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Rio em Guerra: após fala irresponsável de Lula onde disse que “Traficantes são vítimas dos usuários” Comando Vermelho ataca Polícia com drones e bombas

Quatro dias após o presidente Lula declarar que traficantes seriam “vítimas dos usuários”, o Rio de Janeiro viveu uma das ofensivas mais ousadas e violentas já registradas em território urbano. Criminosos ligados ao Comando Vermelho lançaram bombas transportadas por drones contra agentes da Coordenadoria de Recursos Especiais (Core) e da Polícia Militar durante uma megaoperação nos complexos da Penha e do Alemão, na zona norte carioca. A ação, digna de cenário de guerra, é o retrato mais recente da escalada do poder bélico das facções e da perda de controle do Estado sobre áreas dominadas pelo tráfico. A ofensiva criminosa expõe a fragilidade do governo federal diante do avanço das organizações criminosas, que hoje desafiam abertamente as forças de segurança, com armamento pesado e táticas cada vez mais sofisticadas. O episódio ocorre poucos meses depois de o Palácio do Planalto rejeitar um pedido formal dos Estados Unidos para que o Primeiro Comando da Capital (PCC) e o Comando Vermelho (CV) fossem classificados como organizações terroristas. A solicitação norte-americana, apresentada em maio por representantes do Departamento de Estado, tinha como objetivo endurecer as sanções internacionais e facilitar o bloqueio de ativos, a cooperação em inteligência e a restrição de fluxos financeiros que sustentam o crime organizado no Brasil e fora dele. Washington alertou que a expansão internacional dessas facções já atinge países da América do Sul, Europa e África, com redes logísticas e financeiras semelhantes às de grupos insurgentes. Mesmo assim, o governo brasileiro recusou a proposta, alegando “motivos diplomáticos” — decisão que vem sendo duramente criticada por especialistas em segurança e autoridades estrangeiras. Enquanto o Planalto evita classificar os grupos como terroristas, as comunidades do Rio vivem um cotidiano de medo. A ausência de uma política firme e de respaldo federal à ação das forças de segurança tem deixado policiais em desvantagem frente a criminosos cada vez mais organizados. O resultado é a crescente deterioração do controle estatal sobre regiões inteiras. Dados recentes apontam que mais de 40 milhões de brasileiros já vivem sob o domínio de facções ou milícias — uma estatística alarmante que revela a falência do poder público em garantir segurança e soberania dentro do próprio território nacional. A leniência ideológica e a inversão de valores, ao tratar traficantes como “vítimas”, minam o moral das forças policiais e fortalecem o discurso criminoso. Enquanto o governo tenta relativizar a violência e culpabilizar a sociedade, o tráfico avança, o Estado recua e o cidadão comum é quem paga o preço do caos. O que se vê hoje no Rio é o retrato de um país sem comando, onde o crime impõe suas leis e o governo prefere fechar os olhos em nome de um discurso politicamente conveniente.

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Sancionado pelo governo de MS lei que estabelece o Marco Legal do Processo Administrativo

O Governo de Mato Grosso do Sul sancionou a Lei nº 6.490, que estabelece o Marco do Processo Administrativo no Estado. A nova legislação dispõe sobre normas gerais de processo administrativo e procedimentos em matéria processual, com o objetivo de agilizar trâmites, fortalecer a segurança jurídica e padronizar a atuação de todos os órgãos do Poder Executivo Estadual. Antes da sanção da lei, existiam normas específicas para alguns processos administrativos, como o tributário, além de atos normativos infralegais. Com a aprovação da legislação, a Administração Pública e os administrados passam a contar com maior previsibilidade e clareza sobre direitos, deveres e prazos para a prática de atos administrativos. A proposta foi elaborada por um grupo de trabalho da PGE/MS (Procuradoria-Geral do Estado de Mato Grosso do Sul), composto pela procuradora-geral do Estado, Ana Carolina Ali Garcia, pelo procurador-geral adjunto do Consultivo, Ivanildo Costa, e pelas procuradoras do Estado Marcela Gaspar, Ana Lígia Zanin e Luiza Iara. Um dos destaques da lei é a proteção de direitos fundamentais, incluindo a aplicação da norma mais benéfica, o respeito ao contraditório e a garantia de que ninguém seja punido duas vezes pelo mesmo fato. Conforme explica a procuradora-geral do Estado, o Marco Legal do Processo Administrativo Estadual traz segurança jurídica, padronização e modernização à Administração Pública. “A legislação que regula o processo administrativo estadual traz uniformização para os atos e procedimentos, segurança jurídica e modernização. Institui-se o meio eletrônico como regra e permite-se o uso de inteligência artificial nas decisões administrativas, tornando os procedimentos mais céleres e eficientes”, afirmou. Ana Ali destacou ainda o incentivo à celebração de acordos entre a Administração e os cidadãos como outro aspecto relevante. “Adicionalmente, o Marco Legal do Processo Administrativo estimula a celebração de acordos com os cidadãos, fortalecendo a resolução consensual de conflitos e aproximando a Administração da sociedade. Ele também estabelece conexões importantes com o Código de Processo Civil, contemplando a cooperação institucional, a adoção da contagem de prazos em dias úteis e a suspensão de prazos processuais administrativos no mesmo período de suspensão dos prazos judiciais”, destacou. A lei também disciplina os meios de participação da população no processo administrativo, por meio de consultas e audiências públicas, ampliando a transparência e o diálogo com a sociedade. Para o procurador-geral adjunto do Consultivo, Ivanildo Costa, a legislação gera benefícios diretos para todos os envolvidos. “Para o cidadão, garante maior celeridade nas respostas do Estado. Para advogados e representantes, proporciona eficiência e previsibilidade na atuação processual. Já para a Administração Pública, oferece padronização de procedimentos, reduz burocracia e gera economia de recursos”, pontuou. Com a nova lei, o Estado de Mato Grosso do Sul consolida um marco legal abrangente para os processos administrativos, promovendo maior segurança jurídica e eficiência.

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Prefeitura convoca para uma audiência sobre estudos e seus impactos em bairro Taveirópolis na Capital

A Prefeitura de Campo Grande, por meio da Agência Municipal de Meio Ambiente e Planejamento Urbano (Planurb), convida a população para participar da Audiência Pública que discutirá o Estudo de Impacto de Vizinhança (EIV) do empreendimento multirresidencial com 200 unidades habitacionais, localizado no lote HAL, com frente para a Rua São Sebastião, entre as ruas Antônio Pinto da Silva e José Rosa, no Bairro Taveirópolis, de responsabilidade da empresa MRV Prime Incorporações Centro-Oeste Ltda. A audiência será realizada no dia 9 de dezembro de 2025 (terça-feira), às 18 horas, na sede da Planurb (Avenida Calógeras, 356 – entrada pela Rua Dr. Mário Corrêa, Bairro Glória). O evento também contará com transmissão ao vivo pelo canal da Planurb no YouTube: youtube.com/@educacaoambientalplanurbcg9987 Os documentos relacionados ao EIV estão disponíveis para consulta pública na Biblioteca Geógrafa Aparecida Lopes de Oliveira, localizada na sede da Planurb, e no site oficial: www.campogrande.ms.gov.br/planurb Serviço:Evento: Audiência Pública Estudo de Impacto de Vizinhança no Bairro TaveirópolisLocal: Sede da PlanurbEndereço: Avenida Calógeras, 356 – entrada pela Rua Dr. Mário Corrêa, Bairro GlóriaHorário: 18hData: 09/12/2025

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A assembléia legislativa de MS reforça compromisso no desenvolvimento da fronteira do Brasil com o Paraguai

O 1º secretário da Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul, deputado estadual Paulo Corrêa (PSDB),participou nesta segunda-feira (27), em Ponta Porã, de uma reunião com prefeitos, vereadores e representantes de órgãos públicos do Brasil e do Paraguai para discutir ações conjuntas voltadas ao desenvolvimento das cidades-irmãs e à integração fronteiriça entre os dois países. Paulo Corrêa destacou o compromisso dos deputados estaduais e do governador Eduardo Riedel em fortalecer a infraestrutura das regiões de fronteira, criando condições para que o desenvolvimento avance de forma equilibrada e integrada. “Ao lado do governador Riedel, temos dado todo o apoio para impulsionar obras e investimentos que melhoram a infraestrutura e aproximam as cidades dos dois lados da fronteira. Mas também precisamos garantir segurança jurídica para que essas ações conjuntas tenham continuidade e tragam resultados concretos para a população”, afirmou Corrêa. O parlamentar lembrou que há mais de 20 anos defende o SUS-Fronteira, programa que busca assegurar o custeio da saúde nos municípios que atendem cidadãos de países vizinhos. Também ressaltou a necessidade de regulamentar a circulação de vans escolares paraguaias em território brasileiro, tema que tem tratado em conjunto com o vereador Agnaldo Pereira, presidente da Câmara de Ponta Porã. Segundo ele, a situação afeta diretamente crianças brasileiras residentes em Pedro Juan Caballero que estudam em escolas do lado brasileiro. “Estamos tratando de questões reais, que fazem parte da vida das pessoas. Muitas famílias vivem em Pedro Juan, mas trabalham, estudam e dependem dos serviços públicos de Ponta Porã. Precisamos construir soluções conjuntas, com respaldo legal, e o Acordo de Localidades Vinculadas pode ser o caminho para isso”, reforçou Corrêa. O deputado também destacou que já existem obras em andamento na região de fronteira voltadas a melhorar a logística, a mobilidade e o acesso entre os países — reflexo da política de integração defendida pelo governo estadual. “Essas obras mostram que a integração está acontecendo na prática. O próximo passo é assegurar mecanismos legais e institucionais para consolidar esse processo, transformando a fronteira em um verdadeiro polo de desenvolvimento”, completou. Corrêa ressaltou a importância da parceria com o vereador Agnaldo Pereira de Lima, presidente da Câmara de Ponta Porã, destacando sua dedicação em buscar soluções para os desafios da fronteira. “O vereador Agnaldo tem sido um parceiro fundamental na articulação de políticas públicas e na busca de soluções práticas para melhorar a vida das famílias que vivem na região”, disse. O evento, realizado na Prefeitura de Ponta Porã, reuniu o prefeito Eduardo Campos, a primeira-dama Paula Campos, o senador Nelsinho Trad, o presidente da Câmara de Pedro Juan Caballero, Jorge Medina, e o especialista em fronteiras Rafael Reis, além de vereadores e lideranças locais. Durante o encontro, foi formalizado o Protocolo de Intenções para a criação de um Grupo de Trabalho das Cidades Fronteiriças, responsável pela elaboração de um Plano de Desenvolvimento Regional Integrado entre os municípios da faixa de fronteira sul-mato-grossense. A proposta busca fortalecer o planejamento conjunto, a cooperação institucional e o intercâmbio de políticas públicas voltadas ao crescimento sustentável da região.

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STF Reconfigurado : Com Fux na segunda turma , Bolsonaro tem grande chance de ter sua condenação anulada

A nova composição da Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) promete ser um divisor de águas no cenário político e jurídico do país. Com a entrada do ministro Luiz Fux ao lado de André Mendonça e Nunes Marques — ambos indicados pelo ex-presidente Jair Bolsonaro — o colegiado passa a ser visto como mais equilibrado ideologicamente, rompendo com o viés progressista que marcou decisões anteriores. Nos próximos dias, essa formação terá seu primeiro grande teste: o julgamento do pedido de anulação da condenação de Bolsonaro. A defesa do ex-presidente alega que o processo anterior, conduzido pela Primeira Turma, foi repleto de irregularidades, com violações de garantias constitucionais e excessos processuais, sobretudo na fase de instrução. A movimentação nos bastidores do Supremo é vista por especialistas como um “reajuste interno” da Corte após anos de domínio de uma ala ideologicamente alinhada à esquerda. A presença de Fux na Segunda Turma cria um novo ponto de equilíbrio num tribunal que vinha sendo duramente criticado por decisões parciais e politicamente direcionadas contra conservadores. Juristas e analistas de direito constitucional afirmam que essa nova configuração pode alterar profundamente o eixo de decisões do STF, especialmente em temas como liberdade de expressão, abuso de poder e criminalização política — pautas frequentemente utilizadas para cercear vozes de direita. Diferente da Primeira Turma, conhecida por posições mais punitivas e progressistas, a Segunda tende a adotar uma postura mais garantista, respeitando princípios fundamentais e o devido processo legal. Nos corredores do poder, a mudança é interpretada como um contrapeso necessário dentro da Suprema Corte, após anos de tensionamento institucional e denúncias de perseguição política.

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Agora: General americano diz que CIA interferiu nas eleições brasileiras

O general aposentado Michael T. Flynn, ex-conselheiro de Segurança Nacional do ex-presidente Donald Trump, fez uma denúncia explosiva nas redes sociais: segundo ele, a CIA estaria profundamente envolvida em ações para interferir na política brasileira, utilizando recursos do próprio contribuinte americano para “derrubar o governo do Brasil”. Flynn, que comandou a Agência de Inteligência de Defesa e foi uma das figuras mais influentes na segurança nacional dos EUA, afirmou em sua conta na rede X que “Donald Trump não tinha qualquer conhecimento de que isso estava acontecendo — e certamente nenhum contribuinte americano sabia que seu dinheiro estava sendo usado para desestabilizar o Brasil”. A declaração reacende um tema sensível: a longa e sombria história de ingerências da CIA na América Latina. Desde a Guerra Fria, a agência foi acusada de financiar golpes, manipular eleições e sustentar regimes alinhados a seus interesses geopolíticos — do Chile de Allende ao Panamá de Noriega, passando pelo Brasil nos anos 1960. Flynn exigiu que o governo americano esclareça o caso e responsabilize os envolvidos. Segundo ele, “a instrumentalização da inteligência americana para intervir em países soberanos é um abuso de poder que ameaça a própria democracia”. As palavras do general ganharam força entre setores conservadores dos EUA e da América do Sul, que veem na denúncia a confirmação de um antigo temor: o uso do aparato estatal norte-americano para moldar governos e enfraquecer lideranças conservadoras no continente. No Brasil, a acusação ganhou eco entre apoiadores de Jair Bolsonaro, que há anos denunciam tentativas externas e internas de manipular o cenário político nacional. A menção direta a um suposto financiamento para “derrubar o governo brasileiro” levantou suspeitas sobre a atuação de ONGs, fundações e entidades estrangeiras que operam no país sob o pretexto de “defesa da democracia” — mas que, na prática, segundo críticos, atuam como braços ideológicos de potências estrangeiras. Até o momento, não há provas documentais ou investigações oficiais que confirmem as alegações de Flynn. Ainda assim, o alerta do general traz à tona um debate crucial: até que ponto o Brasil tem controle real sobre sua soberania política? E quem, de fato, lucra com a instabilidade nacional? Enquanto a esquerda tenta desqualificar as denúncias, setores conservadores reforçam a necessidade de o Brasil investigar se há interferência internacional nas decisões de governo, na imprensa e até nas urnas. O caso expõe a vulnerabilidade das nações latino-americanas diante de um sistema global onde, muitas vezes, a “democracia” é apenas uma fachada para o domínio estrangeiro travestido de liberdade.

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