8 de abril de 2025

Policiais e servidores de Mato Grosso do Sul são capacitados para atuarem em medidas protetivas de urgência

Visando o aperfeiçoamento do protocolo de atendimento judicial na Casa da Mulher Brasileira, o Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul, por meio da Escola Judicial de Mato Grosso do Sul (Ejud-MS), promoveu nesta terça-feira, dia 8 de abril, a formação de 42 policiais militares, 12 policiais civis e 8 servidores ad hoc para atuarem no cumprimento de medidas de urgência estabelecidas na Lei Maria da Penha. A capacitação está sendo realizada no auditório da Ejud-MS e integra as ações voltadas ao fortalecimento da atuação interinstitucional no enfrentamento à violência doméstica e familiar contra a mulher, previsto no acordo de cooperação técnica assinado recentemente pelo presidente do TJMS, desembargador Dorival Renato Pavan, e o Governo do Estado. O curso é coordenado pela Desembargadora Jaceguara Dantas da Silva, que responde pela Coordenadoria Estadual da Mulher em Situação de Violência Doméstica e Familiar e foi designada pela Presidência do Tribunal para coordenar a execução do acordo de cooperação. De acordo com a desembargadora, a expectativa é que “seja um projeto exitoso e que tenha resultados muito produtivos para a sociedade, e para que nós consigamos, efetivamente, combater a violência de gênero contra a mulher e evitar que o feminicídio aconteça”. A abertura dos trabalhos contou com a presença do coronel Emerson de Almeida Vicente, comandante do policiamento metropolitano da PM, que reforçou a importância dos policiais militares na atividade do dia a dia da proteção da mulher, no combate a esse ciclo de violência, fazendo as suas visitas e em cumprimento às medidas protetivas. “E esse contato com a mulher, a sensibilidade no tratamento deste assunto, em conjunto com os outros órgãos e instituições, é fundamental para que se tenha um combate real sobre esse ciclo da violência, principalmente o feminicídio”. As exposições da manhã tiveram como formadoras as juízas Mayara Luiza Schaefer Lermen, da comarca de Mundo Novo, e Tatiana Dias de Oliveira Said, da 4ª Vara de Violência Doméstica e Familiar Contra a Mulher de Campo Grande, além da delegada Maíra Pacheco Machado e da equipe de servidores da Coordenadoria da Mulher e servidores do executivo estadual e municipal. A formação se estende até as 18 horas, com a participação de demais magistrados e servidores, tratando o tema da violência de gênero, vulnerabilidade da mulher e demais temas relacionados à melhor preparação dos profissionais diretamente envolvidos no cumprimento das ordens judiciais de proteção às vítimas. O foco principal é o alinhamento dos protocolos de atendimento, assegurando maior segurança, efetividade, celeridade e sensibilidade no trato com as mulheres em situação de violência. Histórico – Durante reunião na presidência do TJMS em fevereiro deste ano, com o comando da Polícia Militar, o presidente do Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul, desembargador Dorival Renato Pavan, propôs a criação do protocolo para fortalecer a rede de proteção à mulher no combate à violência doméstica, incluindo a maior participação da Polícia Militar. A iniciativa já previa a formação de um batalhão de policiais disponíveis 24 horas para garantir o cumprimento das medidas protetivas, acompanhando as vítimas desde a obtenção da medida até seu efetivo cumprimento. Na oportunidade, o presidente destacou que essa colaboração institucional é essencial para aumentar a segurança das mulheres e inibir reações dos agressores, ressaltando a importância do trabalho integrado entre o Judiciário, a Polícia Militar e outros setores envolvidos na proteção das vítimas. Em março, o desembargador Dorival Pavan esteve na governadoria para assinar o Acordo de Cooperação Técnica com o governo do Estado, Eduardo Riedel, para concretizar a ideia, designando efetivo policial para capacitação e posterior acompanhamento das vítimas no cumprimento das medidas protetivas e nos casos de afastamento do lar. Neste mesmo mês, a presidência do TJMS editou a Portaria nº 201.279.082.0132/2025, a qual determinou a nomeação de sete novos oficiais de justiça ad hoc para atuarem exclusivamente no cumprimento de mandados de violência doméstica, somando-se aos oficiais já em atividade na área.

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Agora: dólar fecha perto dos R$ 6 após Trump elevar pressão sobre China

O dólar acelerou os ganhos ao longo da tarde com o acirramento das tensões comerciais entre Estados Unidos e China e emendou, nesta terça-feira (8), o terceiro pregão consecutivo de alta firme no mercado local, flertando com fechamento acima do nível psicológico de R$ 6,00. O dia foi negativo para divisas emergentes mais ligadas à China. O real, que nos últimos dias apresentou desempenho superior a de pares, amargou a maior perda entre as moedas mais relevantes. No mercado offshore, o yuan caiu ao menor nível histórico em relação ao dólar, o que é ruim para exportadores de commodities como o Brasil. As atenções estiveram voltadas ao prazo dado por Donald Trump para que a China recuasse de tarifas retaliatórias, que expirava nesta terça às 13 horas (de Brasília). Os chineses não piscaram. Mantiveram as tarifas, ressaltaram que estão prontos “a lutar até o fim” e iniciaram disputa contra os EUA na Organização Mundial do Comércio (OMC). A Casa Branca confirmou, então, sobretaxa de 50% sobre produtos importados da China a partir da quarta-feira, 9. Com isso, o gigante asiático passará a enfrentar tarifa total de 104% em produtos exportados aos EUA. A troca de farpas elevou a aversão ao risco, levando o dólar a ultrapassar a linha dos R$ 6,00. A moeda moderou os ganhos em seguida e chegou a trabalhar abaixo de R$ 5,98, mas voltou a se aproximar de R$ 6,00 na reta final dos negócios, com aumento da aversão ao risco e o tombo das bolsas em Nova Iorque. O gatilho teria sido a afirmação do porta-voz da Casa Branca, Karoline Leavitt, de que o presidente Donald Trump acredita ser possível a fabricação de iPhones nos EUA. A Apple produz a maioria de seus produtos na China. Com máxima a R$ 6,0054, o dólar subiu 1,48%, a R$ 5,9979 – maior valor de fechamento desde 21 de janeiro (R$ 6,0307). A divisa já acumula ganhos de 5,13% nos seis primeiros pregões de abril. As perdas no ano, que chegaram a superar 8%, agora são de 2,95%. Para o chefe da mesa de câmbio da EQI Investimentos, Alexandre Viotto, a tendência é que o dólar continue a se valorizar em relação a divisas emergentes, uma vez que não há sinais de que haverá redução iminente das incertezas provocadas pela guerra comercial. Com a falta de previsibilidade, temos visto investidores e empresas já em busca de hedge. Ninguém vai abrir mão da segurança do dólar com tanta indefinição no exterior – afirmou Viotto, para quem as dúvidas sobre uma eventual recessão nos EUA mantêm a aversão ao risco em níveis elevados. Operadores relatam saída de capitais de ativos locais. Dados da B3 mostram que os investidores estrangeiros já retiraram R$ 3,605 bilhões da bolsa doméstica em abril (até o dia 4). No acumulado do ano, o fluxo de capital externo está positivo em R$ 7,037 bilhões. Termômetro do comportamento do dólar em relação a uma cesta de seis divisas fortes, o índice DXY recuava cerca de 0,31 no fim da tarde, abaixo da linha dos 103,000 pontos, após mínima aos 102,753 pontos. Franco Suíço e iene, tradicionais refúgios em momentos de estresse, devolveram parte dos ganhos dos últimos dias. Com os temores de desaceleração mais aguda da atividade nos EUA em razão do tarifaço, crescem as expectativas em torno de um alívio monetário. Monitoramento do CME Group mostrou que uma redução da taxa básica americana em 25 pontos-base em maio passou a predominar entre as apostas dos investidores. No início da tarde, o presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) de Chicago, Austan Goolsbee, disse que há dúvidas sobre “a rapidez e a magnitude” em que o tarifaço se traduzirá em aumento de preços, mas ressaltou que o sentimento do consumidor americano “está despencando” – o que, em geral, se traduz em queda dos níveis de consumo. Já a presidente do Fed de São Francisco, Mary Daly, disse que há uma “pequena preocupação com leve alta da inflação com tarifas”. Ecoando falas recentes do presidente do BC norte-americano, Jerome Powell, Daly disse que a política monetária está posicionada e “modestamente restritiva”. O mercado está dividido entre a possibilidade de quatro ou até cinco cortes de 25 pontos. Há dois vetores em conflito: a pressão inflacionária com tarifas e o risco de recessão por causa da incerteza econômica. No momento, o mercado parece mais preocupado com a recessão do que com a inflação – afirmou o economista Paulo Gala, professor da FGV-SP.

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Prefeita Adriane participa em Brasília da 87ª Reunião Geral da FNP e defende papel estratégico de Campo Grande na reforma tributária

A prefeita de Campo Grande, Adriane Lopes, participa nesta segunda-feira (7), em Brasília, da 87ª Reunião Geral da Frente Nacional de Prefeitas e Prefeitos (FNP). Durante o encontro, que segue até amanhã, a chefe do Executivo Municipal da capital de Mato Grosso do Sul contribuiu com o debate sobre o papel dos municípios na transição para o novo modelo tributário nacional. Ao lado de gestores das principais capitais do país, Adriane destacou os impactos diretos da Reforma Tributária na rotina das cidades e defendeu a necessidade de apoio técnico aos municípios, como forma de garantir uma gestão pública eficiente, equilibrada e preparada para as mudanças que estão por vir. Na abertura do evento, a prefeita Adriane Lopes reforçou a importância do debate sobre os impactos da Reforma Tributária nos municípios e o papel da FNP nesse processo. “É um assunto necessário e que precisa ser discutido. A FNP representa 60% da população do Brasil e 72% do PIB nacional, e isso precisa ser levado em consideração. Precisamos avaliar e entender a força da FNP. É uma discussão importante. Campo Grande é uma das capitais do Brasil que será diretamente impactada, já que a maior arrecadação vem dos serviços. Na ponta, as pessoas ainda não compreendem plenamente e não foram impactadas pelas informações sobre essa transição que estamos prestes a iniciar.” Em seguida, Adriane destacou os desafios da transição e defendeu apoio técnico aos municípios. “Nós, que estamos no mandato, seremos os responsáveis por dar início a uma transição que afetará diretamente a gestão das cidades e a vida das pessoas nos municípios. Ressalto a necessidade do suporte técnico que a FNP terá que oferecer aos municípios de grande, médio e pequeno porte. Vamos sentir na pele os impactos da reforma e precisaremos administrar essas mudanças. Para isso, será fundamental o apoio técnico. Coloco-me à disposição para integrar este comitê técnico. Já fomos ao Senado para discutir essa pauta com outros prefeitos”, disse a prefeita na abertura do evento. Participaram da solenidade ao lado de Adriane Lopes os seguintes prefeitos: o atual presidente da FNP Edvaldo Nogueira; Eduardo Paes, prefeito do Rio de Janeiro/RJ; Ricardo Nunes, prefeito de São Paulo/SP; Igor Normando, prefeito de Belém/PA; Sebastião Melo, prefeito de Porto Alegre/RS; Cícero Lucena, prefeito de João Pessoa/PB; Eduardo Pimentel, prefeito de Curitiba/PR; Topázio Neto, prefeito de Florianópolis/SC; Margarida Salomão, prefeita de Juiz de Fora/MG; Eduardo Braide, prefeito de São Luís/MA. Confira os temas debatidos nesta segunda-feira (7): O comitê gestor do IBS: um novo espaço estratégico na Federação Debate sobre o papel do Comitê Gestor do IBS (CG-IBS) na arrecadação e distribuição de receitas entre estados e municípios, destacando suas atribuições e a eleição dos representantes municipais para o Conselho Superior do Comitê. Participam também os representes da FNP na Comissão Eleitoral do Conselho Superior. Riscos fiscais para as cidades: precatórios, DREM e isenção do IR A PEC 66/23 aborda pontos importantes que impactam a pauta das cidades. Em relação ao regime de pagamento de precatórios, a proposta estabelece um limite para os pagamentos. Outra medida prevista é o aumento do percentual de desvinculação de receitas municipais (DREM), de 30% para 50%. Além disso, será debatido o PL 1087/2025 que trata da isenção do Imposto de Renda (IR). Segundo estimativas da FNP, o impacto da medida nas contas municipais será de R$ 4,8 bilhões/ano, tornando necessária a garantia de compensação para os municípios. Oportunidades do Banco do Brasil e Caixa para as cidades Apresentação de oportunidades para financiamento e parcerias com os municípios Parceria FNP e Rede Mercocidades Formalização de parceria entre FNP e Mercocidades (rede de prefeitos da América do Sul) com o objetivo de promover a articulação entre as redes e fomentar a cooperação técnica entre cidades e o convite para missões internacionais 2025 da FNP. O papel dos municípios na segurança pública Debate sobre o crescimento das responsabilidades e dos gastos municipais com segurança pública e a defesa da constitucionalização das guardas municipais e a participação dos municípios na governança federativa e na partilha dos recursos destinados ao Fundo Nacional de Segurança Pública e Política Penitenciária. Inclusão socioprodutiva: Contrata Brasil e a nova parceria entre FNP, Sebrae Nacional, Ambev Eleição da diretoria da FNP para o biênio 2025/2027 Apreciação de documentos administrativos da FNP, previamente enviados à consideração de prefeitas e prefeitos. Apreciação do balanço financeiro 2024 da entidade e definição das contribuições dos associados para 2026. Apresentação e eleição da Diretoria e do Conselho Fiscal para o período abril/2025 – abril/2027. O evento terá continuidade nesta terça-feira (8), com o lançamento da iniciativa para a construção de um Banco Nacional de Dados de Transporte Público Coletivo, integrado ao Sistema Nacional de Informações em Mobilidade Urbana (SIMU), com a assinatura de protocolos de intenções entre a Secretaria Nacional de Mobilidade Urbana, a FNP e o Banco Mundial. O projeto tem como objetivo coletar e disponibilizar informações confiáveis e robustas para a avaliação, formulação e implementação de políticas públicas e investimentos em mobilidade urbana. Além disso, serão anunciados os municípios selecionados para o Grupo de Capacitação em Eletromobilidade, uma iniciativa da FNP, C40, ICCT e Ministério das Cidades, vinculada ao Novo PAC.

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POLÍCIA FEDERAL e SENAD iniciam a 49ª fase da Operação Nova Aliança

A Nova Aliança é uma operação de âmbito binacional que visa o combate ao tráfico internacional de drogas e aos crimes ambientais em território paraguaio. Nesse sentido, a Polícia Federal e a Secretaria Nacional Antidrogas do Paraguai – SENAD/PY dão início, na sexta-feira, 4/4, a sua 49ª fase. A operação binacional tem o apoio da Força Tarefa Conjunta e do Ministério Público Paraguaio e configura o maior esforço internacional de erradicação de plantios ilícitos de cannabis no mundo. De acordo com dados da UNODC, cerca de 5 mil toneladas de maconha são apreendidas anualmente no mundo, fruto de aproximadamente 1 milhão de operações policiais. A Operação Nova Aliança, por sua vez, atinge resultados semelhantes em apenas 6 fases executadas anualmente. A 48ª fase da Operação Nova Aliança, feita entre 10 e 21 de março de 2025, erradicou um total de 880 toneladas de maconha, eliminando na fonte o produto de diversas atividades ilícitas e de sua cadeia criminosa. Na fase que se inicia, as ações estarão concentradas na região de fronteira entre o Paraguai e o estado de Mato Grosso do Sul/Brasil, reforçando o compromisso conjunto no enfrentamento ao tráfico internacional de drogas e à proteção ambiental. Em 2024, nas seis etapas realizadas, a operação erradicou cerca de 4.400 toneladas da droga — o que representa aproximadamente 80% do total apreendido globalmente por ano, segundo a UNODC. Com informações: Coordenação-Geral de Comunicação Social (61) 2024-8142 imprensa@pf.gov.br  

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Novo recorde: em março foram abertas 1.201 novas empresas em Mato Grosso do Sul

A Jucems (Junta Comercial de Mato Grosso do Sul) contabiliza o registro de 1.201 empresas no mês de março, maior número para o mês desde o início da série histórica, há 25 anos. Nos três primeiros meses do ano os registros de empresas têm superado a casa do milhar, fato também inédito. Em janeiro foram 1.298, em fevereiro 1.251 e com as 1.201 de março, já totalizam 3.750 novas empresas abertas só em 2025 no Estado. O movimento é crescente desde 2017, com recordes anuais sucessivos. Em 2023, pela primeira vez, a Jucems registrou mais de 10 mil empresas em um ano (10.117), número que foi superado no ano seguinte (11.164) e tende a ser novamente suplantado nesse ano, já que os totais mensais estão ficando acima de 1 mil novas firmas. Para o presidente da Jucems, Nivaldo Domingos da Rocha, a expectativa é de melhora. “A perspectiva de crescimento se mantém. A Junta Comercial se compromete a cada vez mais investir em inovações tecnológicas, neste ano estamos ainda procurando partir para a inteligência artificial de forma a simplificar a vida do empresário”, afirmou. O setor de Serviços reúne o maior número de registros: 911, seguido do Comércio com 252 e da Indústria com 38. Entre os subsetores que mais se destacaram estão: Serviços combinados de Escritório e Apoio Administrativo (58 novas empresas); Preparação de Documentos e Serviços Especializados de Apoio Administrativo (58); Atividade Médica Ambulatorial Restrita a Consultas (50), Holdings de Instituições Não-Financeiras (37); Cultivo de Soja (28), Atividade Odontológica (26), Transporte Rodoviário de Cargas (23); Restaurantes e Similares (21); Treinamento e Desenvolvimento Profissional e Gerencial (20). Na distribuição regional, Campo Grande lidera a abertura de empresas em março com 463, seguido de Dourados (133), Chapadão do Sul (123), Três Lagoas (62), Naviraí (32), Ponta Porã (23), Nova Andradina (22), Maracaju (20), Sidrolândia (18), Corumbá (15), Coxim (14), Inocência (13), São Gabriel (12) e Amambai (10). Veja mais: Eleitores de Mato Grosso do Sul consideram Riedel “eficiente” e garantem 81% de aprovação do governo, segundo pesquisa

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