30 de janeiro de 2025

Gerson Claro prevê semestre com protagonismo da ALEMS e projetos de impacto

O 1⁰ semestre legislativo de 2025, que começa na terça-feira (4) com a volta do recesso, será marcado pela continuidade do protagonismo da Assembleia Legislativa no debate das questões de impacto junto à sociedade e na construção de consensos para a aprovação de projetos do Executivo. A avaliação é do deputado Gerson Claro, que na segunda-feira será reconduzido  na presidência  junto com os demais integrantes da Mesa Diretora , para administrar a Assembleia no biênio 2025/2026.     ” Vamos dar continuidade ao que considero o grande legado da Mesa Diretora no primeiro biênio da legislatura: aproximar a sociedade do Legislativo , que abriu suas portas para receber todos os segmentos , auscultar seus anseios e contribuir na construção de soluções, além de promover eventos como a Festa Junina e a Corrida dos Poderes. Hoje a Assembleia tem uma relação próxima com os demais poderes. Foi assim que construímos  em conjunto com a sociedade uma lei de preservação e desenvolvimento sustentável do Pantanal, modelo para o País . A  população saiu ganhando com a revisão das taxas cartorárias e emolumentos, mas sem comprometer o funcionamento dos cartórios. Houve a revisão dos planos de cargos e carreiras de várias categorias do funcionalismo”, destaca Gerson .     O parlamentar  lembrou que a Assembleia é um espaço de debate que vai além das sessões em plenário. As comissões temáticas vão continuar promovendo audiências públicas que sempre trazem contribuições importantes para o debate”. Na avaliação do presidente da Assembleia, o ambiente de estabilidade institucional estabelecido no Estado , do qual o Parlamento é uma peça estratégica, tem contribuído para Mato Grosso do Sul índices de crescimento bem acima da média nacional, com R$ 100 bilhões de investimentos privados contratados. Já está na pauta das primeiras sessões após a volta da recesso a proposta que proíbe a pesca e projetos do Executivo na área tributária.

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Agora: China suspende importação de soja do Brasil

A China suspendeu a importação de soja de cinco empresas brasileiras devido à contaminação com agrotóxicos. A decisão foi tomada após a Administração-Geral de Aduanas da China detectar resíduos de pesticidas e pestes na soja exportada. As empresas afetadas incluem Cargill Agrícola SA, ADM do Brasil, Terra Roxa Comércio de Cereais, Olam Brasil e C.Vale. Especialistas apontam que esse episódio reforça os riscos da dependência do agronegócio brasileiro em insumos químicos, que não apenas impactam a economia, mas também afetam a competitividade internacional do país. A economista Diana Chaib alerta que o Brasil pode enfrentar novas restrições comerciais se não aprimorar seus controles de qualidade. Já Alan Tygel, da Campanha Permanente Contra os Agrotóxicos e Pela Vida, critica o modelo econômico baseado na exportação de commodities e defende a adoção de uma agricultura mais soberana e sustentável. O Brasil é o maior consumidor de agrotóxicos do mundo e mantém isenções fiscais bilionárias para essas substâncias. O Programa Nacional de Redução de Agrotóxicos (Pronara), que poderia minimizar esse problema, segue inativo. A pesquisadora Karen Friedrich, da Fiocruz, ressalta que a resistência das pragas aos pesticidas torna esse modelo cada vez mais insustentável, beneficiando apenas as grandes indústrias químicas. Diante desse cenário, cresce a necessidade de políticas públicas que reduzam a vulnerabilidade do Brasil a embargos e crises externas, promovendo um modelo agrícola que priorize a produção de alimentos saudáveis para o mercado interno e diversifique suas relações comerciais. Este modelo que prioriza o grande agronegócio de exportação faz parte do modelo econômico que atua no Brasil, como tratamos na campanha “É hora de virar o jogo”.  

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Com apoio da Fiems, deputado Paulo Corrêa articula novos investimentos para Ribas do Rio Pardo

Ribas do Rio Pardo está no centro do desenvolvimento industrial de Mato Grosso do Sul e, para garantir avanços estruturais na região, o deputado estadual Paulo Corrîa (PSDB) se reuniu, nesta quarta-feira (29), com o presidente da Federação das Indústrias de Mato Grosso do Sul (Fiems), Sérgio Longen, e o prefeito Roberson Moureira (PSDB). O encontro teve como objetivo discutir novos investimentos para fortalecer o setor industrial e a infraestrutura local. Entre os temas debatidos, destacam-se a construção de um Centro de Convenções, investimentos no distrito industrial e melhorias na infraestrutura aeroportuária da região. Paulo Corrêa reforçou o compromisso da Assembleia Legislativa em apoiar projetos que impulsionem o crescimento econômico do município. “Nosso papel é articular e viabilizar soluções para que Ribas do Rio Pardo continue sendo um polo estratégico para o desenvolvimento industrial do Estado”, afirmou o parlamentar. O prefeito Roberson Moureira destacou a importância do planejamento para garantir um crescimento sustentável da cidade. “Precisamos pensar no hoje, no amanhã, a médio e longo prazo, sempre em parceria com federações, universidades e empresas que atuam no município. Agradeço ao presidente Sérgio por receber nossas demandas e ao deputado Paulo Corrêa pelo apoio incondicional”, declarou. Para o presidente da Fiems, Ribas do Rio Pardo tem um papel estratégico na expansão industrial do Estado e merece atenção especial. “A cidade está crescendo rapidamente, e a indústria tem sido um fator decisivo nesse processo. Recebemos demandas importantes, como a construção de um Centro de Convenções, qualificação profissional, e melhorias no distrito industrial e no aeroporto. Temos um programa de aeroportos regionais e já estamos negociando uma linha aérea regional”, afirmou Longen, garantindo que a Fiems avançará nas propostas apresentadas.

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Agora: Mato Grosso do Sul se destaca nacionalmente na redução da extrema pobreza

A premissa de prosperidade pregada pelo Governo de Mato Grosso do Sul já se faz valer: a queda de 25% da extrema pobreza no Estado em 2023, conforme números divulgados pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geogragia e Estatística), mostra que as políticas públicas adotadas para erradicar extrema pobreza vem surtindo efeito, colocando o Estado em posição de destaque. Ações governamentais de atração de investimentos privados fomentam a economia, gerando oportunidades diversas, emprego e renda para a população. Isso, aliado ao investimento público em infraestrutura, na educação e na esfera da assistência social, conduzem Mato Grosso do Sul a uma guinada contra a extrema pobreza. O índice anterior de pessoas que vivem com menos de US$ 2,15 por dia, ou seja, cerca de R$ 13, caiu de 2,7%, caiu para 2% no Estado. Essa é a faixa considerada de extrema pobreza pelo Banco Mundial. Mato Grosso do Sul está entre os estados brasileiros com menores índices em todas as faixas de pobreza, com números muito abaixo das médias nacionais. No caso da extrema pobreza, a média brasileira é mais do que o dobro: 4,4%, situação que se repete nas outras linhas. Quando consideramos o valor de US$ 3,65 de rendimento domiciliar por pessoa, Mato Grosso do Sul tem 5% contra 10,3% no país. Já no índice adotado pelo Banco Mundial, Mato Grosso do Sul tem 19,3% de pessoas na faixa de pobreza, enquanto o percentual nacional é 27,4%. “Trabalhamos para ser o 1º estado brasileiro a erradicar a extrema pobreza, fruto de todo um planejamento em cima de políticas públicas transversais, que se interligam. Identificamos, dentro dos grandes investimentos privados em execução no Estado, as muitas áreas que podemos oferecer capacitação de mão de obra àquelas pessoas que estão cadastradas nos programas sociais de distribuição de renda e que podem alcançar, através de uma oportunidade no mercado de trabalho, liberdade, formação profissional e crescimento econômico. Isso tem sido feito na prática em Mato Grosso do Sul”, explicou o governador Eduardo Riedel. Como destacou o governador, uma das formas mais eficientes de superação da situação de penúria é a qualificação e o ingresso no mercado de trabalho. De janeiro a novembro de 2024, Mato Grosso do Sul registrou a criação de 26.776 novos postos de emprego, com destaque para os setores de Serviços (13.485 novos empregos) e Indústria (+8.039), alcançando bons resultados também em Comércio (+4.991) e Agropecuária (+3.747), conforme o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). E foi por meio do trabalho que a família de Ingrid Lopes Arantes pode ascender socialmente e abrir mão do Mais Social, benefício do Governo do Estado para garantir a segurança alimentar de famílias de baixa renda. O esposo conseguiu emprego em uma indústria alimentícia e hoje não falta comida para o casal e para os filhos, de 7 e 5 anos, que moram no bairro Dom Antônio Barbosa, em Campo Grande. “Aprendi que o benefício é importante para uma fase da vida da gente, quando as coisas não vão bem. Eu fui atrás por esse motivo e o Mais Social ajudou nossa família. Fui muito bem recebida no programa, estive nas reuniões, mas hoje não preciso mais, porque meu esposo está trabalhando”, relata Ingrid. Para a secretária de Assistência Social, Patrícia Cozzolino, os programas sociais estão sendo construídos e aprimorados para serem cada vez mais assertivos, com transparência, garantia da destinação correta e eficiência. “Fizemos o recadastramento dos programas Mais Social e Energia Social, dos indígenas que recebem a cesta alimentar, e estamos fazendo a gestão dos dados, mapeando e cruzando informações, para garantir a correta destinação dos recursos públicos. Ao mesmo tempo, incentivamos o estudo e a qualificação para retirar as pessoas da situação de vulnerabilidade”, pontua. Ambiente favorável Para gerar mais empregos e oportunidades, Mato Grosso do Sul tem a menor alíquota de ICMS do país (17%) e benefícios fiscais para diversas categorias. Os resultados estão em vários setores, como na churrascaria Manura, que ampliou o quadro de funcionários em 67% nos últimos cinco anos. “No começo de 2020 nós tínhamos 18 colaboradores na empresa. Enfrentamos dificuldades durante a pandemia, mas com trabalho, dedicação e ajuda do Governo do Estado, nós conseguimos superar todas essas dificuldades. Crescemos e geramos novos empregos. Atualmente, contamos com mais de 30 profissionais na equipe”, conta o proprietário Munir Saad Junior, atribuindo a evolução às políticas públicas estaduais. “Esses benefícios fiscais, além de garantir um preço menor do produto ao consumidor, nos possibilitaram oferecer melhores salários e benefícios aos nossos colaboradores”, completa. Mobilidade social Por trás das políticas públicas vigentes em MS existem cruzamento de dados, geolocalização, digitalização dos serviços e um conceito de que os programas de assistência social devem retirar as pessoas da situação de vulnerabilidade, promovendo a mobilidade social. É por isso que, cada vez mais, elas estão promovendo educação e qualificação profissional. Entre os principais programas sociais do Governo do Estado, desenvolvidos por meio da Secretaria de Estado de Assistência Social e dos Direitos Humanos (Sead/MS), estão o Mais Social, Cuidar de Quem Cuida, MS Supera e o Energia Social: Conta de Luz Zero. No caso do Mais Social, uma parceria com a Fundação do Trabalho de Mato Grosso do Sul (Funtrab), leva qualificação aos beneficiários, formando empreendedores e criando oportunidades de conquistar emprego e renda. Já o MS Supera concede uma bolsa de estudos mensal de um salário mínimo para 2.200 estudantes, estimulando a permanência dos alunos nos cursos universitários e de educação profissional técnica em instituições públicas e privadas. O Cuidar de Quem Cuida paga um benefício social a cuidadores não remunerados de pessoas com deficiência, visando a melhoria da qualidade de vida das famílias. E o Energia Social: Conta de Luz Zero quita a fatura de energia elétrica de pessoas de baixa renda residentes em Mato Grosso do Sul. Paulo Fernandes, Comunicação Sead Fotos: Monique Alves

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Avião da American Airlines colide com helicóptero em Washington e cai no rio

Aeronave comercial com 64 pessoas a bordo se aproximava para pouso no Aeroporto Ronald Reagan quando se chocou com um helicóptero militar com 3 ocupantes. Torre chegou a alertar o helicóptero sobre a rota do avião.   Duas aeronaves bateram no ar, sobre o rio Potomac, na noite desta quarta-feira (29) em Washington. O acidente envolveu um avião modelo Bombardier CRJ-700, matrícula N709PS da American Eagle, subsidiária da American Airlines, e um helicóptero militar modelo Sikorsky UH-60 Black Hawk, indicativo de chamada PAT-25, que estava em uma missão de treinamento. De acordo com autoridades, 60 passageiros e quatro tripulantes estavam a bordo do avião, e três tripulantes ocupavam o helicóptero. A colisão aconteceu um pouco antes das 23h, pelo horário de Brasília, quando o avião se aproximava da pista 33 do Aeroporto Ronald Reagan (DCA) para pouso. Não há informação sobre sobreviventes. Em uma coletiva de imprensa iniciada pouco antes das 3h desta quinta-feira (30), ao lado do Secretário de Transportes Sean Duffy, a prefeita de Washington, Muriel Bowser, confirmou que ambas as aeronaves caíram no rio. Ela agradeceu os esforços dos 300 agentes de diversos órgãos que trabalhavam no resgate e disse que a companhia aérea estava priorizando atendimento aos familiares das vítimas. “Quero transmitir nossos sentimentos aos familiares dos passageiros e dos tripulantes nas duas aeronaves”, disse Bowser. O avião e o helicóptero estavam a cerca de 100 metros de altitude no momento do choque. Na transmissão do Controle de Tráfego Aéreo (ouça abaixo), um controlador pergunta ao helicóptero sobre a separação de segurança entre as duas aeronaves: “PAT 25, você tem visual com o CRJ” (“PAT25 do you have CRJ in sight?”, em inglês)? Não há tempo para a resposta, a colisão ocorre logo em seguida, com uma enorme bola de fogo no céu. Um outro avião que sobrevoava a área pergunta: “Torre, vocês viram isso?”

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