9 de abril de 2025

Governador de Santa Catarina avisa turma do abril vermelho: ‘bambu vai roncar’

O governador de Santa Catarina, Jorginho Mello (PL), afirmou que vai combater invasões de terra, prometidas pelo Movimento dos Trabalhadores Rurais sem Terra no “Abril Vermelho”, mês marcado por invasões e ocupações de terras que os militantes consideram “improdutivas”. “Nós criamos o abril amarelo, para combater esse tipo de crime”, afirmou o governador. O governador cita que não há espaço para invasores no Estado e que se houver invasões, “o bambu vai roncar”. “Aqui é o MCT, Movimento dos Trabalhadores Com Terra. Esse é um acampamento no Oeste catarinense, uma região que era alvo do MST. Os donos da terra aqui estão dominando o seu território. Se eles vierem, o bambu vai roncar”, destaca Jorginho.

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Câmara Municipal e Acrissul fortalecem diálogo para encaminhar demandas do setor produtivo

A Câmara Municipal participou nesta quarta-feira (9) de agenda na 85ª Expogrande para debater com a diretoria da Acrissul (Associação dos Criadores de Mato Grosso do Sul) sobre os caminhos do Agro em Campo Grande. Na ocasião, a Casa de Leis apresentou sua Comissão Permanente de Agropecuária e do Agronegócio para estreitar diálogo e acolher demandas do setor produtivo. O presidente da Câmara, vereador Epaminondas Neto, o Papy, parabenizou a diretoria da Acrissul pela organização da Expogrande e destacou que o encontro foi uma oportunidade de criar conexões entre produtores e vereadores. “A Câmara está aberta para participar dos grandes eventos da cidade e debater as demandas do Agronegócio. Queremos dar resposta às necessidades do setor. Há uma voz para representá-los na Casa de Leis, através da Comissão do Agronegócio, que vai propor os debates da agroindústria, da agricultura familiar e dos cinturões verdes”, explicou o presidente Papy. O presidente da Acrissul, Guilherme Bumlai, enalteceu a importância de estreitar o diálogo com os vereadores de Campo Grande. “Agradecemos a iniciativa da Câmara de propor esse debate com o setor produtivo. Temos entraves em legislações que prejudicam a criação de novas indústrias do agronegócio, e através do diálogo podemos ultrapassar esses percalços. É preciso discutir as prioridades para termos um setor produtivo forte. Os problemas são de todos, dos pequenos, médios e grandes produtores, então o debate demonstra que a Câmara está envolvida no processo de ouvir o setor”, enfatizou Bumlai. Durante o encontro, os vereadores discutiram com a classe produtiva questões relacionadas ao ITR (Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural) e Fundersul (Fundo de Desenvolvimento do Sistema Rodoviário de Mato Grosso do Sul). A Capital possui mais de 3 mil quilômetros de estradas vicinais, sendo importante a manutenção dessas vias para escoamento da produção da região. “Estamos próximos de discutir o Plano Diretor e podemos incluir essas demandas para que sejam contempladas”, ressaltou Papy. O vereador Landmark, presidente da Comissão de Agronegócio na Câmara Municipal, afirmou que a manutenção das estradas com recursos do Fundersul é fundamental para garantir o escoamento da produção. “É preciso atender o pequeno, o médio e o grande produtor no quesito de melhorar a qualidade das estradas de acesso à essas propriedades. Podem contar com a nossa Comissão. Em breve vamos receber os representantes da Acrissul na Câmara para receber mais demandas e ampliar o debate”, pontuou Landmark. Além do presidente Papy e do vereador Landmark, participaram da agenda com a diretoria da Acrissul os vereadores Clodoilson Pires, Maicon Nogueira, Leinha, Neto Santos, Veterinário Francisco e Wilson Lands. Veja o vídeo:

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Guerra comercial: EUA, UE E CHINA entram em confronto

Em meio à “guerra” tarifária sem precedentes entre Estados Unidos e China, o presidente dos EUA, Donald Trump, acusou Pequim de “sempre ter passado a perna” nos cidadãos norte-americanos e afirmou que, agora, fará o mesmo. EUA x China: entenda a guerra tarifária   A guerra tarifária entre as duas maiores economias do mundo se intensificou na semana passada, após o anúncio das tarifas recíprocas prometidas pelo presidente americano, Donald Trump. Na quarta-feira passada (2), Trump detalhou a tabela das tarifas, que vão de 10% a 50% e serão cobradas, a partir desta quarta, sobre mais de 180 países. A China foi um dos países que foi tarifado — e com uma das maiores taxas, de 34%. Essa taxa se somou aos 20% que já eram cobrados em tarifas sobre os produtos chineses anteriormente. Como resposta ao “tarifaço”, o governo chinês impôs, na sexta passada (4), tarifas extras de também 34% sobre todas as importações americanas. Os EUA decidiram retaliar a retaliação e Trump deu um prazo para a China: ou o país asiático retirava as tarifas até as 13h (horário de Brasília) desta quarta-feira (8) ou seria taxado em mais 50%, levando o total das tarifas a 104%. A China não recuou e ainda afirmou, na quarta, que estava preparada para “revidar até o fim”. Cumprindo a promessa de Trump, a Casa Branca confirmou a elevação em mais 50% das tarifas sobre os produtos chineses na tarde de quarta. O presidente americano disse, porém, que acreditava que a China chegaria a um acordo com os EUA para evitar mais tarifas. A resposta chinesa veio em partes desde o início da madrugada desta quinta. Primeiro, o país asiático divulgou um documento sobre as suas relações comerciais e econômicas com os EUA, reiterando que vai seguir com as retaliações. Um porta-voz do Ministério das Relações Internacionais da China disse que o país está disposto a negociar para evitar a intensificação da guerra tarifária, mas afirmou que “se os EUA realmente quiserem resolver o problema por meio do diálogo e da negociação, devem adotar uma postura de igualdade, respeito e benefício mútuo”. União Europeia aprova tarifas retaliatórias de 25% aos EUA a partir de semana que vem.   Em retaliação, a UE decidiu que serão aplicadas tarifas de 25% sobre uma série de importações dos EUA a partir da próxima terça-feira (15), em etapas. A comissão da União Europeia destacou, no entanto, que as tarifas retaliatórias podem ser suspensas a qualquer momento caso os EUA concordem com um “resultado negociado justo e equilibrado”. Informações G1

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