4 de março de 2025

Coronel David conclama políticos da direita para participarem dos atos de Bolsonaro no Rio e São Paulo

A agenda política de Jair Bolsonaro continua a mobilizar figuras do PL de Mato Grosso do Sul (MS) para os próximos atos que o ex-presidente convocou. Deputados estaduais, um deputado federal e vereadores confirmaram sua participação nas manifestações previstas para os dias 16 de março, em Copacabana (RJ), e 7 de abril, na Avenida Paulista (SP). A presença desses políticos é vista como parte de um movimento de apoio à sua linha de frente, focada na anistia aos presos políticos do 8 de janeiro de 2023 e na liberdade de expressão. Entre os parlamentares confirmados estão o deputado estadual Coronel David, que lidera o partido no Estado, além de Neno Razuk, Lucas de Lima e João Henrique Catan. No cenário municipal, vereadores como Rafael Tavares, André Salineiro e Ana Portela, de Campo Grande, também marcaram presença. Jair Bolsonaro, por meio de vídeos postados em suas redes sociais, reiterou sua convocação, alertando sobre qualquer manifestação fora das principais datas e locais, classificando como “oportunismo barato” atos em outras regiões. Bolsonaro também frisou a expectativa de reunir até 1 milhão de pessoas nas duas grandes manifestações, como forma de pressionar o governo e destacar sua agenda política. No entanto, o clima de tensão aumentou com a resistência de alguns políticos que não seguiram a recomendação centralizada do ex-presidente. Em Campo Grande, o deputado federal Marcos Pollon, ao invés de se alinhar ao movimento principal, organizou um ato local para o dia 16 de março, contrariando a orientação bolsonarista. Embora outros estados, como Mato Grosso e Minas Gerais, tenham acatado a recomendação e cancelado eventos descentralizados, o movimento no MS se vê dividido, gerando discussões dentro do partido. O ex-presidente demonstrou preocupação com a possibilidade de novos protestos fora do planejamento, temendo que estes possam gerar complicações jurídicas. Informações Correio do Estado

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Correios tem prejuízo em fevereiro e acumulam rombo de R$1 bilhão em dois meses

Aos trancos e barrancos, a atual gestão da estatal Correios fechou mais um mês sob impressionante resultado negativo em suas contas. De acordo com indicadores e levantamento internos, aos quais esta coluna teve acesso, a empresa registrou outra vez prejuízo de cerca de meio bilhão de reais em fevereiro, resultado semelhante ao rombo verificado no primeiro mês do ano. Para piorar, a receita estimada em fevereiro, de R$1,2 bilhão, é bem inferior à receita de R$1,4 bilhão em janeiro. Veja: Estimativa otimista dos técnicos aponta para prejuízo de mais de R$5 bilhões ao final de 2025, quase 40% maior que o rombo do ano passado. A diretoria dos Correios atribuiu o prejuízo de R$3,2 bilhões em 2024 à “taxação das blusinhas” pelo ministro Fernando Haddad (Fazenda). Ministro sabe fazer Malddad, mas não sabe fazer contas: taxar pobre que compra blusinhas rendeu R$1,4 bilhão. E gerou rombo de R$3,2 bilhões. Além do rombo de R$500 milhões de janeiro, a coluna revelou também em primeira mão que os Correios negocia contrair dívidas de R$4,7 bi.  

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