A senadora Tereza Cristina colocou na mesa em uma conversa com Bolsonaro e depois com o governador Riedel, que o PP terá candidato próprio ao Senado em Mato Grosso do Sul, e segundo informações de bastidores, os favoritos para uma das vagas seriam o secretário de obras de Campo Grande, Marcelo Miglioli, e o Presidente da AL/MS, Gerson Claro. Já o ex-governador Reinaldo Azambuja teria o apoio de Eduardo Riedel para disputar uma das duas vagas no MS.
Analisando o cenário político, o governador Riedel, a senadora Tereza e o ex-governador Reinaldo são hoje as forças políticas mais fortes do Estado de Mato Grosso do Sul.
No dia 26 de Março no Senado Federal, em Brasília, o governador de Mato Grosso do Sul, Eduardo Riedel e Reinaldo Azambuja, fizeram uma visita a Tereza para discutirem estratégias que ampliem os investimentos e impulsionem o desenvolvimento do estado. Ao lado da senadora Tereza Cristina e do ex-governador Reinaldo Azambuja, Riedel participou de reuniões com foco na articulação de novos projetos e parcerias estratégicas.
Durante o encontro, Riedel e Reinaldo agradeceram a senadora pelo apoio constante e destacaram a importância dessa união de esforços para garantir mais recursos e melhorias para a população sul-mato-grossense. “Tereza Cristina sempre esteve aberta a contribuir com investimentos e projetos que beneficiam nosso Estado. Essa união de forças é o que nos motiva a continuar trabalhando por Mato Grosso do Sul”, afirmou o governador Eduardo Riedel.
Tereza Cristina ainda não fala abertamente, mas a composição do tabuleiro vem sendo desenhada a algum tempo, e hoje podemos ter tido uma movimentação interessante. O presidente da AL/MS, Gerson Claro, se colocou a disposição para disputar a vaga ao senado.
A trajetória política do deputado estadual Gerson Claro (PP) vem ganhando destaque no cenário sul-mato-grossense, especialmente por sua atuação à frente da presidência da Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul. Gerson é bem articulado e sua trajetória é marcada pelo diálogo, mesmo antes de ser presidente da ALEMS, foi uma espécie de “bombeiro” em todos os setores que circulou, seja na política partidária, na Assomassul, ou mesmo sendo interlocutor de alguma situação na Assembleia, ainda mesmo sem ser o presidente, essa qualidade aliás, foi fundamental para conduzi-lo à cadeira mais importante daquela casa.