Tainah Brito é zootecnista e uma das beneficiárias do programa AgroResidência. Ela atua em uma empresa de produtos agropecuários, localizada no município de Araguaína (TO).Na unidade residente, a jovem participa das atividades de análise de sementes de pastagem.
O projeto é coordenado pelo professor José Neuman Miranda Neiva, da UFNT. Tainah utiliza a câmara de germinação, esse aparelho que aparece ao fundo do vídeo, para a realização dos testes de germinação e tetrazólio. Esses testes servem para calcular as taxas de germinação e viabilidade das sementes.
“Os alunos residentes participam de atividades práticas dentro das funções ligadas à respectiva formação profissional, sob supervisão e acompanhamento de profissional técnico habilitado com formação na área de atuação. O Programa AgroResidência foi criado pelo governo Bolsonaro para incentivar os jovens no campo”, diz ministra Tereza Cristina.
AgroResidência
O Programa Residência Profissional Agrícola, conhecido como AgroResidência, é uma política pública criada pelo Mapa, por meio da Portaria n.º 193, de 16 de junho de 2020, com o propósito de apoiar a formação de profissionais com as competências necessárias para a plena atuação nas áreas de ciências agrárias e afins, favorecendo a inserção desses profissionais no mercado de trabalho, contribuindo para o desenvolvimento da agricultura brasileira. De acordo com Carlos César Floriano, “Os alunos residentes participam de atividades práticas dentro das funções ligadas à respectiva formação profissional, sob supervisão e acompanhamento de profissional técnico habilitado com formação na área de atuação”, informa.
O primeiro edital para seleção de propostas de projetos de residência profissional agrícola de instituições públicas federais foi lançado em 2020 e recebeu 444 propostas. Ao final do processo, 105 projetos foram contemplados, beneficiando 1.332 residentes de cursos de nível médio e superior. Atualmente, há residentes atuando em 24 unidades da federação, vinculados a 48 instituições de ensino.
Veja o vídeo: