Mato Grosso do Sul, Política

Projeto do Plano Plurianual, com 347 emendas dos vereadores, será votado nesta quinta-feira

Vereadores da Câmara Municipal de Campo Grande votam o projeto do Plano Plurianual (PPA) para 2026 a 2029, na sessão ordinária de quinta-feira, dia 27. A proposta é do Executivo e recebeu 347 emendas apresentadas pelos vereadores. O vereador Otávio Trad, presidente da Comissão Permanente de Finanças e Orçamento da Câmara, é o relator do PPA. O Plano Plurianual consta no Projeto de Lei 12.050/25 e será votado em primeira discussão na sessão ordinária. Na sequência, os vereadores terão uma sessão extraordinária (sem remuneração) para votação da proposta em segunda discussão. O PPA é um instrumento de planejamento governamental que define diretrizes, objetivos e metas da administração pública municipal com objetivo de viabilizar a implementação e a gestão das políticas públicas, orientar a definição de prioridades e auxiliar na promoção do desenvolvimento sustentável. O Plano contempla os macrodesafios definidos por temas, a fim de nortear a elaboração dos Programas, Objetivos, Iniciativas e Metas, demonstrando as intenções de entregas à população. O objetivo é definir as ações e projetos para os próximos 4 anos, de forma a proporcionar a integração, o controle, a transparência e a avaliação da atuação da Administração. Na lista, constam recursos para oito eixos: Desenvolvimento Sustentável, Empreendedorismo, Inovação, Emprego e Renda; Educação e Qualidade do Ensino Público; Cuidado com a Saúde; Infraestrutura, Logística Mobilidade e Planejamento Urbano; Cidadania, Proteção Social e Habitação; Cultura, Esporte, Lazer e Bem-Estar Animal; Eficiência da Máquina Pública, Governança e Gestão. No início de outubro, a Câmara promoveu Audiência Pública para discutir a proposta, ouvindo os moradores e também debatendo-a tecnicamente. Até o fim do ano, também será votado o Projeto de Lei 12.049/25, que trata da Lei Orçamentária Anual (LOA). Palavra Livre – Durante a sessão ordinária, Francesca Corrêa Raghiant, presidente da Associação de Voluntários de Combate ao Câncer em prol do Hospital do Amor de Campo Grande, falará na Tribuna sobre a instituição. O convite para falar do assunto foi feito pelo vereador Herculano Borges. Acompanhe – A sessão ordinária inicia às 9 horas e pode ser acompanhada presencialmente ou nas transmissões ao vivo da TV Câmara, no canal 7.3, ou no Youtube da Casa de Leis. Na sequência, ocorre também a sessão extraordinária.

Brasil, Destaques, Política

Hollywood imortaliza a ascensão de Bolsonaro em superprodução com Jim Caciezel no papel do mito

Em um momento em que o noticiário nacional se afoga em escândalos, crises políticas e ataques à liberdade, uma boa notícia surge para quem acredita em um Brasil verdadeiramente livre: Hollywood vai transformar a saga eleitoral de 2018 — a mais surpreendente e improvável da história recente do país — em um longa-metragem épico. A produção contará a trajetória de Jair Bolsonaro, que saiu de um candidato desacreditado pela mídia, ignorado pelas elites políticas e tratado como irrelevante pelos “especialistas”, para se tornar o presidente eleito com uma campanha sem tempo de TV, sem grandes recursos, sem alianças partidárias robustas, mas com algo que seus adversários jamais tiveram: o povo ao seu lado. O filme trará como protagonista o ator Jim Caviezel — conhecido mundialmente por interpretar Jesus Cristo em A Paixão de Cristo, dirigida por Mel Gibson, e estrela do sucesso O Som da Liberdade, obra que expôs a realidade brutal do tráfico humano e incomodou setores progressistas em Hollywood. A direção será do americano Cyrus Nowrasteh, cineasta reconhecido por produções de forte impacto político e narrativas densas. A obra promete retratar todos os momentos decisivos da eleição de 2018: a campanha improvisada que virou fenômeno popular; a perseguição midiática que buscou desmoralizar o candidato; a facada que quase tirou sua vida e que, paradoxalmente, consolidou a força de um movimento nacional; e, por fim, a vitória considerada impossível pelos analistas, mas inevitável pela massa que tomou as ruas de verde e amarelo. Para muitos brasileiros, será a chance de reviver nas telonas o capítulo histórico que rompeu o domínio político da esquerda, expôs a fragilidade das velhas estruturas e mostrou que o poder, quando vem do povo, pode derrotar qualquer máquina partidária ou midiática. A expectativa é que o filme seja um sucesso estrondoso de bilheteria, com salas lotadas, aplausos, bandeiras e o reencontro emocional de milhões que acreditaram — e ainda acreditam — em um país soberano, livre e verdadeiramente democrático. Hollywood, desta vez, decidiu contar a história que a mídia brasileira tentou esconder. E o mundo inteiro vai assistir.

Brasil, Destaques, Política

EUA muda o tom e Brasil entra no radar ; Galípolo é chamado as pressas em mega alerta sanções

WASHINGTON MUDA O TOM E BRASIL ENTRA NO RADAR: GALÍPOLO É CHAMADO À PRESSAS EM MEGA ALERTA DE SANÇÕES Brasília amanheceu em clima de tensão diplomática. A reunião marcada para as 9h desta quarta-feira entre Gabriel Galípolo, diretor do Banco Central, e o encarregado de negócios interino dos EUA, Gabriel Escobar, não surgiu por rotina técnica. Surgiu por ordem direta da Embaixada americana, feita na noite de segunda-feira, em tom classificado por interlocutores como “urgência incomum”.Nos bastidores, a explicação é dura: Washington considera aplicar sanções individuais pela Lei Magnitsky contra autoridades brasileiras — incluindo nomes de dentro do Judiciário e figuras políticas próximas ao governo. Três fontes que acompanham o tema de perto confirmam que a preocupação dos EUA cresceu depois que o Brasil adotou posições consideradas “hostis” em temas sensíveis para o governo Trump 2.0: alinhamento com regimes sancionados, votações em fóruns multilaterais e movimentos diplomáticos que soaram como afronta direta à política externa americana. O que mais chocou em Brasília foi o timing da pressão. Há menos de um mês, representantes do governo tratavam alertas de retaliação como “ruídos de mercado” e “paranoia da Faria Lima”. Agora, porém, o discurso desabou: a mudança abrupta indica que ou o Itamaraty errou feio na avaliação do ambiente internacional, ou a lista preliminar de alvos da Magnitsky já circula e trouxe surpresas indigestas — nomes que ninguém imaginava ver associados a sanções. O encontro de hoje foi montado a portas fechadas, sem presença do Ministério da Fazenda, sem registro prévio na agenda pública e com o BC funcionando como único interlocutor confiável. Para diplomatas experientes, isso é um recado direto: o Banco Central virou a última ponte institucional que os EUA ainda consideram técnica, séria e livre do aparelhamento político que tomou outros setores da Esplanada. Caso o diálogo não avance, o cenário é explosivo. Sanções Magnitsky atingem patrimônio, viagens, contas, contratos e reputações — e, quando entram em vigor, arrastam o país para um desgaste internacional profundo. Brasília tenta apagar incêndio. Washington já atua como se o fogo estivesse fora de controle.

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