Senadora Tereza Cristina critica decisão de Moraes: “escalada de injustiças” contra o presidente Bolsonaro

A Senadora de Mato Grosso do Sul, Tereza Cristina, qualificou a prisão domiciliar como infundada e uma afronta à liberdade, criticando diretamente Alexandre de Moraes e associando as medidas a uma escalada de tensões.

 

Tereza Cristina (PP) se manifestou nesta segunda-feira (4) sobre a decisão do ministro Alexandre de Moraes (STF), que determinou a prisão domiciliar do ex-presidente Bolsonaro, incluindo o uso de tornozeleira eletrônica. Em nota publicada na rede social X (antigo Twitter), a parlamentar classificou a medida como excessiva, injusta e um fator de instabilidade para o cenário político nacional.

“É preocupante ver mais um capítulo de ações desproporcionais contra a liberdade de quem representa a maior liderança da direita no Brasil”, escreveu a senadora.

Senadora Tereza também demonstrou apoio à ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro, mencionando as dificuldades enfrentadas pelo casal nos últimos anos. “Eles têm enfrentado sucessivas provações, mas seguem firmes na fé”, afirmou.

A ordem de Alexandre Moraes entender que Bolsonaro descumpriu restrições impostas no inquérito sobre tentativa de golpe de Estado, incluindo sua presença indireta em manifestações e postagens nas redes sociais.

Senadora Tereza Cristina , foi ministra da Agricultura durante o governo Bolsonaro, questionou os efeitos institucionais da decisão e alertou para possíveis desdobramentos:

“Medidas arbitrárias como essa apenas agravam o clima de tensão política e econômica no país. Será que é esse o caminho que o ministro Moraes pretende seguir?”

A Senadora se une a outras figuras da oposição que enxergam a prisão domiciliar como parte de uma suposta perseguição ao ex-presidente e uma tentativa de enfraquecer sua influência política.

Reconhecida como uma das vozes mais fortes da Direita e do Agro no Centro-Oeste, Tereza Cristina  já declarou diversas vezes seu apoio ao ex-presidente. Seu nome, inclusive, tem sido citado como possível vice em uma chapa presidencial encabeçada por Tarcísio de Freitas ou Michelle Bolsonaro, caso Jair Bolsonaro permaneça inelegível para as eleições de 2026.

 

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