Mato Grosso do Sul, Uncategorized

Zeca solicita construção urgente de duas pontes de concreto em Santa Rita do Pardo

Durante sessão ordinária realizada na Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul (Alems) nessa quarta-feira (29), o deputado estadual Zeca do PT solicitou a elaboração urgente de projeto para a construção de duas pontes de concreto na estrada Julião Maia, localizada no Município de Santa Rita do Pardo-MS. As novas pontes serão instaladas em substituição às atuais pontes de madeira sobre os córregos Aroeira e Arizona, que encontram-se em estado crítico de conservação. Conforme o deputado e ex-governador Zeca, a estrada que margeia o Rio Pardo, além de ser utilizada para transporte de insumos e produtos da agricultura familiar de Santa Rita do Pardo e Bataguassu, também é muito frequentada por turistas para acessar chácaras de lazer, além dos funcionários destes locais e de ônibus escolares que atendem os alunos daquela zona rural. Contudo, conforme imagens enviadas pelos agricultores locais, que necessitam diariamente transitar pela via para escoar a produção local, as pontes de madeira encontram-se em estado precário de conservação, apresentando riscos à segurança dos motoristas que utilizam a via diariamente. “A substituição das pontes de madeira por estruturas de concreto proporcionará maior durabilidade, segurança e redução de custos de manutenção, além de garantir melhores condições de tráfego durante o período chuvoso, contribuindo significativamente para o escoamento da produção local e o desenvolvimento regional”, justificou Zeca do PT. Para tanto, Zeca do PT encaminhou a solicitação ao Governador de Mato Grosso do Sul, Eduardo Corrêa Riedel, com cópia ao Secretário de Estado de Infraestrutura e Logística, Guilherme Alcântara de Carvalho, e ao Diretor-Presidente da Agência Estadual de Gestão de Empreendimentos de Mato Grosso do Sul (Agesul), Mauro Azambuja Rondon

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Casa Civil leva Governo aos municípios e acelera projetos do MS Ativo Municipalismo

Com o objetivo de dar celeridade aos projetos do MS Ativo Municipalismo II – definidos em reunião com o governador Eduardo Riedel, em junho deste ano – e acompanhar o andamento das obras da primeira fase do programa, o secretário da Casa Civil, Walter Carneiro Júnior, realizou nesta quarta-feira (29) visitas aos municípios de Anastácio, Aquidauana, Nioaque e Dois Irmãos do Buriti. Durante as agendas, foram discutidos os trâmites finais para entrega dos projetos ao Governo do Estado. A meta é que, até o início de 2026, todas as administrações municipais tenham as obras licitadas ou em processo de licitação, garantindo agilidade e eficiência na execução das ações. “Nosso caminho agora é trazer o Governo para dentro dos municípios, tratar diretamente com os prefeitos e organizar um cronograma que vá da entrega dos projetos à ordem de serviço. O governador quer encerrar esta gestão com tudo pronto e os recursos assegurados”, afirmou o secretário Walter Carneiro Júnior. O prefeito Cido, de Anastácio, destacou a importância da parceria com o Governo do Estado. “Sentimos que o municipalismo é realmente a palavra de ordem da gestão do governador Riedel. Ter a Casa Civil aqui, ajudando diretamente, faz toda a diferença”, ressaltou. O município executa projeto de pavimentação e drenagem no bairro Afonso Martins Pain, com investimento superior a R$ 10 milhões em recursos estaduais. Em Nioaque, os investimentos das fases I e II do programa somam mais de R$ 22 milhões, contemplando obras concluídas, em execução e novos projetos em fase de elaboração.“Esse acolhimento da Casa Civil fortalece o trabalho e traz segurança para que possamos atender melhor a população”, destacou o gestor municipal. O secretário Walter Carneiro Júnior esteve acompanhado do secretário-executivo de Políticas Institucionais do Interior, Éder Uilson (Tuta), nas visitas também realizadas a Aquidauana e Dois Irmãos do Buriti.

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Prefeitura cria núcleo inédito para agilizar atendimento às mães atípicas

Prefeitura cria núcleo inédito para agilizar atendimento às mães atípicas Campo Grande deu um passo importante para amparar famílias atípicas: foi criado o Núcleo de Apoio às Mães Atípicas (NAMA), voltado a agilizar o acesso a fraldas, dietas e outros insumos essenciais para pessoas com deficiência. O núcleo é resultado direto do Comitê Gestor da Saúde, formado há pouco mais de um mês para modernizar a Secretaria Municipal de Saúde (Sesau) e implementar soluções práticas para demandas históricas. “Esse novo modelo vai unir cuidado, acolhimento e resultado. É um olhar atento e sensível às famílias que mais precisam”, afirma Ivoni Pellegrinelli, coordenadora do Comitê. Parceria com Defensoria Pública O NAMA atua em conjunto com a Defensoria Pública, que realiza um censo inédito para mapear as famílias atípicas com necessidade de saúde, em condição de vulnerabilidade social e sanitária. Sobre a articulação com a Prefeitura, a defensora Eni Diniz, coordenadora do Núcleo de Atenção à Saúde (NAS) de Mato Grosso do Sul, destaca: “A ideia é articularmos um fluxo que funcione melhor para atender as mães atípicas em todas as suas vulnerabilidades. A Defensoria já está fazendo esse censo para identificar essas famílias, suas demandas e como podemos construir esse atendimento efetivo. Nossa expectativa, junto com a Prefeitura, é apresentar dados concretos e definirmos fluxos de atendimento que garantam rapidez e qualidade, diminuindo a judicialização”, explica a defensora. Na segunda reunião do núcleo, representantes das mães atípicas, da Defensoria e da Sesau discutiram medidas para agilizar o atendimento na Saúde e definir estratégias concretas. O grupo trabalha, em conjunto com a Procuradoria-Geral do Município, para a viabilidade de um modelo administrativo para o fornecimento de insumos, que permitirá às famílias adquirirem os produtos diretamente, medida semelhante à adotada por outros municípios de Mato Grosso do Sul. A coordenadora do Comitê Gestor da Saúde reforça que a medida é um passo muito importante e que o objetivo é garantir que nenhuma mãe precise peregrinar por respostas. “Estamos construindo fluxos de atendimento que realmente funcionam. O foco agora é no trabalho — e os resultados vão começar a aparecer”, afirma Ivoni. Gestão da saúde O Comitê Gestor da Saúde, formado por seis gestores, também revisa contratos, reorganiza equipes e realiza visitas técnicas às unidades de saúde, inclusive à noite, para conhecer de perto a rotina de servidores e usuários. Segundo Ivoni, a meta é tornar a gestão da saúde mais ágil, eficiente e sensível às demandas reais da população. “Estamos fazendo o que precisa para construir uma gestão da Saúde moderna e próxima das pessoas — e isso já está acontecendo”, finaliza a coordenadora.

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Projeto obriga instalação de medidores de velocidade em veículos usados pelo Governo

Os veículos usados pelo Governo do Estado poderão portar dispositivo de medição e registro de velocidade. A obrigatoriedade é prevista no Projeto de Lei 279/2025, apresentado na sessão plenária desta quarta-feira (29) na Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul (ALEMS) pelo deputado Roberto Hashioka (União). A proposta torna obrigatória a instalação de dispositivos eletrônicos de medição e registro da velocidade máxima em todos os veículos oficiais pertencentes à frota do Governo do Estado, e os que são locados ou cedidos para seu uso. A responsabilidade pela instalação dos equipamentos será da Agência Estadual de Regulação de Serviços Públicos de Mato Grosso do Sul (AGEMS). Ainda de acordo com o projeto, o dispositivo deverá registrar, de forma contínua, a velocidade máxima atingida pelo veículo; armazenar as informações em sistema próprio, passível de auditoria pelos órgãos de controle interno e externo; ser instalado em local não acessível ao condutor, de modo a impedir adulterações. “É de conhecimento público que esses automóveis, muitas vezes, são conduzidos em velocidades acima do permitido, colocando em risco a vida dos servidores, de autoridades e da população em geral. Além disso, a utilização inadequada da frota pública representa um mau uso de recursos públicos e pode gerar custos adicionais ao Estado, seja por acidentes, seja por manutenção indevida”, afirmou o deputado na justificativa da proposta. Passado o período de pauta para eventual recebimento de emendas, o projeto seguirá para análise da Comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJR). Caso seja considerado constitucional, o projeto continua tramitando com votações das comissões de mérito e em sessões plenárias. Fonte : ALEMS

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Na câmara vereadores votam para manutenção de pontos de ônibus

Dois Projetos de Lei estão pautados para discussão e votação pelos vereadores da Câmara Municipal de Campo Grande, na sessão ordinária de quinta-feira, dia 30. Em primeira discussão, os vereadores votam o Projeto de Lei 11.798/25, que regulamenta a exploração comercial de espaços publicitários em abrigos de paradas de ônibus do transporte coletivo por associações de moradores e organizações comunitárias. Essas instituições ficariam responsáveis pela manutenção, conservação e limpeza dos abrigos adotados, além dos contratos comerciais para exploração publicitária, devendo prestar contas. A proposta é do vereador Ronilço Guerreiro. Conforme o projeto, a autorização para construção, reforma e exploração de abrigos será formalizada mediante termo de cooperação entre a associação habilitada e o Poder Executivo Municipal, com prazo de dois anos. A iniciativa, conforme o vereador, busca a gestão compartilhada, em que cada bairro poderá adotar e melhorar seus pontos de parada, buscando parcerias com empresas privadas para oferecer mais conforto e segurança aos usuários do transporte coletivo. Os vereadores votam também, em primeira discussão, o Projeto de Lei 11.922/25, que denomina “Praça Leonildo José Oliveira de Souza” a área pública localizada na Rua Aurélio Leonardo de Souza, esquina com a Rua Joaquim Inácio de Souza e Rua Monte das Oliveiras, Bairro Center Park. A proposta é do vereador Marquinhos Trad. A proposição busca homenagear Leonildo José Oliveira de Souza, que morou por quase 30 anos no bairro, sempre buscando melhorias, inclusive lutando pela implantação da praça. Palavra Livre – Durante a sessão, o secretário executivo de Juventude de Campo Grande, Paulo Cesar Lands Filho, falará na Tribuna sobre o projeto “Cidade da Juventude – Campo Grande Te Chama Pro Futuro”, abordando temas voltados à valorização da educação e da tecnologia, incentivo ao protagonismo jovem, fomento ao cooperativismo e à inovação, promoção da cultura e da arte, e a conexão entre oportunidades e desenvolvimento social. O convite para falar do assunto foi feito pelo vereador Wilson Lands. A sessão ordinária inicia às 9 horas e pode ser acompanhada presencialmente na Câmara Municipal ou nas transmissões ao vivo da TV Câmara, no canal 7.3, e no Youtube da Casa de Leis.

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Agora : Senado da república anuncia CPI do Crime Organizado após megaoperação no RJ

Em uma iniciativa que marca o reconhecimento formal da crise que assola a segurança pública brasileira, o Senado Federal, sob comando de Davi Alcolumbre (União-AP), anunciou nesta quarta-feira (29) a instalação da Comissão Parlamentar de Inquérito do Crime Organizado (CPI) para a próxima terça-feira (4). A comissão terá como objetivo investigar a estruturação, a expansão e o funcionamento das facções e milícias que atuam no Brasil, com ênfase especial nas regiões conflagradas. A decisão surge no rastro da denominada Operação Contenção, deflagrada no dia 28 de outubro de 2025 nas favelas do Complexo da Penha e do Complexo do Alemão, no Rio de Janeiro, que terminou com um balanço oficial de 119 mortos — 115 civis, segundo o governo do Estado, e quatro policiais — e cerca de 113 prisões. O que motivou a CPI A recente megaoperação evidenciou o grau de controle crescente das organizações criminosas sobre territórios e populações. O secretário de Polícia Civil do Estado do Rio, Felipe Curi, classificou as pessoas mortas como “narcoterroristas” e afirmou que “a ação do Estado foi legítima” — uma declaração que gera controvérsias diante das graves denúncias de violência e execução.Segundo Alcolumbre, “a proteção da população é prioridade, e o Estado brasileiro precisa atuar de forma coordenada contra a violência que ameaça o país”.A CPI, segundo o anúncio oficial, terá como foco: Mapear a estrutura interna das facções e milícias, suas linhas de comando, articulações políticas e econômicas. Apurar as áreas de atuação desses grupos na cadeia do crime — tráfico, armas, explosivos, lavagem de dinheiro. Estabelecer responsabilidades institucionais e políticas — quem permite, quem lucra, quem se omite. Este movimento do Senado assume um caráter simbólico forte: reconhecer que a crise da segurança pública não é apenas local ou episódica, mas estrutural — efeito colateral de anos de omissão, permissividade e expansão do crime organizado. Ao convocar uma CPI, o Congresso sinaliza que elevará o debate para nível nacional e, em tese, buscará compromisso interinstitucional.Porém, a eficácia de comissões desse tipo costuma depender da vontade política real, da independência dos membros e da pressão da sociedade. Dado o histórico de omissões e de conivência em determinados governos, há ceticismo sobre se haverá resultados concretos ou se o ato se limitirá a retórica.Além disso, a CPI ocorre em meio a uma ofensiva midiática e política sobre a segurança — pauta cara à direita nacionalista, que defende linha dura contra o crime e critica governos que consideram “linha frouxa”. A manobra surge também como reflexo de uma narrativa de crítica à esquerda, que acusa de passividade ou permissivismo frente ao avanço do crime organizado. Entre os grandes obstáculos da iniciativa estão: Transparência dos trabalhos: para que a CPI não seja mero espetáculo, é necessário que as investigações sejam públicas, com reposição dos resultados à sociedade. Alcance real: as facções criminosas possuem capilaridade e ramificações que atravessam estados, esferas municipais, forças policiais e até setores políticos. Conter isso exige articulação entre estados, União, Ministério Público e Poder Judiciário. Proteção e integridade das investigações: tanto os investigadores quanto as testemunhas e os denunciantes estarão sob risco — milícias e narcotráfico já demonstraram capacidade de intimidação. Medidas concretas de consequência: investigar é importante, mas se ao final da CPI não vier

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