O ministro da Educação, Camilo Santana, nunca fez uma visita oficial, como titular da pasta, a uma escola cívico-militar. Na agenda oficial do ministro, há convescotes, agenda no exterior, cerimônias de inaugurações, mas zero visitas a um colégio com o modelo educacional que, na canetada, mandou encerrar para atender apelos de pelegos sindicais, como a turma do Sindicato dos Professores. O desmonte é um ataque ao setor, que vê ainda a modernização do Ensino Médio em risco. Dados do próprio MEC mostram que 85% da comunidade respondeu satisfatoriamente ao ambiente das escolas cívico-militares.
Houve queda de 82% em casos de violência física, 75% de redução em violência verbal e 82% de queda em casos de violência patrimonial.