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COMO A POLÍCIA MILITAR PODE SERVIR MELHOR A SOCIEDADE NA DEFESA DAS CRIANÇAS JOVENS?

A Polícia Militar é o órgão que tem a maior capilaridade na sociedade em todo o País. Que outro órgão está presente em todos os municípios do Brasil, em contato direto com a sociedade, patrulhando rua por rua? A PM detém o poder de polícia administrativa semelhante ao Conselho Tutelar. Ela não atua exclusivamente em ações que envolvam crimes, mas principalmente em ações sociais com crianças e jovens, que são políticas de prevenção, tais como PROERD, BOM DE BOLA-BOM NA ESCOLA, FLORESTINHA, dentre outros. Prevenir é melhor que remediar! É melhor porque é muito mais fácil, barato e eficaz criar mecanismos para a criança e o jovem não se viciar em drogas do que prendê-lo lá na frente, já viciado, na esperança de que cadeia vai curar-lhe o vício e ressocializá-lo. Isto tem se mostrado caro e ineficaz. Resolver o problema do crescente e alarmante arrebatamento de crianças e jovens para a criminalidade, sobretudo para o tráfico de drogas, é um desafio social. É um trabalho que deve ser feito por várias mãos. Devemos universalizar o modelo técnico e integral em todas as escolas públicas! Crianças e jovens devem entrar na escola às 7h e sair de lá às 17h30. Isso facilitará a identificação dos evasores, que são alunos “matando aula” ou que abandonaram a escola. Assim, em sendo avistada uma criança ou um jovem na rua no período de 7h da manhã às 17h30 da tarde, algo estará errado! E deverá ser averiguado imediatamente. E isso reduzirá drasticamente a quantidade de crimes cometidos no dia a dia, além de reduzir suas exposições aos traficantes. A PM é o órgão do estado que tem o poder de pegar o aluno fora da escola técnica-integral e levar direto pro promotor ou conselho tutelar. Ela pode chegar num bar e flagrar um menor ali dentro e já fechar o bar, multar ou prender o proprietário por corrupção de menores. A depender do caso. É a PM, os olhos do Estado que estão por toda parte. São esses olhos que enxergam e mapeiam em tempo real os locais críticos, os bairros mais vulneráveis que precisam de ação estratégica de prevenção. Uma vez zerada as crianças e os jovens pelas ruas, deve ser concentrada toda a criatividade do Estado dentro das escolas, para não termos apenas uma transferência do problema, das ruas para a escola. Dai a razão de ser adotado o modelo Técnico, dentro das escolas de tempo integral. Esporte olímpico e Profissionalização Técnica devem ser as atividades a serem desempenhadas no período vespertino. A criança aprende balé, judô, etc…. os jovens aprendem uma profissão e poderão ser: mecânico, sapateiro, marceneiro, eletricista, encanador, mestre de obras, etc. Isso é possível através de parceria entre o Poder Público com a fundação dos esportes e Sistema S, SESI, FIEMS… Eu sou contra fazer faculdade! Tem tanta gente com vários diplomas e desempregada, ou ganhando uma mixaria. Tem tanto advogado fazendo uber. Eu sou a favor dos cursos técnicos! É uma dificuldade terrível a gente achar um mecânico, pedreiro, eletricista, Calheiro, gesseiro disponíveis. Sobra serviço e falta mão-de-obra para os serviços do dia a dia que a sociedade precisa. Precisamos que nossos jovens deixem o Ensino Médio com sua profissão técnica. Assim poderão abrir sua próprias empresas, gerar renda, empregar pessoas e prosperar. Ter a sua dignidade! Do contrário, jovens carentes, muitas vezes passando até necessidade, continuarão sendo incentivados a deixar a escola, fazer o Enem e ir pra faculdade, estudar mais vários anos, pra no final, não dar em nada, como ocorre na maioria dos casos. Pela via técnica, aos 17 anos já terá sua própria profissão, podendo até mesmo ser um empresário de sucesso, conforme seu esforço e mérito.  

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Prefeitura de Campo Grande convoca 199 assistentes de educação infantil

A Prefeitura de Campo Grande, através da Secretaria Municipal de Educação (Semed), convoca 199 aprovados no processo seletivo de assistente de educação infantil, para seleção e contratação, conforme publicação do edital de número 11/2023-10, feito nesta quinta-feira (4), no Diário Oficial (Diogrande). De acordo com a publicação, a contratação é para substituir vacâncias e, portanto, não haverá aumento de despesas com pessoal. Assim, os convocados devem comparecer no dia 8 de janeiro, próxima segunda-feira, no Espaço de Formação Lúdio Martins Coelho, localizado na rua Onicieto Severo Monteiro, n. 460 – Vila Margarida, na Semed. Eles receberão orientação sobre a documentação a ser entregue para o preenchimento da vaga e efetivação do procedimento de contratação. Para conferir a lista, basta acessar a página 2 do Diogrande, através do link: https://diogrande.campogrande.ms.gov.br/download_edicao/eyJjb2RpZ29kaWEiOiI5MDA0In0%3D.pdf

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MS Renovável: aposta no potencial do biometano fomenta mudança da matriz energética no Estado

A política do Governo do Estado, de incentivo à produção e ao uso de combustíveis renováveis, como o biometano, é uma das linhas estratégicas da administração estadual para tornar Mato Grosso do Sul uma região próspera, verde e inclusiva. “O biometano é hoje nosso principal potencial de combustível renovável, seja ele extraído da vinhaça nas usinas de cana-de-açúcar ou do tratamento de dejetos da suinocultura e da bovinocultura. Hoje, a utilização dessa matriz energética já é realidade em veículos de transporte de carga”, lembra o secretário Jaime Verruck, da Semadesc (Secretaria de Meio Ambiente, Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação). O titular da Semadesc ressalta que, “é por meio do programa MSRenovável que tratamos dessa política de fomento à produção de energia limpa e renovável em Mato Grosso do Sul. Além disso, ela também é parte integrante do processo para atingirmos a meta do MS Carbono Neutro em 2030”. Segundo Verruck, com a implantação da coordenadoria de energia renovável na Secretaria, foi possível a realização de estudo sobre o potencial de produção de biometano no Estado. “Nosso maior potencial está nas usinas. Temos uma experiência importante na Adecoagro, que produz o biometano a partir da vinhaça. Mas outros setores, como os frigoríficos, também têm projetos implantados. A JBS em Campo Grande inaugurou no ano passado sua usina de produção de biometano a partir do tratamento de resíduos. O objetivo é gerar energia, inclusive em substituição ao gás natural”, acrescentou. Em dezembro, o Governo do Estado avançou na política de incentivo ao uso do biometano em Mato Grosso do Sul. A AGEMS (Agência Estadual de Regulação) publicou três novas normas de regulação: um novo Manual de Fiscalização, instituído pela Instrução Normativa nº 020; a Portaria nº 256, com as condições para a distribuição de biometano pelo sistema distribuidor de gás natural canalizado; e a Portaria nº 257, sobre Autorização de Projetos Estruturantes (PE) para a prestação dos serviços de distribuição de gás natural por redes locais. “Regras de regulação modernas aprimoram a fiscalização, estimulam o aproveitamento do biometano originário do biogás e criam oportunidades para que o gás chegue a localidades onde não exista gasoduto convencional implantado. É importante lembrar que o biometano tem as mesmas características do gás natural. Por isso, a MSGás que é uma vinculada da Semadesc, lançou edital de compra de biometano e, dentro de sua política de combustível renovável, tem feito um trabalho para que a gente possa incorporar o biometano na tubulação de gás natural. Daí a importância dessa regulamentação da AGEMS”, pontuou Jaime Verruck. O diretor-presidente da AGEMS, Carlos Alberto de Assis, reforça que, “além de consolidar o biometano como uma alternativa viável e inovadora, a regulamentação proporciona segurança jurídica, estimula investimentos e impulsiona a pesquisa e desenvolvimento tecnológico. A AGEMS, com sua capacidade técnica e seu papel regulador, está totalmente empenhada nesses projetos rumo a diversificação da matriz energética que é fundamental para o compromisso do estado em alcançar metas ambientais e promover o desenvolvimento sustentável”. “É importante lembrar que, em Mato Grosso do Sul, a suinocultura tem realizado investimentos em tecnologia para aprimorar a produção de biogás e agora caminha para a geração de biometano, que é o biogás filtrado e pronto para uso. O biogás já é utilizado hoje pelos suinocultores para produção de energia elétrica em suas propriedades. Este movimento de economia circular que é a proposta de política pública para Mato Grosso do Sul”, concluiu Jaime Verruck.

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Câmara torrou R$34 milhões com aluguel de veículos

Entre a infinidade de regalias que o pagador de impostos rala para bancar aos parlamentares, uma das mais caras é o aluguel de veículos, que passou os R$34 milhões em 2023. O deputado pode alugar carrões, barcos, aeronaves ou seja lá o que vão usar para circularem por aí. Com R$253,9 mil torrados entre fevereiro e dezembro, o deputado Sidney Leite (PSD-AM) lidera o ranking. Com carrões, o parlamentar gastou R$60,2 mil. Outros R$193,7 mil foram usados para alugar aeronaves. Só em junho, Sidney descarregou R$104,4 mil na “Cleiton Táxi Aéreo”. Uma nota de R$68,4 mil dia 1 e outra de R$36 mil no dia 12.  A empresa não tem do que reclamar da classe política. Só na última campanha eleitora, faturou R$3,6 milhões de candidatos de várias siglas. A prata da gastança vai para o Delegado Éder Mauro (PL-PA), R$244 mil entre aluguel de carros e fretamento de embarcações. Dos 546, entre suplentes e titulares, que assumiram o cargo em algum momento, só 76 não gastaram com a regalia. Outros 470 não tiveram dó.

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Salário mínimo de R$ 1.412 passa a valer a partir desta segunda (1ª)

A partir desta segunda-feira (1ª/01), trabalhadores, aposentados, pensionistas e pessoas que recebem benefícios de auxílio-doença ou de prestação continuada (BPC) terão o salário mínimo reajustado para R$1.412. O novo valor inclui a inflação dos últimos 12 meses, até novembro, de 3,85% e mais três pontos percentuais, em relação ao crescimento do Produto Interno Bruto do País em 2022. O valor atualizado já será pago no contracheque que é pago em fevereiro. O reajuste é uma das estratégias do Governo Federal para reduzir as desigualdades no Brasil, garantindo que os trabalhadores tenham um ganho real e sejam incluídos no crescimento econômico. Isto porque o cálculo considera a expansão do PIB, calculado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), de dois anos anteriores, além da inflação do ano anterior, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC). Em maio de 2023, o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, já havia anunciado um aumento do salário mínimo, de R$1.302 para R$1.320, e encaminhou o Projeto de Lei de valorização permanente do salário mínimo ao Congresso Nacional, resultado no aumento vigente a partir de 2024. “É preciso lembrar que a valorização do salário mínimo não é essencial apenas para quem ganha salário mínimo. Com mais dinheiro em circulação, as vendas do comércio aumentam, a indústria produz mais. A roda da economia volta a girar e novos empregos são criados”, afirmou Lula, em pronunciamento feito à nação em rede nacional de rádio e televisão no 1º de Maio, por ocasião do Dia do Trabalhador. De acordo com o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), 59,3 milhões de pessoas têm, no salário mínimo, a referência para sua renda. O reajuste, portanto, pode resultar em um aumento da renda anual de R$ 69,9 bilhões. Instituída em 2007 e transformada em lei em 2011, a política de valorização do salário mínimo foi interrompida na gestão anterior (2019-2022). Para o Governo Federal, essa medida foi fundamental para que houvesse aumento real de 77% entre 2003 e 2015, contribuiu para a redução das desigualdades sociais e foi um dos instrumentos que tirou o País do Mapa da Fome. Em nota técnica, o Dieese argumenta que, ao elevar o piso nacional, a política contribui para reduzir as desigualdades salariais entre homens e mulheres, negros e brancos, entre regiões do Brasil, tendo também impacto positivo sobre os reajustes dos pisos salariais de outras categorias de trabalhadores. O Decreto 11.864/23 foi publicado em edição extra do Diário Oficial da União.

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Força de trabalho: Desemprego cai para 7,5%, menor taxa desde 2015

No trimestre encerrado em novembro, a taxa de desocupação do País chegou a 7,5%, com variação de -0,2 ponto percentual (p.p.) na comparação com os três meses anteriores. O número de pessoas ocupadas foi estimado em 100,5 milhões, o que equivale a um crescimento de 0,9% no mesmo período. Esse contingente atingiu novamente o maior patamar da série histórica da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), iniciada em 2012. Os dados foram divulgados hoje (29) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). “É a terceira queda consecutiva da taxa de desocupação e, no trimestre encerrado em novembro, essa retração segue o movimento do mesmo período nos anos anteriores, quando, de modo geral, há redução nesse indicador. Nesse trimestre, a queda é explicada pela expansão no número de pessoas ocupadas”, explica a coordenadora de Pesquisas por Amostra de Domicílios do IBGE, Adriana Beringuy. “A taxa de 7,5% é a menor para um trimestre encerrado em novembro desde 2014 (6,6%), ou seja, retoma a valores de quase dez anos atrás, quando a desocupação era bem mais baixa”, completa a pesquisadora. Ainda na comparação com o trimestre anterior, o número de desempregados ficou estável. São 8,2 milhões de pessoas em busca de trabalho no País, o menor contingente desde o trimestre encerrado em abril de 2015, quando havia 8,15 milhões.   Com o aumento da população ocupada, o nível da ocupação (percentual de pessoas ocupadas na população em idade de trabalhar) variou 0,4 p.p. frente ao trimestre móvel anterior (57,0%), chegando a 57,4%. Do crescimento de 853 mil pessoas no contingente de ocupados, a maior parte (515 mil) foi absorvida pelo mercado de trabalho como empregado no setor privado com carteira assinada. Essa categoria foi estimada em 37,7 milhões de trabalhadores, após a alta de 1,4% no trimestre, e chegou ao segundo maior patamar da série histórica da pesquisa. O maior foi registrado no trimestre encerrado em junho de 2014, quando eram 37,8 milhões trabalhando dessa forma. “No trimestre encerrado em novembro, houve a manutenção do trabalho com carteira assinada em expansão, que vem ocorrendo desde 2022. Por outro lado, também observamos o aumento da participação da informalidade, já que a população ocupada informal também cresceu”, destaca Beringuy. Parte considerável dos trabalhadores informais, os empregados sem carteira assinada no setor privado somaram 13,4 milhões no trimestre, o maior contingente da série histórica, apesar da estabilidade estatística no trimestre e no ano. “Esse número recorde se deve a essa categoria não ter apresentado recuo desde o trimestre encerrado em maio de 2021, embora nesse último trimestre a variação tenha sido mais discreta”, explica a pesquisadora. No trimestre, a taxa de informalidade foi de 39,2% da população ocupada, o que equivale a 39,4 milhões de trabalhadores informais. Nos três meses anteriores, a taxa havia sido 39,1%. Considerando as dez atividades econômicas analisadas na pesquisa, houve aumento no número de ocupados apenas na indústria (2,9%, ou mais 369 mil pessoas) e na construção (2,8% ou mais 199 mil pessoas). As demais atividades permaneceram estáveis. “A expansão da atividade de construção ocorreu principalmente por meio da informalidade, com o aumento do emprego sem carteira e por conta própria sem CNPJ, enquanto a indústria impulsionou os trabalhos formais”, diz Beringuy. O número de pessoas dentro da força de trabalho, soma de ocupados e desocupados, cresceu 0,6% no trimestre e foi estimado em 108,7 milhões. Já a população fora dessa força totalizou 66,5 milhões, com estabilidade no mesmo período. Os desalentados, por sua vez, caíram 5,5%, o que representa uma redução de 196 mil pessoas. Ao todo, essa população foi estimada em 3,4 milhões, o menor contingente desde o trimestre encerrado em agosto de 2016 (3,3 milhões). Rendimento cresce 2,3% frente ao trimestre anterior O rendimento médio real aumentou 2,3% no trimestre e chegou a R$ 3.034. No ano, a alta foi de 3,8%. “No trimestre, esse crescimento foi mais acentuado entre os empregados com carteira no setor privado (2,1%) e os trabalhadores por conta própria com CNPJ (7,6%). Vale ressaltar que na comparação anual nenhuma forma de inserção apresentou queda no rendimento, seja no trabalho formal, seja no informal. Todos registraram variação positiva”, destaca a coordenadora. Seguindo o aumento do rendimento médio, a massa de rendimento alcançou novamente o recorde na série histórica da pesquisa, ao totalizar R$300,2 bilhões. O crescimento foi de 3,2% no trimestre e de 4,8% no ano. “O aumento é explicado pela combinação da expansão do número de pessoas inseridas no mercado de trabalho e do aumento do rendimento médio desses trabalhadores”. Mais sobre a pesquisa A PNAD Contínua é o principal instrumento para monitoramento da força de trabalho no País. A amostra da pesquisa por trimestre no Brasil corresponde a 211 mil domicílios pesquisados. Cerca de dois mil entrevistadores trabalham na pesquisa, em 26 estados e Distrito Federal, integrados à rede de coleta de mais de 500 agências do IBGE. Em função da pandemia de Covid-19, o IBGE implementou a coleta de informações da pesquisa por telefone a partir de 17 de março de 2020. Em julho de 2021, houve a volta da coleta de forma presencial. É possível confirmar a identidade do entrevistador no site Respondendo ao IBGE ou via Central de atendimento (0800 721 8181), conferindo a matrícula, RG ou CPF do entrevistador, dados que podem ser solicitados pelo informante. Consulte os dados da PNAD no Sidra. A próxima divulgação da PNAD Contínua Mensal, referente ao trimestre encerrado em dezembro, será no dia 31 de janeiro. Informações: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)

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Salário mínimo de 2024 terá ganho real e crescerá 3% acima da inflação

O Governo Federal confirmou nesta quarta-feira, 27 de dezembro, o valor de R$ 1.412 para o novo salário-mínimo em 2024. O valor — que representa uma alta de 6,8% em comparação aos R$ 1.320 em vigor neste ano — começa valer em 1º de janeiro e será pago a trabalhadores, aposentados, pensionistas e pessoas que recebem benefícios de auxílio-doença ou de prestação continuada (BPC). O reajuste, antecipado na semana passada pelo ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, só foi possível devido às diretrizes do Grupo de Trabalho de Valorização do Salário Mínimo, criado em fevereiro pelo presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (Decreto 11.420/23). O cálculo feito pelo GT considera a variação da inflação do ano anterior, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), e o crescimento real do Produto Interno Bruto (PIB) de dois anos anteriores. Com efeito, o novo valor inclui a inflação em 12 meses (até novembro) de 3,85% e mais 3% (ganho real) equivalente à expansão do PIB em 2022. A política de valorização do salário mínimo é um compromisso assumido ainda no início do ano. O próprio salário mínimo de R$ 1.320 foi definido a partir de maio e anunciado em pronunciamento do presidente à nação. No início de 2023, o salário mínimo era de R$ 1.302. No mesmo mês, o governo brasileiro enviou ao Congresso proposta de política de valorização do salário mínimo. O texto previa a retomada da fórmula que leva em conta o crescimento econômico do país e a recomposição de perdas inflacionárias. “É preciso lembrar que a valorização do salário mínimo não é essencial apenas para quem ganha salário mínimo. Com mais dinheiro em circulação, as vendas do comércio aumentam, a indústria produz mais. A roda da economia volta a girar e novos empregos são criados”, lembrou Lula, em seu pronunciamento à nação. De acordo com a Constituição, o salário mínimo precisa ser reajustado (no mínimo) pela inflação, para garantir o poder de compra da população. Nos governos passados, o reajuste do salário mínimo seguiu exatamente essa regra. Foi reajustado apenas pela inflação, sem ganho real. IMPOSTO DE RENDA — Em agosto, ao sancionar o texto da Lei 14.663/23, o presidente Lula consolidou o aumento da faixa de isenção do Imposto de Renda (IR) da Pessoa Física, de forma permanente e já em 2023. Mais de 13 milhões de pessoas foram beneficiadas e não terão que pagar o imposto, nem na fonte, nem na declaração de ajuste anual. Quem recebe até R$ 2.640 por mês passou a ser isento do IR, em substituição à regra anterior, que isentava aqueles que ganhavam até R$ 1.903,98. Também foi estabelecida a possibilidade de os contribuintes não isentos optarem por um desconto de R$ 528 em relação ao imposto devido, sem necessidade de comprovar despesas à Receita. Isso quer dizer que as pessoas físicas que recebem mensalmente até R$ 2.640, se decidirem por essa dedução simplificada, também não vão precisar pagar IR. As alíquotas para as demais faixas de rendimentos mensais não foram alteradas. Porém, as pessoas nesta condição também foram beneficiadas, uma vez que pagam o IR com base no que excede o valor isento. A mudança da faixa de isenção tem efeitos no IR de 2024, mas quem tem desconto na fonte já percebeu a mudança no valor retido no salário desde setembro. “Até o final do meu mandato, a isenção valerá para até R$ 5 mil reais por mês”, assegurou o presidente Lula. A última atualização da tabela do IR ocorreu em 2015. Desde então, a inflação foi de aproximadamente 50% e nenhum reajuste ocorreu.

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Com foco na sustentabilidade, MS fecha ano como o maior destino de investimentos privados no País

Mato Grosso do Sul finaliza 2023 como o maior destino de investimentos privados no País, que superam os R$ 70 bilhões nos próximos anos. São megaempreendimentos que carregam em seu DNA a sustentabilidade. Entre os projetos em andamento estão fábricas de celulose, etanol de milho, esmagamento de grãos, produção de proteína animal e, acima de tudo, energia renovável. Tudo para atender os quatro grandes eixos do Governo do Estado: digital, inclusivo, próspero e verde. Na avaliação do secretário de Estado de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação (Semadesc), Jaime Verruck, a pasta comandada por ele caminha atendendo todos estes pilares do governo. “Foi um ano de conquistas, de expansão no desenvolvimento em projetos da secretaria em itens que o governador estabeleceu como um Estado próspero.  Conseguimos consolidar MS como o maior destino de investimentos privados no Brasil”, frisou o secretário. “Temos o maior investimento privado do País que é a Suzano e conseguimos também atrair o segundo projeto que é da Arauco. Conseguimos avançar na questão do etanol de milho, novas usinas de etanol. Toda a questão de PPPs nas rodovias e ferrovia. Avançamos na regulamentação ferroviária do Estado”, destacou. Além disso, o secretário sinalizou que Mato Grosso do Sul cresce acima da média nacional. “De 2020 a 2021, foi mais de 15% de crescimento no PIB nominal, isso é sem parâmetro no País. O Estado continua se desenvolvendo e este é o papel da secretaria, atrair empreendimentos e fazer com que eles se tornem inclusivos, as pessoas sejam qualificadas e a população consiga absorver todas as possibilidades”, comentou. Mudanças Na Semadesc, o primeiro ano de Governo foi de muitos ajustes em toda a estrutura organizacional da secretaria, que ficou ainda maior. “Além de Meio Ambiente, Ciência, Desenvolvimento Econômico, que já faziam parte da secretaria, foram incluídos o Trabalho, com a ideia do governador que neste setor caberia buscar mais produtividade, e a Agricultura Familiar”, destacou Verruck. Diante dos desafios, o secretário relembra que os primeiros resultados apareceram com a intensificação dos trabalhos na agricultura familiar. “Criamos ali um tratamento específico, inclusive quando olhamos o Verde, foi o primeiro Estado que trouxe para a agricultura familiar o desenvolvimento de crédito de carbono por meio de sistemas agroflorestais. Ou seja, a agricultura familiar também passa a fazer parte deste processo do Estado Carbono Neutro”, acrescentou. No ponto de vista tecnológico, o secretário salienta que MS tem hoje seu plano estadual de Ciência e Tecnologia. “Terminamos o ano com investimentos elevados e recorde com R$ 100 milhões em projetos acadêmicos de carbono neutro, mudanças climáticas, na área da saúde e veterinária. Então, no primeiro ano do governo Riedel, a Semadesc na linha definida pelo governador, nós conseguimos fazer uma entrega, tanto que na última reunião com os secretários de Governo apresentamos 54 projetos e tivemos 92% dos projetos executados. Isso mostra que o compromisso assumido pela Semadesc e vinculadas está sendo cumprido”, complementou Verruck. Carbono Neutro Entre as grandes bandeiras do Governo Riedel, a busca do Estado Carbono Neutro em 20230 continua sendo uma das mais priorizadas. “Tivemos um trabalho intenso neste período primeiro na agricultura com a intensificação da produção de baixo carbono. Então, colocamos todo o FCO mais de R$ 1 bilhão financiando atividades que são sustentáveis. Aí entra avicultura, suinocultura, reforma de pastagem. Esta linha é fundamental para que a agricultura sul-mato-grossense efetivamente seja reconhecida como sustentável. Por outro lado, temos o inventário do crédito de carbono. Colocamos uma lei de manejo integrado do fogo, que é um dos principais emissores de CO2. Também no âmbito do Imasul, a obrigação que toda empresa licenciada em MS faça o seu inventário”, afirmou. Mas, a maior conquista do Estado, na avaliação de Verruck, foi a criação da primeira Lei do Pantanal. “Com a lei estamos preservando a agropecuária e aumentando o nível de preservação. Finalizamos com um grande projeto criando proteção e desenvolvimento sustentável neste bioma”, assegurou. Qualificação para crescer Outro avanço do Estado foi adequar as necessidades de demanda por mão de obra capacitada e a projetos que atendessem o setor produtivo. Um deles é o Voucher Transportador. “Identificamos mais de 500 vagas para motoristas com caminhões parados no Estado. Criamos um grande programa para subsidiar a produção de carteiras D e E  e já começamos a ter os primeiros resultados, com pessoas conseguindo empregos e elevando sua renda”, concluiu. Informações: Rosana Siqueira, Semadesc

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“Nós vamos continuar cuidando de vocês”, afirma Lula em almoço de boas-vindas a repatriados de Gaza

No almoço de boas-vindas no dia de Natal, nesta segunda-feira (25), o clima foi uma mistura de felicidade e alívio para os repatriados da Faixa de Gaza que foram resgatados e chegaram ao Brasil no último sábado (23). Estavam presentes, no Hotel de Trânsito na Base Aérea de Brasília, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que abraçou cada um, a primeira-dama, Janja Lula da Silva, e o ministro da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República (SECOM), Paulo Pimenta. Vocês estão sendo bem tratados por gente da saúde do Brasil, por gente da assistência social do Brasil, que vão tratar com muito carinho de vocês. E que Deus os abençoe e que vocês possam encontrar a felicidade para vocês e para a família de vocês aqui no Brasil” Luiz Inácio Lula da Silva, presidente da República “Nós vamos continuar cuidando de vocês da melhor forma possível. Não percam a esperança da paz. Eu tenho certeza que aqui no Brasil vocês serão tratados da forma mais amistosa e amigável possível. Vocês estão sendo bem tratados por gente da saúde do Brasil, por gente da assistência social do Brasil, que vão tratar com muito carinho de vocês. E que Deus os abençoe e que vocês possam encontrar a felicidade para vocês e para a família de vocês aqui no Brasil”, disse Lula. O voo de repatriação que desembarcou em Brasília no último sábado foi o 12º coordenado pelo Governo Federal, desde o início do conflito no Oriente Médio. Em mais uma etapa da Operação Voltando em Paz, a aeronave KC-30 da Força Aérea Brasileira trouxe 16 brasileiros e binacionais e 14 familiares palestinos resgatados de Gaza. Dos 30 repatriados, 14 são crianças, 11 mulheres e cinco homens. Desse total, 21 seguem em Brasília e participaram do almoço nesta segunda. Outros nove já foram para as casas de parentes no Rio de Janeiro e no Espírito Santo. OPERAÇÃO – O presidente Lula agradeceu também o trabalho do Itamaraty e da Força Aérea Brasileira, que já conseguiram trazer ao Brasil 1.555 pessoas e 53 animais domésticos na Operação Voltando em Paz. O presidente relatou que o governo brasileiro vai continuar conversando com todos os governos, inclusive com o governo de Israel, para liberar aqueles que quiserem vir. E se tiver mais gente, a gente vai buscar quem quiser vir para o Brasil. Não é humanamente possível aceitar o que está acontecendo na Faixa de Gaza. Não é possível a morte de tantas mulheres e tantas crianças” Luiz Inácio Lula da Silva, presidente da República “E se tiver mais gente, a gente vai buscar quem quiser vir para o Brasil. Não é humanamente possível aceitar o que está acontecendo na Faixa de Gaza. Não é possível a morte de tantas mulheres e tantas crianças. A destruição de todo o patrimônio que foi construído pelo povo palestino. Eu, há muito tempo, defendo a criação do Estado Palestino. E continuamos brigando na ONU para que seja constituído o Estado Palestino e que os povos possam viver em paz”, destacou. CENÁRIO INTERNACIONAL – Ao falar com a imprensa, o ministro Paulo Pimenta afirmou que o presidente Lula tem sido uma voz muito firme no cenário internacional em defesa da paz, e que o governo brasileiro não vai silenciar diante de uma realidade na qual já morreram mais de 20 mil pessoas em Gaza. “Mais de 40% dessas pessoas são crianças, 80% são crianças, mulheres e idosos. Não é possível que o mundo assista a tudo isso sem que a gente encontre uma solução imediata para a paz”, disse. O ministro informou que o presidente Lula, a partir de amanhã (26), vai tirar alguns dias de recesso e retornará no início de janeiro. De acordo com ele, mesmo durante o recesso, o presidente continuará acompanhando tudo aquilo que está acontecendo e coordenando as ações. O ministro assegurou que o Governo terá uma equipe trabalhando normalmente durante toda essa semana.  

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Brasil em Pauta faz retrospectiva das entrevistas de 2023

O ano de 2023 vai ser lembrado como um período de renovação e esperança para o Brasil. Após enfrentar desafios econômicos e sociais significativos, este ano trouxe um ar de recomeço, marcado por iniciativas governamentais voltadas para a reconstrução e a justiça social. E as principais ações do Governo Federal ao longo deste ano você acompanhou nas conversas do Programa Brasil em Pauta. Até o final do ano, você vai poder acompanhar no Canal Gov, sempre às 20h30, uma seleção de entrevistas que mostram que desde os primeiros dias de trabalho o Governo Federal se empenhou em fortalecer políticas públicas para reduzir as desigualdades sociais e garantir um país mais justo. Ministros como Wellington Dias (MDS), Jader filho (Cidades), Nísia Trindade (Saúde), Luciana Santos (MCTI), Luiz Marinho (MTE) e Margareth Menezes (Cultura), destacam os principais feitos em suas pastas para melhorar a vida dos brasileiros. Saiba como sintonizar o Canal Gov na sua TV: https://canalgov.ebc.com.br Você também pode assistir pelo YouTube: https://www.youtube.com/@canalgov

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