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“O Mentiroso”: na ONU, Lula volta a mentir sobre ‘condenação’ a terrorismo do Hamas

O presidente Lula (PT) repetiu em Nova York, nesta segunda-feira (22), a mentira de que o Brasil condenou enfaticamente os atos terroristas do Hamas contra Israel, que foram o estopim para a guerra que se estende desde que terroristas palestinos invadiram o território israelense para trucidar e sequestrar, quando mataram 1,2 mil, em 7 de outubro de 2023. A lorota já contada por Lula em fevereiro de 2024, no Egito, foi repetida ontem nos Estados Unidos, durante discurso do petista na Conferência Internacional para a Solução Pacífica da Questão Palestina e a Implementação da Solução de Dois Estados., na sede da Organização das Nações Unidas (ONU). “Os atos terroristas cometidos pelo Hamas são inaceitáveis. O Brasil foi enfático ao condená-los. Mas o direito de defesa não autoriza a matança indiscriminada de civis”, disse Lula. A verdade é que, cinco dias após o trucidamento de israelenses pelo Hamas, no primeiro ano do atual governo de Lula, o Itamaraty chegou a publicar nota para explicar por que não classificou o grupo extremista da Palestina como terrorista. Sem fazer referência a brasileiros que foram vítimas do ataque do Hamas, Lula também repetiu, ontem, seu discurso de sempre, tomando partido contra a reação de Israel, por considerar as milhares de mortes de palestinos como desproporcional à agressão dos terroristas que dominam e governam a Faixa de Gaza. “Nada justifica tirar a vida ou mutilar mais de cinquenta mil crianças. Nada justifica destruir 90% dos lares palestinos. Nada justifica usar a fome como arma de guerra, nem alvejar pessoas famintas em busca de ajuda. Meio milhão de palestinos não têm comida suficiente, mais do que a população de Miami ou Tel Aviv”, disse Lula, em Nova York. Reações por viés pró-Hamas A postura de Lula em defesa dos palestinos sem condenar o terrorismo do Hamas levou Israel a declará-lo persona non grata no país, , em fevereiro de 2024, por ter comparado a reação israelense contra palestinos ao horroroso Holocausto nazista contra judeus, na 2ª Guerra Mundial. Lula ainda foi submetido a uma vexatória reprimenda pública do governo de Benjamin Netanyahu, que levou o embaixador brasileiro em Tel Aviv, Frederico Meyer, para receber a advertência, em hebraico, do ministro israelense de Relações Exteriores, Israel Katz, em pleno Museu do Holocausto. O israelense disse que Lula “cuspiu nos judeus brasileiros”, com a comparação. Em 12 de outubro de 2023, o Ministério das Relações Exteriores divulgou nota explicando que o governo de Lula não classificou o Hamas como “terrorista”, porque o Brasil seguiria determinações do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU), que não classificava o grupo entre os que praticam terrorismo. Ainda em 2023, o líder da oposição no Senado, Rogério Marinho (PL-RN), concluiu que o presidente Lula desonrou a diplomacia do Brasil, ao igualar o ato terrorista do Hamas à reação de Israel. Em agosto, sobreviventes do genocídio a judeus apelaram para que o presidente Lula (PT) pare de incentivar a praga do antissemitismo no Brasil. E alertaram que o chefe do governo brasileiro não deve banalizar o passado de um ódio mortal aos judeus, que não pode ser esquecido. Lula defende que, tanto Israel, quanto a Palestina têm o direito de existir. E reivindica que seja assegurado o direito de autodeterminação da Palestina. O que classifica como “um ato de justiça e um passo essencial para restituir a força do multilateralismo e recobrar nosso sentido coletivo de humanidade”. Veja mais: https://correiocampograndense.com.br/sem-citar-terroristas-do-hamas-lula-defende-palestinos-e-acusa-israel-de-genocidio/  

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Agora: EUA estuda tirar visto do Comandante do Lula, General Tomás Paiva

Os Estados Unidos (EUA) estudam revogar o visto de Tomás Miguel Miné Ribeiro Paiva, comandante do Exército Brasileiro. A medida passou a ser discutida porque, na visão do governo de Donald Trump, o general teria sido indicado ao posto por Alexandre de Moraes e garantiria respaldo da cúpula militar a decisões do ministro no STF. O Departamento de Estado dos Estados Unidos mapeou um histórico de reuniões de Alexandre de Moraes com o general Tomás. A tese levantada pela Casa Branca é que determinações do magistrado, inclusive alvejando militares, foram definidas após alinhamento prévio com o comandante do Exército Brasileiro. A ofensiva norte-americana contra o general brasileiro teria o condão de elevar a novo patamar a tensão diplomática entre os governos Lula e Trump, com potencial de impactar parcerias militares atualmente em curso. A perda do visto do general Tomás é discutida no âmbito de novo pacote de sanções, que inclui também integrantes da Polícia Federal e do Ministério Público Federal. Nesta segunda-feira (22/9), os EUA revogaram o visto de sete autoridades brasileiras. Procurado, o comandante do Exército Brasileiro preferiu não se manifestar. Generais próximos a Tomás avaliaram que uma ofensiva norte-americana contra o militar seria um “tiro no pé” e romperia canais de diálogo. Um integrante do governo Trump ouvido pela coluna considerou ser improvável que novas sanções alterem a postura do presidente Lula e de ministros do STF, mas destacou que, ainda assim, mais punições serão aplicadas. Informações Metrópoles

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Ranking de Competitividade dos Municípios 2025: Campo Grande se destaca como modelo de gestão à frente de todas as capitais e grandes municípios do país

Campo Grande alcançou a primeira colocação do Centro-Oeste no pilar de Funcionamento da Máquina Pública do Ranking de Competitividade dos Municípios 2025, divulgado pelo Centro de Liderança Pública (CLP). O resultado coloca a cidade à frente de todas as capitais e grandes municípios do país neste quesito, reforçando sua posição como modelo de eficiência, transparência e inovação na gestão pública. O pilar de Funcionamento da Máquina Pública, que representa 9,3% do ranking geral, considera indicadores fundamentais como o custo da função administrativa e legislativa, a qualificação dos servidores, a qualidade da informação contábil e fiscal, a transparência e o tempo médio para abertura de empresas. Segundo o secretário municipal de Meio Ambiente, Gestão Urbana e Desenvolvimento Econômico, Turístico e Sustentável, Ademar da Silva Junior, a liderança de Campo Grande demonstra que o município está no caminho certo. “Esse resultado comprova nosso compromisso em otimizar os recursos públicos e criar um ambiente favorável aos negócios. São avanços que atraem investimentos, fomentam a produtividade local e consolidam Campo Grande como protagonista no desenvolvimento regional”, destacou. Para o CLP, a performance de Campo Grande evidencia como uma gestão eficiente, transparente e com servidores qualificados é decisiva para impulsionar a competitividade. A redução de custos de transação e da burocracia contribui diretamente para o aumento da produtividade e para a criação de um ambiente mais propício ao investimento e à inovação. Fatores que explicam o resultado O desempenho de Campo Grande no ranking está relacionado a um conjunto de características e políticas públicas como: • Gestão Estratégica: eficiência administrativa e transparência reforçam a credibilidade da máquina pública. • Localização Privilegiada: a cidade se consolidou como hub logístico e de serviços em uma das regiões agrícolas mais produtivas do mundo, conectando produção aos mercados e portos de exportação. • Dinamismo Econômico: o avanço em inovação mostra que a economia local está em processo de diversificação, agregando valor além da sua vocação tradicional no agronegócio. Com este reconhecimento nacional, Campo Grande reafirma sua posição como referência em gestão pública no Centro-Oeste, demonstrando que planejamento estratégico e compromisso com a transparência são elementos centrais para o desenvolvimento da cidade e da região.

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