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Câmara Municipal lança livro de colorir, com capivara em pontos turísticos

Como parte do mês de comemorações dos 126 anos de Campo Grande, a Câmara Municipal lançou o livro “Vamos Colorir Campão Juntos?”, voltado ao público infantil. A publicação conta com ilustrações da capivara, apelidada de Capy Guatá, em um passeio turístico pelos principais monumentos da cidade. O livro foi escrito e ilustrado à mão pela publicitária Mari Armôa, servidora efetiva da Câmara Municipal. Os traços lembram o estilo dos famosos livros de colorir Bobbie Goods, que se transformaram em uma “febre” no público infantil. A Capy Guatá aparece no Parque das Nações Indígenas, em frente ao monumento Zarabatana, tomando nosso tradicional tereré gelado. A nossa personagem estará ainda na Feira Central, a Feirona, comendo um sobá; no monumento Maria Fumaça, que fica perto da Esplanada Ferroviária; no Monumento Índia Terena, em frente ao Mercadão Municipal. As ilustrações mostram ainda a capivara de bicicleta passando pelo monumento O Beijo, perto do Lago do Amor; sentada ao lado do poeta Manoel de Barros, representado em estátua de bronze na Avenida Afonso Pena. Ela segue pela avenida, passando pelo relógio da Rua 14 de Julho, pela Morada dos Baís e pelo Obelisco. A Capy Guatá estende sua visita ainda para o Monumento da Imigração Japonesa, na Praça do Rádio Clube. Nos mostra ainda a Praça das Araras. Além dos desenhos para colorir, o livro conta ainda com algumas receitinhas, como chipa e pastel. O livro está disponível para download no site da Câmara Municipal, clicando aqui.

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Agora: Polícia mata criminoso que sequestrou, estuprou e matou criança em Campo Grande

O criminoso que estuprou e matou a menina Emanuelly Victória de Souza, de 6 anos, trocou tiros com a policiais do GOI (Grupo de Operações e Investigações), sendo levado para a UPA (Unidade de Pronto Atendimento) da Vila Almeida, mas morreu na manhã desta quinta-feira (28). Willian Teixeira Timóteo, de 20 anos, era considerado de alta periculosidade. Ele já tinha estuprado um bebê de 1 ano. Não há informações de como a polícia encontrou Willian. O que se sabe é que ele trocou tiros com os policiais e foi socorrido, mas morreu na unidade de saúde. Emanuelly foi encontrada morta numa banheira embaixo de uma cama dentro da residência do autor do crime procurado pela polícia. Quando os policiais chegaram a casa do suspeito encontraram a residência vazia. O chão da cozinha estava sujo de barro e com marcas de chinelo. Com isto, os policiais entraram na casa onde foi feita uma varredura. Em um dos cômodos, os policiais ergueram uma cama e embaixo estava uma banheira de bebê contendo em seu interior um volume grande enrolado em uma coberta marrom, presa com fita adesiva. Ao abrirem parcialmente a coberta, Emanuelly foi encontrada morta. Alta periculosidade Willian era considerado de alta periculosidade e tinha passagens por outros dois estupros de vulneráveis. O bebê de 1 ano estuprado sobreviveu. A outra vítima do autor seria uma enteada de 11 anos, que sofreu abusos por vários anos, até que a escola desconfiou do comportamento e a mãe descobriu o crime, após a filha contar. Emanuelly Victoria Souza teria sido morta estrangulada. Informações são de que o autor, que trabalha perto da região do Lago do Amor, sequestrou a menina nesta quarta (27), e a levou para casa, na Vila Carvalho.

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Barbárie: Criança de 6 anos é sequestrada, estuprada e morta em Campo Grande, criminoso está foragido

Uma ocorrência de desaparecimento registrada na noite desta quarta-feira (27) terminou de forma trágica em Campo Grande. A criança Emanuelly Victória Souza Moura, de apenas 6 anos, foi encontrada morta dentro de uma residência na Vila Carvalho. De acordo com a Polícia Militar, os pais relataram o desaparecimento da menina e, após verificarem imagens de câmeras de segurança, identificaram que ela havia saído acompanhada de um homem conhecido da família, identificado como Willian vulgo gordinho. Equipes do 10º Batalhão e do Batalhão de Choque realizaram diligências e, junto com a Polícia Civil, localizaram o corpo da criança dentro da casa do suspeito, na Rua Joaquim Manoel de Carvalho. O homem não foi encontrado e continua sendo procurado pelas forças de segurança. A Polícia Civil, por meio da Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário (Depac Cepol), instaurou investigação para apurar as circunstâncias do crime. A perícia esteve no local e o corpo da vítima foi encaminhado ao Instituto Médico Legal. O caso segue sob investigação. Veja o vídeo onde o estuprador sequestra a criança:   Informações A Onça

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Senado aprova proteção a menores nas redes sociais: “Nosso papel é estudar e colocar em prática leis efetivas que impeçam esses crimes contra inocentes nas redes sociais”, diz Tereza Cristina

O Senado aprovou nesta quarta-feira, 27/08, o projeto de lei que cria regras para a proteção de crianças e adolescentes em ambientes digitais. Aprovado pela Câmara dos Deputados no último dia 20, o PL 2.628/2022 retornou à Casa após mudanças feitas pelos deputados. O tema ganhou destaque nacional após o youtuber conhecido como Felca publicar, no início do mês, um vídeo que denuncia a adultização e a exploração sexual de crianças e adolescentes na internet. A líder do PP, senadora Tereza Cristina (MS), apoiou a votação da matéria e também a criação da CPI da Adultização, já aprovada no Senado. “Nosso papel é estudar e colocar em prática leis efetivas que impeçam esses crimes contra inocentes nas redes sociais. Vimos que crianças e adolescentes estão à exploração de sua imagem e às redes de pedofilia. Vamos, com a força da lei, coibir isso”, disse Tereza Cristina. “É urgente que a sociedade como um todo – pais, educadores, comunicadores, policiais e juízes – estejam atentos para conscientizar, apoiar e interferir na hora para impedir a continuidade de crimes e punir quem está por trás dessas redes criminosas”, acrescentou a senadora. Ao atender um pedido de urgência do autor do projeto, senador Alessandro Vieira (MDB-SE), o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP), levou o texto diretamente para o plenário. Ele designou o senador Flávio Arns (PSB-PR) como relator de Plenário para o texto alternativo da Câmara. “Com isso, o Senado reafirma o compromisso com a proteção da nossa infância e da nossa juventude. E o Congresso Nacional como um todo, Senado e Câmara, legislando de forma atenta e responsável, reafirma seu cuidado com o bem-estar de toda a sociedade brasileira. O futuro do Brasil depende de como cuidamos das novas gerações. Ao assumir essa responsabilidade, o Parlamento cumpre seu dever de proteger a segurança, a dignidade e as oportunidades de nossas crianças e adolescentes”, disse Davi. A proposta prevê obrigações para os fornecedores e controle de acesso por parte de pais e responsáveis. Segundo Davi, o projeto cria um “ECA Digital” ao proteger crianças e adolescentes que usam aplicativos, jogos eletrônicos, redes sociais e programas de computador. Davi destacou que a iniciativa de Alessandro Vieira é de 2022, o que demonstra que o cuidado com os jovens é uma preocupação constante do Congresso. O senador Alessandro destacou que o poder público tem o dever de auxiliar pais e mães na proteção das crianças e dos adolescentes. Ele considera que os deputados aperfeiçoaram o seu texto.  “As alterações são reconhecidas por nós como positivas. O projeto ficou mais robusto. Ele efetivamente protege crianças e adolescentes no ambiente digital”, afirmou Alessandro. Regras Entre outros pontos, o projeto obriga que fornecedores de produtos e serviços de tecnologia da informação adotem medidas para prevenir o acesso de crianças e adolescentes a conteúdos prejudiciais, como pornografia, bullying, incentivo ao suicídio e jogos de azar. As exigências serão proporcionais ao grau de controle que os fornecedores exercem sobre os conteúdos disponíveis em seus aplicativos. Um regulamento posterior, elaborado pelo Executivo, definirá critérios objetivos para essa avaliação. Empresas com controle editorial, como jornais, revistas e provedores de conteúdo licenciado, poderão ser dispensados das obrigações se seguirem regras sobre classificação indicativa, mediação parental e canais de denúncia. As regras se aplicam tanto a serviços voltados diretamente ao público infanto-juvenil quanto àqueles com acesso provável por esse público. A regulamentação não poderá impor mecanismos de vigilância massiva, genérica ou indiscriminada; e serão vedadas práticas que comprometam os direitos fundamentais à liberdade de expressão, à privacidade, à proteção integral e ao tratamento diferenciado dos dados pessoais de crianças e adolescentes.

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