com esse totem de autoatendimento, estamos tornando o processo mais rápido e seguro, sem complicação para quem precisa. É uma inovação que chega para melhorar o dia a dia dos nossos moradores, oferecendo mais praticidade e confiança no acesso aos serviços de saúde”, disse. O totem também integra o PEC (Prontuário Eletrônico do Cidadão), permitindo que os pacientes acessem seu prontuário do Ministério da Saúde, ao fazer login no equipamento. A Agência Municipal de Tecnologia (Agetec) implementou essa solução, conforme a nova Lei de Licitações, que exige a análise de soluções tecnológicas, sem custos adicionais para o município. O diretor-presidente da Agetec, Leandro Basmege, destacou o impacto positivo que essa nova tecnologia trará para melhorar os serviços municipais e facilitar o acesso da população. “A introdução deste totem inteligente marca um passo significativo na eficiência dos nossos serviços. Este modelo inovador foi projetado para enfrentar desafios específicos que identificamos, visando aprimorar o atendimento ao público. Com isso, esperamos elevar a qualidade e a fluidez dos serviços prestados, proporcionando uma experiência mais ágil e satisfatória para todos os usuários.” Por ser acessível e fácil de usar, o sistema que atualmente está em fase de teste na USF 26 de Agosto, representa um avanço importante na modernização dos serviços de saúde do município. A secretária municipal de Saúde, Rosana Leite, destacou a celeridade no atendimento na unidade de saúde com a ferramenta. “A instalação deste totem mostra a facilidade de trazer mais celeridade no atendimento. Você digita o seu CPF, seleciona o serviço e já é direcionado para o atendimento. E o resultado disto tudo é que o tempo de espera foi reduzido. Hoje, a inclusão digital está presente em tudo, é no supermercado, nos pagamentos eletrônicos e porque não poderia ser diferente no serviço de saúde? Então, é uma inovação que a Prefeitura está proporcionando a toda a população”. Além dessa inovação, a unidade que fica no Bairro São Francisco, conta com 16 câmeras estrategicamente distribuídas para monitorar o fluxo de pacientes e identificar áreas de melhoria no atendimento. Essas câmeras ajudam a equipe a entender melhor os padrões de movimentação e a ajustar processos para tornar o atendimento mais rápido e eficiente.

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