21 de fevereiro de 2025

Prefeitura de Campo Grande inicia recuperação de vias sem pavimentação danificadas pelas chuvas no Jardim Colúmbia

A Prefeitura de Campo Grande, por meio da Secretaria Municipal de Infraestrutura e Serviços Públicos, iniciou a recuperação emergencial de vias de tráfego intenso do Jardim Colúmbia, que foram danificadas durante as últimas chuvas. A previsão é de que as equipes atuem no bairro pelo período de uma semana, conforme o planejamento elaborado pela Sisep (Secretaria Municipal de Infraestrutura e Serviços Públicos) comandada por Marcelo Miglioli. Como as chuvas provocaram estragos em outros pontos nas sete regiões urbanas de Campo Grande, a Sisep definiu que na primeira semana serão recuperadas as vias com maior número de pontos críticos nos bairros. No caso do Jardim Colúmbia, o trabalho está sendo realizado principalmente na Rua Paranapebas, que em sua grande parte, a erosão prejudicou a trafegabilidade e até a entrada dos carros nas garagens das residências. As equipes também estarão trabalhando na recuperação das ruas Purus e Guia-Miçu. Alguns pontos do Jardim Colúmbia que enfrentam alagamentos quando chove forte na cidade, terão esse problema amenizado com a conclusão da drenagem e pavimentação de praticamente todas as vias do Bairro Nova Lima. Enquanto busca recursos para pavimentar o maior número possível de ruas e avenidas nos bairros da capital, a Prefeitura está com a manutenção levando patrolamento ou cascalhamento às vias sem pavimentação. A Sisep mantém todos os dias equipes de serviços em todas as sete regiões urbanas da Capital. Nesta semana, diversas regiões urbanas de Campo Grande estão recebendo reparos e manutenção. Na Região Urbana do Segredo, as equipes estão atuando no Portal da Lagoa. Já na Região Urbana do Lagoa, os serviços contemplam o Residencial Aquarius. Na Região Urbana do Bandeira, os trabalhos estão concentrados no Jardim Pacaembu e Recanto das Paineiras. Além disso, ruas do Jardim Sumatra, na Região Urbana do Anhanduizinho, também estão sendo atendidas.  

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Seminário Internacional da Rota Bioceânica avança em acordos para integração, logística, infraestrutura e segurança

Com inúmeros avanços para a concretização do Corredor Bioceânico que começa em Mato Grosso do Sul, no município de Porto Murtinho, e atravessa o Paraguai, Argentina e chega ao Chile como opção de caminho mais curto para o Oceano Pacífico e acesso ao mercado asiático – a países como China, Índia, Japão, e outros –, o Seminário Internacional da Rota Bioceânica e do 6º Foro de los Gobiernos Subnacionales del Corredor Bioceânico foi encerrado hoje (20), em Campo Grande. A integração nas áreas de segurança, logística e infraestrutura, entre os países que fazem parte da Rota, foram alguns dos pontos principais discutidos e planejados a partir do evento. Durante a coletiva de imprensa que marcou o encerramento do evento, o governador Eduardo Riedel pontuou sobre os avanços estabelecidos a partir dos estudos técnicos realizados pelas comissões e o envolvimento de todos os estados que fazem parte da Rota. “Foram quase R$ 30 milhões em negócios prospectados, que é promoção, não tem Rota pronta, não tem definição, mas uma expectativa concreta acontecendo entre os países e isso é importante. A gente termina esse sexto fórum com sentimento de extremo êxito, do ponto de vista do avanço dos trabalhos, foi muito dito e construído no dia a dia, que não tem um passe de mágica que de repente a rota vai estar funcionando. Vai um longo tempo de consolidação até a gente enxergar todo o potencial existente entre os países, mas a gente está avançando em uma estrutura que vai fazer toda a diferença para esses quatro países, em especial para esses oito estados que estão aqui, e todos que conectam de alguma forma na rota”, afirmou Riedel. A unificação dos processos aduaneiros para diminuir o tempo de espera e melhorar o fluxo para entrada e saída de pessoas e mercadorias – com a utilização do corredor – também foi um dos assuntos discutidos no evento. “É necessário unificar processos migratórios, processos aduaneiros. Temos que pensar nisso e em todo o corredor, o transporte terrestre e de cargas. Além da legislação que permita o melhor trânsito entre os países envolvidos”, disse Alejandro Eduardo Marenco, secretário de segurança da província e Jujuy (Argentina). Para os demais estados envolvidos no trajeto do corretor, também existe o interesse de abrir espaço para investimentos e novos mercados consumidores. “Nos interessa muito atrair negócios. Na região de Tarapacá, de Antofagasta, estão criando uma rede de zona franca com Paraguai. Portanto, eles também estão fazendo essas relações de escritórios específicos em diferentes regiões, mas cada região tem uma vocação e, portanto, vai em busca daqueles lugares onde podem ter mais investimentos e trazer mais empresários”, explicou Ricardo Díaz Cortés, governador de Antofagasta (Chile). Entre os dias 18 e 20 de fevereiro de 2025, Campo Grande recebeu o Seminário Internacional da Rota Bioceânica e do 6º Foro de los Gobiernos Subnacionales del Corredor Bioceânico. A realização é do Governo do Estado de Mato Grosso do Sul, por meio da Semadesc (Secretaria de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação), com o apoio da Fiems e do Sebrae/MS. O encontro reuniu mais de 1,2 mil participantes e autoridades dos governos brasileiro, paraguaio, argentino e chileno, além dos municípios e governos regionais que são abrangidos pelo Corredor Bioceânico, assim como empresários e demais interessados da sociedade civil. O evento fomentou ações para o desenvolvimento e a integração regional entre Brasil, Paraguai, Argentina e Chile, destacando as oportunidades e desafios que serão gerados pelo Corredor Bioceânico, trajeto rodoviário de 3.320 km que vai conectar os oceanos Atlântico e Pacífico, passando por oito territórios de quatro países (Regiões de Tarapacá e Antofagasta, no Chile; Províncias de Jujuy e Salta, na Argentina; Departamentos de Boquerón, Presidente Hayes e Alto Paraguay, no Paraguai e o Estado de Mato Grosso do Sul, no Brasil), até chegar aos portos chilenos de Iquique, Antofagasta, Mejillones e Terminais Tocopilla.

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Tereza Cristina “Rainha do Agro” prestigia Tarcísio de Freitas no lançamento do programa “Nosso Agro Tem Força”

O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, reforçou mais uma vez seu compromisso com o fortalecimento do agronegócio ao lançar, nesta quinta-feira (20), o programa “Nosso Agro Tem Força”, no Palácio dos Bandeirantes, na capital paulistana. O evento contou com a presença do secretário estadual de Agricultura e Abastecimento, Guilherme Piai, e de lideranças do setor, incluindo a senadora Tereza Cristina (PP-MS), que manifestou apoio às iniciativas do governo paulista. Com uma visão voltada para o desenvolvimento do agro, Tarcísio apresentou um pacote de medidas estratégicas para impulsionar a produção rural no estado. Entre as principais ações anunciadas estão a assinatura de 54 convênios com 51 municípios para a implementação do programa Patrulha Rural, a entrega de máquinas agrícolas e a renovação de benefícios fiscais para 17 cadeias produtivas, incluindo amendoim, carne e ovos. Além disso, o governador destinou R$ 145 milhões para 2025, visando a recuperação de 1.000 quilômetros de estradas rurais e a criação de um novo programa de agrologística. Esses investimentos se somam aos R$ 76 milhões já previstos para 2024, demonstrando a prioridade de sua gestão em garantir infraestrutura e competitividade ao setor. O compromisso de Tarcísio com o agro atraiu o reconhecimento de diversas lideranças, incluindo a senadora Tereza Cristina, que destacou a importância de políticas voltadas ao fortalecimento da produção e da segurança no campo. Ex-ministra da Agricultura, Tereza Cristina tem defendido pautas que convergem com as ações do governo paulista, como a ampliação do crédito rural, a melhoria na logística de escoamento da produção e a subvenção ao seguro agrícola. A parceria entre o governo de São Paulo e lideranças do setor demonstra que, sob a gestão de Tarcísio, o agro segue como prioridade absoluta, com investimentos estruturantes e políticas que garantem mais segurança e competitividade para os produtores rurais. A presença da senadora Tereza Cristina no evento reforça a importância da colaboração entre diferentes esferas governamentais para o desenvolvimento do agronegócio brasileiro, evidenciando seu compromisso contínuo com o fortalecimento do setor e a busca por soluções integradas e eficazes para os desafios enfrentados. Informações Correio do Estado

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Rodolfo Nogueira apresenta PDL para barrar portaria que impõe exigências inviáveis aos produtores de ovos

Os deputados federais Rodolfo Nogueira (PL-MS) e Rodrigo Valadares (União-SE) protocolaram o Projeto de Decreto Legislativo (PDL) nº 84/2025, que visa sustar a Portaria nº 1.179, de setembro de 2024, do Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA). O ato normativo estabelece novos requisitos para instalações, equipamentos e funcionamento de granjas avícolas e unidades de beneficiamento de ovos, além de alterar a nomenclatura de produtos derivados. Na justificativa do projeto, os parlamentares argumentam que a portaria impõe barreiras excessivas aos pequenos produtores, dificultando sua permanência no mercado. Um dos principais pontos questionados é a exigência de que ovos destinados ao consumo direto sejam individualmente identificados com data de validade e número de registro do estabelecimento produtor. Segundo os deputados, essa obrigação inviabiliza a comercialização de ovos por pequenos avicultores, forçando-os a vender sua produção a grandes conglomerados industriais. “A medida imposta pelo governo representa um ataque à livre concorrência e favorece grandes empresas em detrimento dos pequenos produtores rurais. O Estado está criando artificialmente uma barreira de entrada no mercado, o que pode resultar no aumento dos preços dos alimentos e na concentração da produção nas mãos de poucos”, afirma o deputado Rodolfo Nogueira. Os parlamentares afirmam ainda que “o Estado brasileiro está, em detrimento dos pequenos produtores, favorecendo grandes indústrias supostamente apadrinhadas pelo atual grupo que ocupa o poder”. Vale ressaltar que em janeiro de 2025, a JBS adquiriu uma participação de 48,5% na Mantiqueira Alimentos, a maior produtora de ovos da América do Sul, em um acordo que avaliou a empresa em R$ 1,9 bilhão.

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