1 de junho de 2025

Em abril, Mato Grosso do Sul ganhou mais 5,7 mil empregados com carteira assinada

O mês de abril fechou com saldo positivo de 5.701 trabalhadores formais com carteira assinada em Mato Grosso do Sul. Os dados são do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados) do Ministério do Trabalho e Emprego e foram compilados pela Assessoria de Economia e Estatística da Semadesc (Secretaria de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação). Com esse resultado, o mercado de trabalho formal no Estado totaliza 688.813 pessoas. Três setores apresentaram saldos positivos, enquanto dois retroagiram no universo de empregados durante o mês. Os destaques positivos foram os setores de Serviços (1.613), Indústria Geral (550) e a Construção (453). Já tiveram mais demissões que contratações a Agricultura (-1.036) e o Comércio (-466). Entre os subsetores, destacam-se pelo resultado positivo os Serviços de Informação, Comunicação, Atividades Financeiras, Imobiliárias, Profissionais e Administrativas (688) e a Administração Pública, Defesa e Seguridade Social, Educação, Saúde humana e Serviços Sociais (661). Na distribuição regional das novas contratações, os municípios com maiores saldos positivos de empregos formais em abril foram: Campo Grande (1.459), Dourados (573), Três Lagoas (410), Aparecida do Taboado (313), Naviraí (293), Inocência (281) e Chapadão do Sul (260). Nos quatro primeiros meses do ano, Mato Grosso do Sul produziu um saldo de 18.508 novos postos de trabalho. O crescimento percentual de 2,76% em relação ao estoque de empregos formais até o fim de 2024 coloca o Estado em 5º lugar entre as unidades da federação no quesito de geração de empregos. Veja aqui o boletim do Observatório do Trabalho de MS com todos os dados do Caged.

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Lula perde 1 milhão de seguidores nas redes sociais em meio a crise de imagem e rejeição

Estudo revela deterioração da imagem digital do presidente em meio a críticas e escândalos   A poucos meses do início das movimentações para a campanha presidencial de 2026, o presidente Lula vive um momento de baixa não apenas nas pesquisas de opinião, mas também nas redes sociais. Um levantamento recente apontou que ele perdeu 1 milhão de seguidores entre janeiro e maio de 2025, nas plataformas de Instagram e Facebook. O mês de abril foi o mais crítico, coincidindo com a crise envolvendo o INSS, onde a Polícia Federal investigou esquemas de desconto em pagamentos de aposentados e pensionistas. Somente nesse mês, cerca de 240 mil seguidores deixaram de acompanhar o presidente. Nos meses anteriores, os números já vinham em queda: foram menos 180 mil em janeiro, 195 mil em fevereiro e mais 195 mil em março. Em maio, a redução foi de mais 190 mil seguidores. Menções negativas dominam o cenário Além da queda em seguidores, o clima nas redes sociais também se agravou: as postagens críticas sobre Lula representaram, em média, 71% de todas as menções feitas ao presidente durante o período analisado. Em abril, o índice de rejeição disparou: 79% das menções foram negativas, com um pico de 2,8 milhões de críticas em apenas 24 horas. Os principais termos que circularam associados a Lula nas redes foram “despreparo”, “desconexão”, “populismo”, “roubo”, “INSS” e “cadê a picanha”. Declínio digital e impacto na imagem pública Segundo especialistas, Lula vem enfrentando dificuldades em manter uma narrativa consistente nas redes sociais, o que tem afetado profundamente sua imagem pública. Uma das avaliações aponta que “quem perde a guerra digital, perde o poder de convencer” — e essa perda de controle sobre sua reputação online pode ser determinante no cenário eleitoral futuro.

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