3 de abril de 2025

Tereza avisa Bolsonaro, Riedel e Reinaldo que o PP terá candidato ao Senado em MS

A senadora Tereza Cristina colocou na mesa em uma conversa com Bolsonaro e depois com o governador Riedel, que o PP terá candidato próprio ao Senado em Mato Grosso do Sul, e segundo informações de bastidores, os favoritos para uma das vagas  seriam o secretário de obras de Campo Grande, Marcelo Miglioli, e o Presidente da AL/MS, Gerson Claro. Já o ex-governador Reinaldo Azambuja teria o apoio de Eduardo Riedel para disputar uma das duas vagas no MS. Analisando o cenário político, o governador  Riedel, a senadora Tereza e o ex-governador  Reinaldo são hoje as forças políticas mais fortes do Estado de Mato Grosso do Sul.  No dia 26 de Março no Senado Federal, em Brasília, o governador de Mato Grosso do Sul, Eduardo Riedel e Reinaldo Azambuja, fizeram uma visita a Tereza para discutirem estratégias que ampliem os investimentos e impulsionem o desenvolvimento do estado. Ao lado da senadora Tereza Cristina e do ex-governador Reinaldo Azambuja, Riedel participou de reuniões com foco na articulação de novos projetos e parcerias estratégicas. Durante o encontro, Riedel e Reinaldo agradeceram a senadora pelo apoio constante e destacaram a importância dessa união de esforços para garantir mais recursos e melhorias para a população sul-mato-grossense. “Tereza Cristina sempre esteve aberta a contribuir com investimentos e projetos que beneficiam nosso Estado. Essa união de forças é o que nos motiva a continuar trabalhando por Mato Grosso do Sul”, afirmou o governador Eduardo Riedel. Tereza Cristina ainda não fala abertamente, mas a composição do tabuleiro vem sendo desenhada a algum tempo, e hoje podemos ter tido uma movimentação interessante. O presidente da AL/MS, Gerson Claro, se colocou a disposição para disputar a vaga ao senado. A trajetória política do deputado estadual Gerson Claro (PP) vem ganhando destaque no cenário sul-mato-grossense, especialmente por sua atuação à frente da presidência da Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul. Gerson é bem articulado e sua trajetória é marcada pelo diálogo, mesmo antes de ser presidente da ALEMS, foi uma espécie de “bombeiro” em todos os setores que circulou, seja na política partidária, na Assomassul, ou mesmo sendo interlocutor de alguma situação na Assembleia, ainda mesmo sem ser o presidente, essa qualidade aliás, foi fundamental para conduzi-lo à cadeira mais importante daquela casa.    

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Mato Grosso do Sul deverá produzir 14,6 milhões de toneladas de soja, volume 11,4% superior ao da safra passada

Mato Grosso do Sul deverá produzir 14,6 milhões de toneladas de soja nesta safra, que está na reta final de colheita. O volume esperado é 11,4% superior a safra anterior. Os dados revisados e consolidados são do Siga-MS (Sistema de Informações Geográficas do Agronegócio), ferramenta da Semadesc (Secretaria e Estado de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação) em parceria com a Aprosoja-MS e Sistema Famasul. Segundo o titular da Semadesc, Jaime Verruck, a expectativa de área para esta safra de soja se confirmou em 4,5 milhões de hectares, ou seja 6,8% maior em comparação ao ciclo anterior. “Mas o que chama a atenção é a produtividade estimada, que apesar dos problemas climáticos, foi revisada de 51,7 sacas para 54,4 sacas por hectare, resultando em uma produção esperada de 14,686 milhões de toneladas”. Este montante, de acordo com Verruck é 5% maior que a produtividade inicial esperada que somaria 13,9 milhões de toneladas. Essa perspectiva é baseada na amostragem de 10,7% da área estimada. A estimativa para o milho da 2ª safra indica que a área cultivada deve atingir 2,103 milhões de hectares, com uma produtividade média de 80,8 sacas por hectare. A produção está estimada em 10,199 milhões de toneladas, representando um aumento de 20,6% em comparação com o ciclo anterior. Levantamento O levantamento é feito junto às empresas de assistência técnica, produtores rurais, sindicatos rurais e empresas privadas situadas nos principais municípios produtores de soja e milho em Mato Grosso do Sul. As informações primordiais coletadas abrangem estádios fenológicos, condições das lavouras, operações realizadas no momento, produtividade, produção, área cultivada, aspectos climáticos, além de dados econômicos relevantes. De acordo com a avaliação do Siga-MS, cerca de 2,288 milhões de hectares estão afetados pelo estresse hídrico, representando 51% da área total. As lavouras mais atingidas foram aquelas implantadas entre setembro e meados de outubro. Entre dezembro e janeiro, houve uma redução drástica nas precipitações, especialmente em janeiro, um mês crucial para a cultura da soja no estado, pois geralmente concentra o período de enchimento de grãos. Já a porcentagem de colheita está 2,4 pontos percentuais abaixo da média dos últimos cinco anos. O secretário salienta que os dados finais da safra ainda poderão sofrer mudanças por se tratar do início da amostragem. “A área, produtividade e produção ainda serão confirmadas no estado, pois estamos apenas no início da amostragem. Mesmo assim, a revisão dos dados mostrou sinais mais favoráveis em relação à safra de soja”, concluiu. De acordo com informações do projeto Siga-MS, até 28 de março, a colheita da safra de soja 2024/2025 alcançava 93% da área acompanhada no Estado. A região sul estava com a colheita mais avançada, com média de 94,8%, enquanto a região centro tinha 92%, e a região norte com 87,5% de média. A área colhida até  data, era de aproximadamente 4,1 milhões de hectares.

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