20 de maio de 2025

Governo Lula 3 dobra gastos de viagens em 2025: já são R$5 bilhões desde a posse

O governo Lula (PT) dobrou seus gastos com viagens, nos últimos 45 dias, passando de R$212,1 milhões em abril para R$423,3 milhões até 15 de maio, somando o espantosos R$5,05 bilhões desde a posse, em janeiro de 2023. Os dados são do Portal da Transparência, que voltou a expor os gastos, como manda a lei, após meses de inatividade. Nesses 45 dias, as diárias de assessores governamentais totalizaram R$255,3 milhões e as passagens aéreas custaram quase R$166 milhões. A conta não inclui voos de Lula e Janja nos jatos da Força Aérea, nem as viagens do vice Geraldo Alckmin, ministros e outras autoridades. Até agora, em 2025, o pagador de impostos bancou R$61,7 milhões somente em viagens internacionais para funcionários do governo Lula. Especialistas estranham os gastos porque há anos a tecnologia garante reuniões virtuais e acesso a dados pela internet que dispensam viagens. Nunca o governo federal gastou tanto com viagens quanto nos dois primeiros anos do terceiro mandato de Lula: R$4,63 bilhões. Informações Cláudio Humberto

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Com Rota Bioceânica, Governo de Mato Grosso do Sul reestrutura rede de saúde na região de fronteira

Crescimento populacional previsto exige reorganização estratégica da rede hospitalar na região sul e sudoeste do Estado; além da reestruturação da rede hospitalar, mapeamento com o Paraguai ajudará a mapear potencialidades e desafios Com foco na regionalização e no planejamento estratégico diante do impacto da Rota Bioceânica, o Governo de Mato Grosso do Sul está reestruturando a rede hospitalar na faixa de fronteira. O novo modelo propõe uma organização por níveis: atenção primária e estabilização de urgências mais complexas nas cidades de origem, média complexidade concentrada em cidades-polo como Ponta Porã e os atendimentos de alta complexidade direcionados a centros como Campo Grande e Dourados. A reorganização foi uma das pautas do Encontro Binacional promovido pela SES (Secretaria de Estado de Saúde) no último mês, em Ponta Porã. Integrante da Assessoria Técnica Médica da SES, o médico João Ricardo Tognini destaca que a intensificação do fluxo de pessoas e o crescimento populacional e econômico esperados na região sul do estado — especialmente em Porto Murtinho, por conta da ponte sobre o Rio Paraguai que ligará a cidade à Carmelo Peralta — trarão novos desafios para a saúde pública. “Além dos riscos associados à mobilidade, como acidentes e traumas, há a necessidade de ampliar o acesso à saúde preventiva e curativa em todas as complexidades”, explica Tognini. Além das propostas de apoio à estruturação de UPAs (Unidades de Pronto Atendimento) em municípios estratégicos — cuja implantação é de responsabilidade das gestões municipais — a SES está atuando de forma propositiva na consolidação de uma rede estadual estruturada em “cinturões de média complexidade”. Esses cinturões funcionam em torno dos polos de alta complexidade (Campo Grande, Dourados e Três Lagoas), com municípios vizinhos assumindo, gradativamente, atendimentos de média complexidade, como cirurgias gerais, ortopedia, urologia e ginecologia. A estratégia garante maior capilaridade à assistência hospitalar, reduzindo deslocamentos e fortalecendo o atendimento regionalizado, de forma integrada e resolutiva. Essa organização busca: • Reduzir deslocamentos longos de pacientes; • Desafogar os grandes hospitais estaduais; • Racionalizar a ocupação de leitos, garantindo vagas para casos graves. Em Porto Murtinho, cidade com menos de 20 mil habitantes e sem serviços hospitalares de maior complexidade, o plano envolve o fortalecimento da atenção primária. Casos regulados serão direcionados para cidades de apoio como Ponta Porã. Já Ponta Porã, com mais de 90 mil habitantes, possui um Hospital Regional com 127 leitos e capacidade de atender demandas cirúrgicas e clínicas de média complexidade. A SES estuda a ampliação da oferta de especialidades como ortopedia e urologia, com investimentos em tecnologias como videocirurgia, e reforço na regulação estadual para evitar que casos simples ocupem leitos de alta complexidade. Cidades de apoio e transporte aeromédico A estratégia inclui ainda o fortalecimento de cidades de apoio, como Bela Vista, Antônio João e Jardim, que poderão absorver parte da média complexidade, compondo os cinturões assistenciais. O modelo prevê uma lógica hierarquizada de encaminhamentos, com investimento em infraestrutura hospitalar, capacitação de equipes, contratualizações otimizadas e até ampliação do transporte aeromédico, crucial diante das longas distâncias entre os municípios e os centros de referência. Nesse sentido, o transporte aeromédico é considerado uma ferramenta estratégica para garantir atendimento rápido em situações graves. Em um estado com território extenso, áreas remotas e baixa densidade populacional, o socorro por via aérea pode ser decisivo. A ampliação desse serviço integra o esforço do Governo do Estado para garantir acesso à saúde com mais agilidade e segurança em todo o Mato Grosso do Sul. Segundo o secretário de Estado de Saúde, Maurício Simões Corrêa, a regionalização hospitalar exige planejamento técnico criterioso, com estruturas alinhadas à realidade de cada região. “Não basta construir hospitais. É preciso considerar a capacidade de gestão local, o perfil populacional e a lógica de funcionamento em rede. Em muitos municípios, manter equipes completas e estrutura de alta complexidade não é viável”, afirma. Ele destaca que o modelo adotado busca distribuir os serviços conforme o porte e as necessidades de cada cidade, garantindo uma rede articulada e eficiente. “Para isso, estamos fortalecendo desde a atenção primária aos mecanismos de regulação incluindo pontos mais complexos como transporte aeromédico. Todo esse trabalho tem o intuito de garantir que o paciente esteja no lugar certo, na hora certa, com o cuidado adequado”, finaliza. Saúde transfronteiriça e mapeamento O novo modelo de atendimento hospitalar da SES foi apresentado durante o Encontro de Cooperação Interfederativa em Saúde Brasil – Paraguai, realizado nos dias 28 e 29 de abril em Ponta Porã. O evento reuniu representantes de órgãos de saúde do Brasil e do Paraguai, além de organizações internacionais, para debater estratégias conjuntas de fortalecimento da atenção à saúde na linha de fronteira. Na ocasião, foi assinado termo de cooperação entre Brasil e Paraguai dando início a um amplo mapeamento das estruturas de saúde nas cidades fronteiriças entre os dois países. A ação conta com o Governo de Mato Grosso do Sul como um dos signatários, por meio da SES (Secretaria de Estado de Saúde). Dentre os pilares do termo está identificar capacidades hospitalares, recursos humanos e equipamentos disponíveis em regiões como Ponta Porã (MS), Mundo Novo (MS), Pedro Juan Caballero (PY), Foz do Iguaçu (PR) e Ciudad del Este (PY). “O mapeamento nos permitirá entender, em detalhes, a realidade de cada município, utilizando o cruzamento de dados a fim de verificar onde há falta de insumos, profissionais ou leitos. Esse levantamento é essencial para direcionar investimentos e criar uma rede de saúde integrada, capaz de atender rapidamente a população fronteiriça”, destaca a secretária-adjunta da SES, Crhistinne Maymone, que assinou representando Mato Grosso do Sul como um dos signatários do documento. A previsão é que o trabalho das equipes tenha início no prazo de 30 dias.

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Agora: Polícia Federal realiza erradicação de 434 mil pés de maconha

A Polícia Federal vem promovendo ações de identificação e consequente erradicação de plantios de maconha no sertão pernambucano. Tais medidas fazem parte das estratégias adotadas pela Coordenação-Geral de Repressão a Drogas, Armas, Crimes Contra o Patrimônio, e Facções Criminosas-CGPRE, Órgão Central da Polícia Federal em Brasília/DF e Superintendência Regional em Pernambuco, com o objetivo de extinguir a produção e oferta de maconha no sertão Pernambucano. Desta vez foram erradicados e destruídos entre os dias 1/4 e 14/5 cerca de 434 mil pés de maconha que estavam em 69 plantios, além da destruição de 2,2 toneladas de maconha pronta para o consumo. Os plantios foram localizados através de levantamentos feitos pela Polícia Federal em Salgueiro/PE, Cabrobó/PE, Orocó/PE, Belém do São Francisco/PE, Ibimirim/PE e Serra Talhada/PE e Manaíra/PB. A ação contou também com a participação da Secretaria de Defesa Social através de policiais civis, militares, bombeiros e penais e com duas aeronaves. Os policiais trabalharam com incursões terrestres e fluviais. Resultados 2022: 1 milhão 604 mil pés de maconha foram erradicados 320 toneladas de maconha deixaram de ser produzidas 5 toneladas de maconha pronta para o consumo foram apreendidas 320 plantios destruídos Resultados 2023: 618 mil pés de maconha foram erradicados 124 toneladas de maconha deixaram de ser produzidas 168 plantios destruídos Resultados 2024: 1 milhão e 372 mil pés de maconha foram erradicados 475 toneladas de maconha deixaram de ser produzidas 260 plantios destruídos Com informações: Comunicação Social da Polícia Federal em Pernambuco Contato: (81) 2137-4076 E-mail: cs.srpe@pf.gov.br

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Prefeitura de Campo Grande regulamenta Governança de Tecnologia da Informação para fortalecer a modernização da gestão pública

A Prefeitura Municipal de Campo Grande deu mais um passo importante rumo à modernização e à eficiência dos serviços públicos. Foi publicado no Diário Oficial o Decreto nº 16.258, de 14 de maio de 2025, que estabelece diretrizes para a implantação da Governança de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC), em todos os órgãos e entidades do Poder Executivo Municipal. Com a regulamentação da Governança de Tecnologia da Informação, a Prefeitura de Campo Grande fortalece o compromisso com a entrega de serviços públicos mais confiáveis, eficazes e acessíveis à população. A iniciativa trará impactos diretos na qualidade dos serviços digitais ofertados pelo município, promovendo maior segurança da informação, adoção de boas práticas de governança com ética e integridade. Além disso, contribui para o aumento da transparência, redução de custos, uso mais eficiente dos recursos públicos e estímulo à inclusão digital e social. A prefeita Adriane Lopes destacou que a credibilidade da gestão municipal é fortalecida a cada avanço, consolidando a confiança da população na administração pública. “Estamos estruturando uma política sólida e responsável de governança de tecnologia, que vai muito além da modernização tecnológica, ela tem como foco principal transformar a experiência do cidadão com o poder público. A integração e a eficiência dos serviços são fundamentais, mas nosso maior compromisso é com a construção de uma cidade mais inteligente, inclusiva e preparada para o futuro. Esse é um marco importante na trajetória de inovação que Campo Grande vem trilhando com coragem, planejamento e responsabilidade”, afirmou. O decreto define uma série de princípios que devem nortear a atuação dos órgãos públicos na área de T.I, como alinhamento estratégico, gestão de riscos, padronização de processos e transparência. Também estabelece como instrumento principal o Plano Diretor de Tecnologia da Informação e Comunicação (PDTIC), que servirá como guia para o planejamento e a execução das ações tecnológicas em cada órgão. “Esse decreto nos permite padronizar processos, combater desperdícios, proteger dados e acima de tudo, criar um ambiente de confiança entre o cidadão e o poder público. Estamos promovendo uma gestão mais inteligente, que valoriza cada investimento feito em tecnologia para melhorar a vida das pessoas”, destacou o diretor-presidente da Agetec, Leandro Basmage. A governança de T.I deverá assegurar que os servidores e gestores tenham acesso a informações confiáveis, integradas e atualizadas, promovendo a melhoria dos serviços prestados à população. Entre os objetivos estão ainda a capacitação dos profissionais da área, a integração entre sistemas e a padronização de procedimentos. A Agência Municipal de Tecnologia da Informação e Inovação (Agetec), foi designada como coordenadora central da implantação da Governança Tecnologia da Informação. Caberá à Agetec liderar a elaboração do PDTIC, orientar os órgãos municipais, definir políticas e normas gerais e apoiar na formação de servidores qualificados para atuação em T.I. “A governança de tecnologia é mais do que uma questão técnica. Ela representa nosso compromisso com uma gestão pública inovadora, que coloca o cidadão no centro das decisões. Vamos atuar de forma integrada para garantir que as soluções tecnológicas de hoje sejam as bases para a cidade inteligente que queremos construir”, afirmou o diretor-presidente da Agetec. Com a publicação do decreto, Campo Grande se alinha às melhores práticas nacionais e internacionais em gestão pública digital, reforçando sua posição como uma cidade que investe em inovação com responsabilidade, planejamento e foco no bem-estar coletivo. O decreto já está em vigor e pode ser consultado no Diário Oficial de Campo Grande, N°7.930, desta segunda-feira.

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