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Prefeitura convoca para uma audiência sobre estudos e seus impactos em bairro Taveirópolis na Capital

A Prefeitura de Campo Grande, por meio da Agência Municipal de Meio Ambiente e Planejamento Urbano (Planurb), convida a população para participar da Audiência Pública que discutirá o Estudo de Impacto de Vizinhança (EIV) do empreendimento multirresidencial com 200 unidades habitacionais, localizado no lote HAL, com frente para a Rua São Sebastião, entre as ruas Antônio Pinto da Silva e José Rosa, no Bairro Taveirópolis, de responsabilidade da empresa MRV Prime Incorporações Centro-Oeste Ltda. A audiência será realizada no dia 9 de dezembro de 2025 (terça-feira), às 18 horas, na sede da Planurb (Avenida Calógeras, 356 – entrada pela Rua Dr. Mário Corrêa, Bairro Glória). O evento também contará com transmissão ao vivo pelo canal da Planurb no YouTube: youtube.com/@educacaoambientalplanurbcg9987 Os documentos relacionados ao EIV estão disponíveis para consulta pública na Biblioteca Geógrafa Aparecida Lopes de Oliveira, localizada na sede da Planurb, e no site oficial: www.campogrande.ms.gov.br/planurb Serviço:Evento: Audiência Pública Estudo de Impacto de Vizinhança no Bairro TaveirópolisLocal: Sede da PlanurbEndereço: Avenida Calógeras, 356 – entrada pela Rua Dr. Mário Corrêa, Bairro GlóriaHorário: 18hData: 09/12/2025

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A assembléia legislativa de MS reforça compromisso no desenvolvimento da fronteira do Brasil com o Paraguai

O 1º secretário da Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul, deputado estadual Paulo Corrêa (PSDB),participou nesta segunda-feira (27), em Ponta Porã, de uma reunião com prefeitos, vereadores e representantes de órgãos públicos do Brasil e do Paraguai para discutir ações conjuntas voltadas ao desenvolvimento das cidades-irmãs e à integração fronteiriça entre os dois países. Paulo Corrêa destacou o compromisso dos deputados estaduais e do governador Eduardo Riedel em fortalecer a infraestrutura das regiões de fronteira, criando condições para que o desenvolvimento avance de forma equilibrada e integrada. “Ao lado do governador Riedel, temos dado todo o apoio para impulsionar obras e investimentos que melhoram a infraestrutura e aproximam as cidades dos dois lados da fronteira. Mas também precisamos garantir segurança jurídica para que essas ações conjuntas tenham continuidade e tragam resultados concretos para a população”, afirmou Corrêa. O parlamentar lembrou que há mais de 20 anos defende o SUS-Fronteira, programa que busca assegurar o custeio da saúde nos municípios que atendem cidadãos de países vizinhos. Também ressaltou a necessidade de regulamentar a circulação de vans escolares paraguaias em território brasileiro, tema que tem tratado em conjunto com o vereador Agnaldo Pereira, presidente da Câmara de Ponta Porã. Segundo ele, a situação afeta diretamente crianças brasileiras residentes em Pedro Juan Caballero que estudam em escolas do lado brasileiro. “Estamos tratando de questões reais, que fazem parte da vida das pessoas. Muitas famílias vivem em Pedro Juan, mas trabalham, estudam e dependem dos serviços públicos de Ponta Porã. Precisamos construir soluções conjuntas, com respaldo legal, e o Acordo de Localidades Vinculadas pode ser o caminho para isso”, reforçou Corrêa. O deputado também destacou que já existem obras em andamento na região de fronteira voltadas a melhorar a logística, a mobilidade e o acesso entre os países — reflexo da política de integração defendida pelo governo estadual. “Essas obras mostram que a integração está acontecendo na prática. O próximo passo é assegurar mecanismos legais e institucionais para consolidar esse processo, transformando a fronteira em um verdadeiro polo de desenvolvimento”, completou. Corrêa ressaltou a importância da parceria com o vereador Agnaldo Pereira de Lima, presidente da Câmara de Ponta Porã, destacando sua dedicação em buscar soluções para os desafios da fronteira. “O vereador Agnaldo tem sido um parceiro fundamental na articulação de políticas públicas e na busca de soluções práticas para melhorar a vida das famílias que vivem na região”, disse. O evento, realizado na Prefeitura de Ponta Porã, reuniu o prefeito Eduardo Campos, a primeira-dama Paula Campos, o senador Nelsinho Trad, o presidente da Câmara de Pedro Juan Caballero, Jorge Medina, e o especialista em fronteiras Rafael Reis, além de vereadores e lideranças locais. Durante o encontro, foi formalizado o Protocolo de Intenções para a criação de um Grupo de Trabalho das Cidades Fronteiriças, responsável pela elaboração de um Plano de Desenvolvimento Regional Integrado entre os municípios da faixa de fronteira sul-mato-grossense. A proposta busca fortalecer o planejamento conjunto, a cooperação institucional e o intercâmbio de políticas públicas voltadas ao crescimento sustentável da região.

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STF Reconfigurado : Com Fux na segunda turma , Bolsonaro tem grande chance de ter sua condenação anulada

A nova composição da Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) promete ser um divisor de águas no cenário político e jurídico do país. Com a entrada do ministro Luiz Fux ao lado de André Mendonça e Nunes Marques — ambos indicados pelo ex-presidente Jair Bolsonaro — o colegiado passa a ser visto como mais equilibrado ideologicamente, rompendo com o viés progressista que marcou decisões anteriores. Nos próximos dias, essa formação terá seu primeiro grande teste: o julgamento do pedido de anulação da condenação de Bolsonaro. A defesa do ex-presidente alega que o processo anterior, conduzido pela Primeira Turma, foi repleto de irregularidades, com violações de garantias constitucionais e excessos processuais, sobretudo na fase de instrução. A movimentação nos bastidores do Supremo é vista por especialistas como um “reajuste interno” da Corte após anos de domínio de uma ala ideologicamente alinhada à esquerda. A presença de Fux na Segunda Turma cria um novo ponto de equilíbrio num tribunal que vinha sendo duramente criticado por decisões parciais e politicamente direcionadas contra conservadores. Juristas e analistas de direito constitucional afirmam que essa nova configuração pode alterar profundamente o eixo de decisões do STF, especialmente em temas como liberdade de expressão, abuso de poder e criminalização política — pautas frequentemente utilizadas para cercear vozes de direita. Diferente da Primeira Turma, conhecida por posições mais punitivas e progressistas, a Segunda tende a adotar uma postura mais garantista, respeitando princípios fundamentais e o devido processo legal. Nos corredores do poder, a mudança é interpretada como um contrapeso necessário dentro da Suprema Corte, após anos de tensionamento institucional e denúncias de perseguição política.

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Agora: General americano diz que CIA interferiu nas eleições brasileiras

O general aposentado Michael T. Flynn, ex-conselheiro de Segurança Nacional do ex-presidente Donald Trump, fez uma denúncia explosiva nas redes sociais: segundo ele, a CIA estaria profundamente envolvida em ações para interferir na política brasileira, utilizando recursos do próprio contribuinte americano para “derrubar o governo do Brasil”. Flynn, que comandou a Agência de Inteligência de Defesa e foi uma das figuras mais influentes na segurança nacional dos EUA, afirmou em sua conta na rede X que “Donald Trump não tinha qualquer conhecimento de que isso estava acontecendo — e certamente nenhum contribuinte americano sabia que seu dinheiro estava sendo usado para desestabilizar o Brasil”. A declaração reacende um tema sensível: a longa e sombria história de ingerências da CIA na América Latina. Desde a Guerra Fria, a agência foi acusada de financiar golpes, manipular eleições e sustentar regimes alinhados a seus interesses geopolíticos — do Chile de Allende ao Panamá de Noriega, passando pelo Brasil nos anos 1960. Flynn exigiu que o governo americano esclareça o caso e responsabilize os envolvidos. Segundo ele, “a instrumentalização da inteligência americana para intervir em países soberanos é um abuso de poder que ameaça a própria democracia”. As palavras do general ganharam força entre setores conservadores dos EUA e da América do Sul, que veem na denúncia a confirmação de um antigo temor: o uso do aparato estatal norte-americano para moldar governos e enfraquecer lideranças conservadoras no continente. No Brasil, a acusação ganhou eco entre apoiadores de Jair Bolsonaro, que há anos denunciam tentativas externas e internas de manipular o cenário político nacional. A menção direta a um suposto financiamento para “derrubar o governo brasileiro” levantou suspeitas sobre a atuação de ONGs, fundações e entidades estrangeiras que operam no país sob o pretexto de “defesa da democracia” — mas que, na prática, segundo críticos, atuam como braços ideológicos de potências estrangeiras. Até o momento, não há provas documentais ou investigações oficiais que confirmem as alegações de Flynn. Ainda assim, o alerta do general traz à tona um debate crucial: até que ponto o Brasil tem controle real sobre sua soberania política? E quem, de fato, lucra com a instabilidade nacional? Enquanto a esquerda tenta desqualificar as denúncias, setores conservadores reforçam a necessidade de o Brasil investigar se há interferência internacional nas decisões de governo, na imprensa e até nas urnas. O caso expõe a vulnerabilidade das nações latino-americanas diante de um sistema global onde, muitas vezes, a “democracia” é apenas uma fachada para o domínio estrangeiro travestido de liberdade.

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Agora: Ex-corregedora do Conselho Nacional de Justiça denuncia plano para tirar Bolsonaro das Eleições 2026

No mais recente e alarmante alerta vindo do universo jurídico-político brasileiro, a ex-ministra do Superior Tribunal de Justiça (STJ), Eliana Calmon, afirmou categoricamente que há uma “movimentação silenciosa, porém concreta” dentro das estruturas do Poder Judiciário para afastar Jair Bolsonaro do pleito de 2026. Segundo Calmon, o episódio ocorrido em 8 de janeiro de 2023 — quando manifestantes invadiram prédios públicos em Brasília — está sendo usado como instrumento político-judicial de desgaste contínuo contra o ex-presidente. Para a jurista, a ritualização desse evento como “golpe” tem servido para consolidar uma narrativa única que o coloca como inimigo da democracia, mesmo sem que haja provas robustas de que ele tenha ordenado ou comandado tais atos. Ela critica, ainda, que o STF atua em “auto­-suficiência”, sem admitir revisão ou autocrítica, e que advogados e juristas estariam vivendo sob clima de medo de retaliações por críticas públicas ao tribunal. “Hoje o medo é outro… é o de ser punido por exercer o direito de opinião dentro do próprio sistema de Justiça.” Se a acusação se confirmar — ou ao menos se tornar consenso — o Brasil estará diante de algo muito além de disputa política convencional: de um Judiciário que, segundo a visão de Calmon, busca moldar o resultado eleitoral com base em narrativas construídas e não em fatos legalmente demonstrados. O risco desse tipo de intervenção vai ao cerne da soberania popular, da liberdade de candidatura e do princípio da igualdade perante a lei. É indispensável observar que, para o campo conservador e patriota, essa denúncia representa um sinal de alerta vermelho. Em um cenário onde vozes que se opõem ao pensamento dominante são postas à margem por decisões judiciais ainda que tenham amplo respaldo popular, o princípio da soberania nacional e da alternância legítima de poder fica ameaçado. Enquanto o processo político avança em direção a 2026, a denúncia de Calmon coloca duas grandes perguntas no centro do debate: 1. Até que ponto o sistema de Justiça está operando como árbitro imparcial de litígios políticos e eleitorais? 2. Quando o julgamento político deixa de ser um mecanismo legítimo de controle e se torna instrumento de exclusão de adversários? Resta acompanhar como reagirão os partidos, a sociedade civil e o próprio sistema judicial. Mas o fato é que uma parte expressiva do país passa a considerar que a regra da democracia — “quem ganha assume, quem perde respeita” — pode estar sendo substituída por “quem o Judiciário decidir que perde, fica de fora”. Por trás das cortinas de toga podem estar traçadas as decisões que definirão o futuro da direita brasileira.

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Lula declara à Trump: “Rei morto é rei posto” — e manda Bolsonaro para o limbo político

Em Kuala Lumpur, nesta segunda-feira (27), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou que o encontro que manteve no sábado (25) com o ex-presidente Donald Trump representa claramente uma virada diplomática: segundo Lula, Trump reconheceu que “rei morto é rei posto” — e que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) agora “é passado”. Lula disse ter explicado a Trump “a gravidade do que ocorreu no Brasil” — em referência ao julgamento que Bolsonaro enfrenta no Supremo Tribunal Federal (STF). Afirmou que o estadunidense compreendeu o “novo patamar” das relações entre Brasil e Estados Unidos, e estaria disposto a mirar adiante, ignorando o que considera o “nada” representado por Bolsonaro. Virada estratégica e narrativa pós-Bolsonaro Na entrevista coletiva, Lula não poupou retórica: “Com três reuniões que ele fizer comigo, vai perceber que o Bolsonaro era nada, praticamente.” A frase foi estrategicamente colocada para simbolizar tanto o distanciamento de Bolsonaro quanto o início de uma nova fase de protagonismo diplomático para o Brasil, mediado por Lula. Trata-se de um movimento político claro: ao colocar Bolsonaro como “passado”, o presidente sinaliza às elites internacionais — e ao establishment norte-americano — que o Brasil inicia um capítulo de mudanças. O uso da expressão “rei morto, rei posto” reforça uma ideia de transição de poder simbólica, evitando que o legado bolsonarista seja visto como contínuo ou ameaçador para os parceiros externos. Impactos no cenário interno e externo Do ponto de vista externo, o recado é duplo: reforça ao governo americano e a outros atores internacionais que o Brasil sob Lula deseja uma reaproximação, e que há vontade de “virar a página”. Essa fala pública — e carregada de ironia — serve também para testar a reação do setor político interno bolsonarista e mostrar que a agenda diplomática pode servir como instrumento de reafirmação de poder para Lula. Internamente, a declaração tem potencial de repercussão significativa: ao afirmar que “Bolsonaro é passado”, Lula busca reduzir a visibilidade política de seu adversário e, ao mesmo tempo, mobilizar sua base em torno de uma narrativa de “renascimento” e limitação à influência bolsonarista. Trata-se de uma ofensiva simbólica que tem tanto função electoral quanto estratégica

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Educação Especial: quando o direito à aprendizagem se torna realidade nas escolas estaduais de MS

Com estrutura especializada, equipe técnica qualificada e serviços diversos, a REE garante uma educação inclusiva, equitativa e de qualidade para mais de 5 mil estudantes com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação Educação Especial é sinônimo de cuidado, planejamento e compromisso na REE (Rede Estadual de Ensino) de Mato Grosso do Sul. Atualmente, mais de 5,4 mil estudantes são acompanhados nessa modalidade por uma rede de 3.175 especialistas, com atendimento qualificado e políticas públicas que priorizam o desenvolvimento humano e pedagógico de cada indivíduo. Esse esforço tem nome e direção: Coesp (Coordenadoria de Educação Especial), vinculada à SED (Secretaria de Estado de Educação). Atuando com base no fortalecimento de um sistema educacional inclusivo, a Coesp organiza os serviços de apoio pedagógico especializado para estudantes com deficiência, TEA (Transtorno do Espectro Autista), transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação. E por trás desses números e conceitos, há histórias de vidas transformadas. Uma delas é a de Jhennyfer Teixeira Koutchin, de 15 anos, estudante da Escola Estadual Maria de Lourdes Toledo Areias, em Campo Grande. “Quando eu tinha 11 anos, descobri uma doença degenerativa e passei a precisar de cadeira de rodas. Aqui na escola, eu me sinto acolhida. Os professores sempre me ajudam, principalmente minha professora de apoio, que está comigo todos os dias. Eu gosto de vir para cá porque me sinto parte de tudo. Já aprendi muita coisa e estou mais confiante, minha professora de apoio me estimula e me motiva”, frisa. Estrutura que acolhe e acompanha Na escola Maria de Lourdes Toledo Areias, como em outras da rede, a presença de uma equipe especializada garante o acesso ao currículo com qualidade e respeito à individualidade do estudante. Cada caso é avaliado, acompanhado e direcionado aos os serviços adequados, conforme as necessidades identificadas. Já aqui, está a coordenadora Ziei.Ziei Ferreira da Costa Sejas, coordenadora de Educação Especial da escola, é uma das responsáveis por organizar esses apoios. Ela atua como ponte entre os professores da classe comum, os professores de apoio, as famílias e os centros especializados da rede. “Nosso foco é garantir que o estudante realmente aprenda e se desenvolva, respeitando sua individualidade. Acima de tudo, queremos que todos tenham equidade e recebam o atendimento que cada um necessita para realizar as atividades no ambiente escolar”, afirmou a coordenadora. Um dos serviços mais importantes da educação especial da REE/MS é o do professor de apoio especializado, profissional que atua diretamente com estudantes que demandam apoios intensos e contínuos. Ele não substitui o professor da classe comum, mas complementa seu trabalho com adaptações, orientações e suporte diário. “Trabalhar com a Jhennyfer é uma experiência incrível. O atendimento já começa quando ela chega à escola, ali eu já converso com a mãe dela e já entendo como ela está. O apoio também é emocional, a Jhennyfer é muito dedicada e tem uma força que nos inspira. Eu auxilio nas adaptações das atividades, na rotina e no acompanhamento constante. Cada conquista dela é uma vitória para todos nós”, disse Jardeane Ribeiro da Silva, professora de apoio. Além da Jhennyfer, a escola atende vários outros estudantes, que fazem parte da Educação Especial, entre eles, alunos com transtorno do espectro autista, surdos, estudantes com baixa visão e com diferentes tipos de deficiências. Para todos, o atendimento é humanizado e personalizado, pois cada aluno recebe o apoio necessário para que a equidade se concretize. Alunos acompanham tradutora de Libras. Escola também oferece suporte para autistas.A política que transforma Essa estrutura não é pontual, é uma política pública consolidada. A REE/MS conta com 213 Salas de Recursos Multifuncionais, atendimento educacional especializado em ambiente domiciliar e hospitalar, e com seis Centros e Núcleos nas CRE’s (Coordenadorias Regionais de Educação) que oferecem formações, atendimentos diretos, avaliações e tecnologias assistivas. Entre eles estão: CEAME/TEA, para estudantes com Transtorno do Espectro Autista;CEESPI, para deficiência intelectual e múltipla;CAP-DV/MS, voltado ao apoio de estudantes com deficiência visual;CAS/MS, para apoio a estudantes com surdez;CEAM/AHS, voltado às Altas Habilidades/SuperdotaçãoCEADA (Centro Estadual de Atendimento ao Deficiente da Audiocomunicação).Além disso, a formação de professores é um eixo estruturante. Apenas entre 2024 e 2025, mais de 4.400 professores participaram de formações específicas em educação especial, promovidas pela Coesp. “Acreditamos que a inclusão de verdade acontece quando se oferece não apenas acesso à escola, mas condições reais de aprendizagem, desenvolvimento e convivência. A política pública da REE/MS é construída com base nesse compromisso. E a história da Jhennyfer mostra que, quando os apoios certos estão no lugar, a educação transforma vidas”, explicou Janaina Belato, coordenadora de Educação Especial da SED. Na ponta do processo estão as escolas. É ali que os serviços se concretizam e se humanizam. Para a diretora da escola Maria de Lourdes Toledo Areias, Adriana Belai, a educação inclusiva não é apenas uma diretriz, mas um valor institucional. “Na nossa escola, inclusão é prática diária. A equipe se dedica para garantir que todos os estudantes tenham acesso ao conhecimento de forma justa e acolhedora. Temos orgulho de contribuir com uma educação que respeita as diferenças e prepara os jovens para o mundo”. A Educação Especial oferecida pela Rede Estadual de Ensino de Mato Grosso do Sul mostra que é possível, sim, fazer inclusão com qualidade, responsabilidade e afeto. A história da Jhennyfer é apenas uma entre tantas que ilustram o impacto de uma política pública bem estruturada, aplicada com sensibilidade e planejamento. Na REE/MS, cada estudante é visto como sujeito único. E é isso que torna essa rede tão especial.

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Prefeitura de Campo Grande repudia fake news sobre repasses ao transporte coletivo

A Prefeitura de Campo Grande informa que são inverídicas informações divulgadas por alguns veículos de imprensa e postagens em redes sociais, atribuídas à secretária municipal de Fazenda, Márcia Hokama, de que recursos do Fundo Municipal de Saúde seriam utilizados para custear subsídios do sistema de transporte coletivo. Pelo contrário, em declaração dada a jornalistas na sexta-feira, 24 de outubro, a secretária foi clara ao explicar que uma nota de R$ 1,07 milhão será quitada nos próximos dias, incluindo nela o custo do subsídio de transporte dos servidores da Saúde, que o FMS recebeu do Consórcio Guaicurus a NF no dia anterior, ou seja, 23 de outubro, para que o município providencie recursos do tesouro municipal e o próprio Fundo faça a liquidação, em procedimento protocolar e dentro da legalidade. O FMS paga pelo transporte oferecido somente aos seus próprios servidores, sendo tal pagamento feito com recursos do tesouro municipal mediante solicitação do Fundo à Sefaz. Em nenhum momento houve a afirmação de que haveria transferência de valores da Saúde para este fim. Desta forma, a Prefeitura de Campo Grande reafirma que existe um pagamento de R$ 1,07 milhão a ser realizado nos próximos dias e que cumpre com suas obrigações financeiras perante o operador do transporte coletivo, visto que o processo de liquidação da referida nota segue em trâmite interno e dentro dos prazos legais previstos, não configurando atraso. A Prefeitura de Campo Grande manifesta repúdio a qualquer tipo de fake news, que apenas prestam desserviço à sociedade, mantém-se à disposição dos veículos de imprensa que prezam pela seriedade e atuam em favor da verdade dos fatos, reforçando que não tem medido esforços para evitar que a população seja prejudicada por paralisações indevidas do sistema de transporte coletivo.

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Semana Estadual de Conscientização para Mulheres na Menopausa é instituída

Mato Grosso do Sul passa a contar com a Semana Estadual de Conscientização para Mulheres no Climatério e na Menopausa, por força da Lei Estadual 6.493 de 2025. A autoria é do deputado Neno Razuk (PL) e institui que a Semana seja realizada anualmente na primeira quinzena do mês de março. Para efeitos desta lei, será considerado que climatério corresponde à “fase de evolução biológica da mulher em que ocorre o processo de transição entre o período reprodutivo e o não reprodutivo”. Da mesma forma, a lei traz que será considerado o período da menopausa o “último o ciclo menstrual, somente reconhecida depois de passados 12 meses de sua ocorrência”. Durante a Semana poderão ser realizadas as seguintes ações: I – campanhas, seminários ou palestras sobre o climatério e a menopausa, que envolvam a conscientização são sobre os sintomas, exames, diagnósticos e orientações; II – participação da comunidade na formulação de políticas públicas voltadas às mulheres, a fim de se compreender as principais alterações esperadas no climatério e na menopausa; III – incentivo ao atendimento multidisciplinar voltado à identificação precoce e ao tratamento de sintomas crônicos comuns, prevenção de agravos, bem como ao manejo de sintomas no climatério; IV – promoção de formação, de capacitação e de sensibilização de profissionais especializados para atender às particularidades inerentes à mulher no climatério e na menopausa; V – disseminação, na sociedade em geral, de informações relativas ao climatério e à menopausa e suas implicações. Ainda segundo a publicação, as ações propostas poderão ser formalizadas por meio de instrumentos jurídicos próprios com organizações sociais e com entidades sem fins lucrativos. O autor, Neno Razuk, reforçou que a Campanha visa estabelecer diretrizes para humanizar e qualificar o atendimento às mulheres nesses períodos, garantindo suporte à saúde física e mental nesse novo estágio da vida. A Campanha passará a integrar o Calendário Oficial de Eventos do Estado.

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Presidente da Câmara municipal Papy celebra parceria que fortalece a atuação de agricultores familiares da Capital

O presidente da Câmara Municipal de Campo Grande, vereador Epaminondas Vicente Neto, o Papy, representou o Legislativo na assinatura do termo de cooperação técnica do programa Agro Integra CG, realizada nesta sexta-feira (24). A iniciativa busca fortalecer a agricultura familiar, gerar renda e estimular o desenvolvimento regional, unindo o poder público e o setor produtivo para ampliar a produção e o fornecimento de alimentos à rede pública de ensino. “Quando o poder público firma uma parceria como essa, está garantindo dignidade no campo, fortalecendo a economia local e levando alimento de qualidade para a mesa da população. Políticas públicas que funcionam precisam ter começo, meio e fim. E, para isso, é fundamental ter comando, organização e união. Em nome dos colegas vereadores da Casa de Leis de nossa Capital, parabenizo a condução desse projeto que fomenta uma produção de qualidade para os agricultores familliares”, afirmou Papy. Com o programa, os agricultores familiares vão receber incentivos de produção do cinturão verde de Campo Grande, acesso ao crédito rural, regularização produtiva e ambiental, ações de educação ambiental e estímulo ao empreendedorismo e à inovação nas escolas rurais e urbanas. Também terão acesso a capacitação, assistência técnica gerencial e apoio ao fortalecimento de associações e cooperativas. A parceria vai beneficiar 240 participantes – entre 170 produtores rurais e 70 hortas urbanas. O titular da Secretaria Municipal de Meio Ambiente, Gestão Urbana e Desenvolvimento Econômico, Turístico e Sustentável (Semades), Ademar Silva Junior, ressaltou que o evento é apenas uma ação inicial. “Quando vejo esse evento, vejo que a gente começou com o pé direito. Esse é o maior programa da agricultura familiar para a nossa cidade. Nós teremos esses produtos na mesa das nossas crianças e isso vai transformar vidas”, destacou o secretário. A assinatura contou ainda com a presença da prefeita Adriane Lopes, do presidente da Famasul (Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso do Sul), Marcelo Bertoni, e da senadora Tereza Cristina. Adriane destacou que a cooperação é um sonho que sai do papel. “Quero que vocês saibam que meus olhos não estão só para a área urbana, mas também para a área rural. Não quero só 100 agricultores fornecendo para a Prefeitura, quero 300. São R$ 10 milhões para investir, e quero a mesa das nossas crianças cheia do melhor alimento”, disse Adriande. Para o presidente da Famasul, o diferencial do programa é a orientação ao pequeno produtor que ainda está se estruturando. “Nós atuamos nessa preparação, orientando qual seria a produção que traria mais rentabilidade e, principalmente, com a Prefeitura, aonde os produtos de vocês já têm venda certa e garantida. Isso é importante, trazendo para a escola uma merenda de melhor qualidade e fresca”, pontuou Bertoni. A senadora Tereza Cristina lembrou de experiências semelhantes realizadas enquanto ministra da Agricultura. “No Nordeste inteiro, hoje eles têm outra realidade de vida. Hoje há geração de renda, sobra dinheiro para comprar um carrinho. Antes, mal dava para pagar o transporte. E vocês produzindo, a Prefeitura ajudando a levar esse produto até a Educação, é o que faz diferença. As crianças vão comer comida de qualidade”, explicou Tereza Cristina.

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