5 de março de 2025

‘O governo está sem rumo e sem chão’, afirma Ciro Nogueira sobre Boulos em ministério

O senador Ciro Nogueira (PP-PI) usou suas redes sociais para criticar a eventual possibilidade do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) convidar o deputado Guilherme Boulos (Psol-SP) para assumir um ministério. O presidente do Progressistas afirmou em uma postagem no X (antigo Twitter), nesta quarta-feira (5), que a escolha comprovaria que o governo Lula “está sem rumo e sem chão”. O senador ainda se referiu a Boulos como “líder do movimento invasor”. Veja postagem completa: https://x.com/ciro_nogueira/status/1897248304809042293?ref_src=twsrc%5Etfw%7Ctwcamp%5Etweetembed%7Ctwterm%5E1897248304809042293%7Ctwgr%5Ef7833fba0b280da024bc034de3ee6b066edf7b2d%7Ctwcon%5Es1_c10&ref_url=https%3A%2F%2Fdiariodopoder.com.br%2F

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Marajás: Senadores só trabalharam 1 dia, mas já foram ressarcidos em ‘despesas’ de R$2,7 milhões

O Senado teve só um único dia de trabalho nos dois primeiros meses de 2025, mas senadores já conseguiram drenar para seus bolsos mais de R$2,7 milhões em “ressarcimento de despesas” por meio da “Cota para Exercício da Atividade Parlamentar, o “cotão”, malandragem criada para turbinar os salários de suas excelências. O ano legislativo nem começou, não há projetos aprovados, nem mesmo o Orçamento de 2025, mas eles obtiveram ressarcimento de R$763,4 mil em despesas com… gasolina. Só em passagens foram R$300,1 mil este ano. O líder do governo Lula, Randolfe Rodrigues (PT-AP) gastou R$54,1 mil por nossa conta. A “divulgação da atividade parlamentar”, gastos com propaganda dos senadores, assessorias, gráficas etc, custaram exatos R$437.339,03. O cotão parlamentar (entre R$26,3 mil e R$55,4 mil por mês, a depender do Estado do senador) banca contas diversas, do cafezinho a aluguéis. O salário dos senadores, ajustado este mês, é de R$46,3 mil, além de terem outros R$133,1 mil por mês para pagar assessores do gabinete.

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No Congresso, Trump chama OMS de corrupta e Acordo de Paris de ridículo

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, realizou nesta terça-feira (4) o seu primeiro discurso de balanço no parlamento americano, após 43 dias de governo, quando chamou Acordo de Paris de “ridículo” e a Organização Mundial da Saúde (OMS) de “corrupta”. Trump também destacou o fim da “tirania da chamada ‘diversidade, equidade e inclusão’ em todo o governo federal e no setor privado e forças militares”, assim como mencionou haver retirado o “veneno da teoria de raças” em seu país. “Nosso país não será woke”, proclamou. O presidente acusou o Acordo de Paris de tentar “frear” o aumento da temperatura provocada pelo aquecimento global, da Organização Mundial de Saúde e do Conselho de Direitos Humanos da ONU (Organização das Nações Unidas). Presente ao local, o empresário Elon Musk, que faz sucesso chefiando o recém-criado Departamento de Eficiência Governamental, que revelou gastos bilionários bizarros dos impostos dos americanos, foi bastante aplaudido pela maioria republicana e hostilizado pela minoria democrata, derrotada nas urnas. “Eu retorno a esta Câmara para relatar que o impulso da América voltou”, disse Trump. “Nosso espírito voltou, nosso orgulho voltou, nossa confiança voltou”. Após berrar insultos ao presidente americano, um deputado do Texas, de oposição, foi expulso do plenário, mas Trump não conteve a ironia ao observar ouros parlamentares segurando cartazes contra ele: “Olho para os democratas na minha frente e percebo que não há absolutamente nada que eu possa dizer para fazê-los felizes ou ficarem de pé, sorrir ou aplaudir”. Trump também não esqueceu seu antecessor Joe Biden, a quem classificou de pior presidente da História americana e acusou de facilitar a invasão ilegal de criminosos no país: “Havia centenas de milhares de travessias ilegais por mês, incluindo assassinos, traficantes, membros de gangues e pessoas de hospícios e asilos para loucos. Eles eram liberados para nosso país”.

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Estudo inédito traz panorama socioeconômico da agricultura familiar de Mato Grosso do Sul

Quem são os produtores da agricultura familiar de Mato Grosso do Sul? O que produzem e como vivem? Para descobrir estas e outras particularidades deste universo, que reúne mais de 41 mil propriedades no Estado, a Semadesc (Secretaria de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação), por meio da Seaf (Secretaria-Executiva de Agricultura Familiar), lançou o Estudo Socioeconômico da Agricultura Familiar de Mato Grosso do Sul. A publicação foi apresentada durante a reunião ordinária do Conselho Estadual de Desenvolvimento Rural Sustentável de Agricultura Familiar (Cedraf/MS), no auditório da Agraer/Semadesc. Participaram do encontro o titular da Semadesc, Jaime Verruck, o deputado estadual Zeca do PT, o secretário-executivo da Seaf, Humberto de Mello, o secretário-adjunto Betão e o diretor-presidente da Agraer, Washington Willeman. O levantamento inédito traz um panorama detalhado da realidade do setor, apontando desafios estruturais e oportunidades para o fortalecimento da produção familiar. A publicação elaborada pela SEAF e Agraer em parceria com o Sebrae/MS, analisa dados sobre produção, rentabilidade, infraestrutura e políticas públicas voltadas ao segmento. De acordo com o secretário de Estado de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação, Jaime Verruck, o estudo foi apresentado hoje ao Conselho e já está disponível no site da Semadesc e às comunidades que integram o setor. “Esse é o estudo fundamental que nós iniciamos ano passado para conhecer a agricultura familiar. Nós temos mais de 41 mil propriedades na agricultura familiar, de um total de 71 mil propriedades que o Estado de Mato do Gosto do Sul possui. Então isso mostra a dimensão e a grande responsabilidade de política pública para essa agricultura familiar”, destacou Verruck. Deputado Zeca do PT, secretário Jaime Verruck, diretor da Agraer, secretário da SEAF e secretário adjunto durante entrega do estudo sobre agricultura familiar Ele ressaltou que o estudo traz o tamanho destas propriedades. “O estudo verificou que 85% dessas propriedades são de menos de 50 hectares. Então realmente nós estamos falando de propriedades pequenas que buscam exatamente o seu desenvolvimento, de produzir alimentos, de se inserir nas cadeias produtivas. A partir desse diagnóstico, o Governo do Estado de Mato do Sul define os seus indicadores e suas principais políticas. Dados O estudo mostra que a agricultura familiar representa 61% dos estabelecimentos agropecuários do Estado, mas ocupa apenas 4% da área produtiva. Apesar de sua importância na produção de alimentos e na geração de empregos no campo, o setor enfrenta dificuldades como falta de assistência técnica, dificuldades de acesso ao crédito e infraestrutura precária. Entre os principais produtos cultivados pelos agricultores familiares estão mandioca, milho e banana. Já na pecuária, o Estado se destaca na produção de leite e ovos. No entanto, a comercialização ainda é um desafio, com baixa participação dos pequenos produtores em programas governamentais como o PNAE e o PAA. O estudo reforça a necessidade de políticas públicas mais eficazes, incluindo investimentos em infraestrutura rural, fortalecimento do cooperativismo e ampliação do acesso ao crédito e assistência técnica. Com essas ações, a agricultura familiar pode ganhar mais competitividade e contribuir ainda mais para o desenvolvimento sustentável do Estado. “Estamos avançando nas políticas públicas mais inclusivas. Avançamos na questão de saúde, questão de escolaridade, na questão de comercialização para os produtos da agricultura familiar. Então é um importante diagnóstico socioeconômico para que possamos trabalhar tanto política, social, de crédito, de assistência técnica através da Agraer, pesquisa através das nossas instituições. Então a partir desse instrumento nós vamos direcionar recursos públicos e emendas parlamentares para que consigamos subir as grandes lacunas da agricultura familiar e, efetivamente, fazer com que possamos ampliar a renda dos produtores e melhorar a sua qualidade de vida”, concluiu. SERVIÇO: para acessar o estudo acesse o link https://www.semadesc.ms.gov.br/panorama-da-agricultura-familiar/

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