Campos Neto presta contas ao Senado e nega que pix será taxado

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Nesta quinta-feira (09), o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, prestou contas ao Senado. Em a udiência na Comissão em sessão especial do Senado, Campos Neto apresentou o relatório semestral da atividade do BC e explicou a redução da taxa de juros.

Mesmo o Banco Central sendo um órgão autônomo, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), reforçou o dever monetário de prestação de contas ao Congresso Nacional sobre a condução da política de juros.

Campos Neto admitiu que as taxas de juros no Brasil ainda são altas, mas que está caindo comparado com outros países da América Latina. De 2014 a 2019, a taxa de juros no Brasil era 3,6% acima da média, atualmente é acima de 2% da média.

Os parlamentares ficaram satisfeitos com a queda do juros e pediram a Campos Neto a manutenção da queda. O senador Vanderlan Cardoso (PSD-GO) avaliou que os brasileiros já sofreram muito com a inflação.

O presidente do BC foi parabenizado pela senadora Margareth Buzetti (PSD-MT) por sua atuação e consistência para a queda dos juros no segundo semestre.

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