A Força Tarefa da Lava Jato avisou aos tribunais regionais eleitorais que vai acionar o Conselho Nacional de Justiça caso as cortes continuem enrolando para deliberar sobre os processos. A análise entre membros da operação é que o trabalho corre o risco de “morrer na praia” por causa da demora da Justiça Eleitoral. Há ainda o incomodo com a fama de que a operação acabou desde a saída do ex-juiz Sérgio Moro da Lava Jato.
Mesmo longe dos holofotes, a Lava Jato ainda respira. São cerca de 260 processos que ainda esperam por decisões judiciais. O temor na Lava Jato é que os atrasos sirvam para prescrever os crimes e safando os envolvidos na ladroagem, como no caso Banestado.