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Mulheres de todo o Brasil debatem futuro na 5ª Conferência Nacional, em Brasília

Combate a todas as violências contra as mulheres, frutos do machismo e da misoginia. Igualdade salarial e de oportunidades no mercado de trabalho. Políticas de cuidados para filhos e familiares. Apoio governamental para atividades econômicas e empreendedorismo. Atendimento público para a saúde da mulher. Creches. Acesso à educação de qualidade. Garantia de participação política sem barreiras de gênero. Estes são apenas alguns dos temas fundamentais para a vida das mulheres e, portanto, vão compor a pauta de debates e serão objeto de deliberações da 5ª Conferência Nacional de Políticas para as Mulheres, que terá início nesta segunda-feira, 29, em Brasília. “Somos mais de 110 milhões de mulheres no Brasil, e queremos protagonismo, liberdade, respeito e dignidade. Queremos estar livres de qualquer forma de violência. A 5ª Conferência Nacional de Políticas para as Mulheres é o espaço para reafirmar essa luta”, afirma a ministra das Mulheres, Márcia Lopes. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva vai participar da abertura da Conferência, na manhã desta segunda. Com Lula, a quinta edição da conferência é realizada após um hiato de quase dez anos. O encontro nacional simboliza a retomada das políticas públicas para as mulheres, sob orientação do Governo Federal, depois de um período marcado por diretrizes machistas e de preconceitos contra as questões de gênero, iniciado após a retirada da presidenta Dilma Rousseff do poder. Antes da etapa nacional, a conferência foi realizada nos estados e municípios, reunindo mulheres representantes dos poderes públicos, dos movimentos sociais e populares, das universidades, entre outros segmentos organizados. Nessas etapas foram elaboradas as grandes linhas de debates que vão compor a etapa nacional. Foram escolhidas também, por decisão das participantes, quais as mulheres e entidades que vão participar da 5ª Conferência Nacional, que começa nesta segunda-feira. Como toda a conferência nacional, o encontro em Brasília vai decidir prioridades para a ação pública e propor ações políticas, tanto para o Governo Federal, quanto para os demais esferas de poder. Algumas dessas propostas podem virar lei, outras serem adotadas como programas e projetos. Confira a programação da 5ª CNPM Conheça os 15 temas principais dos debates

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Lula defende diálogo com Trump: ‘É bom, desde que na lógica do ganha-ganha’

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva concedeu entrevista coletiva ao final de sua agenda oficial na ONU, nesta quarta-feira (24/9). O possível encontro oficial com o presidente estadunidense Donald Trump foi um dos principais temas colocados pelos jornalistas. Lula disse que está, como sempre esteve, disposto a conversar com Trump. Que restabelecer uma relação diplomática e comercial com os Estados Unidos é algo positivo e que corresponde aos anseios da população brasileira e dos Estados Unidos. Lula disse que adiantou a Trump que a conversa entre eles pode e deve ser sem limites, exceto quanto à democracia e à soberania do Brasil. “Quando tiver eleição nos Estados Unidos, eu não me meto. E quando tiver eleição no Brasil, ele não se mete”, disse Lula, fazendo referência indireta ao processo eleitoral brasileiro de 2026. Para Lula, o diálogo que vai ser aberto com Trump deve se pautar pela lógica do “ganha-ganha”. “No caso do Brasil, a gente não tem que perder, a gente tem que ganhar e também os outros têm que ganhar, porque tem que ser um acordo de ganha-ganha. Essa é a minha disposição e eu espero que seja a disposição dos Estados Unidos também, porque será bom, será bom para a nossa economia, para a nossa indústria, para o nosso comércio, para a nossa agricultura e para a relação das duas democracias mais importantes da América”, afirmou. Apesar da insistência dos jornalistas, Lula não fez previsão de quando será o diálogo. Quanto ao formato, se presencial ou por videoconferência, o presidente afirmou que, assim como a data da conversa, isso também será decidido pelas equipes dele e de Trump. Lula, no entanto, disse não se importar se o encontro for tête-à-tête. “Não trataremos de segredos de Estado, por mim pode ser público”, garantiu. “Química” O presidente afirmou que foi apanhado de surpresa pelo encontro com Trump nos bastidores, ao final do discurso que fez na abertura da 80ª Assembleia Geral da ONU, na última terça-feira. Bem humorado, não fugiu ao tom de provocação quando questionado sobre a “química” que teria surgido entre eles, conforme definiu o próprio Trump, quando discursou, depois do brasileiro, na tribuna da ONU. “Eu fui surpreendido, porque eu já estive ali outras vezes e não encontrei sempre com o presidente [dos Estados Unidos]. E era normal não encontrar com o presidente. Eu já estava saindo, ia pegar as minhas papeletas e ir embora quando o Trump veio para o meu lado, com uma cara muito simpática, muito agradável, sabe? E eu acho que pintou uma química mesmo, eu acho”, disse. Após a resposta de Lula, os jornalistas riram. Questionado ainda se colocará sobre a mesa de negociações a exploração de terras raras e metais críticos, Lula disse que a negociação deve ser na base do “ganha-ganha”, e que o Brasil não pode repetir erros do passado quanto a suas riquezas minerais, tornando-se mero exportador. Lula ponderou, no entanto, que não deseja o Brasil “isolado do mundo”. Não é só exportar “Nós discutimos com o mundo inteiro as nossas terras raras, nós queremos discutir com o mundo inteiro os nossos minerais críticos, nós queremos que empresas que quiserem explorar vão para o Brasil explorar. O que a gente não quer é permitir que aconteça como aconteceu até agora com os minérios: a gente é só exportador, só exportador, só exportador e não faz o processo de industrialização dentro do Brasil”, afirmou Lula. Segundo o presidente, a criação do Conselho de Política Mineral, ligado à Presidência da República, vai dar garantia técnica ao Brasil para “assumir a responsabilidade pela nossa riqueza”. Segundo Lula, essa responsabilidade inclui conhecer profundamente as riquezas que o País tem. Lula pontuou que “o Brasil ainda não conhece 70% do seu território”. A nobre arte da guerra (à fome) Antes de dar início às perguntas dos jornalistas, Lula fez breve exposição, em que disse estar feliz com os resultados de sua agenda na ONU e otimista quanto à possibilidade de que mudanças na geopolítica internacional tenham início. O presidente voltou a dizer que os países deveriam dar prioridade à guerra contra a fome e a pobreza. Neste ponto, aplicou uma máxima que usa com frequência quando fala ao público brasileiro: colocar os pobres no Orçamento é solução. “Se todos os governantes do mundo colocarem o pobre dentro do orçamento, a gente acaba com a pobreza muito rapidamente, porque além de 670 milhões de pessoas passando fome, segundo a FAO, nós ainda temos 2 bilhões e 300 milhões de seres humanos com insuficiência alimentar. Não é crível uma coisa dessas, num mundo que produz alimento suficiente para todo mundo”, disse. “Quando você vê as pessoas gastarem trilhões em armas, trilhões em guerras, a gente não tem explicação do comportamento dos humanos em tratar a própria espécie humana”, disse ainda.      

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Câmara CG garante recursos para mães atípicas e Papy celebra: “Inclusão que transforma”

O presidente da Câmara Municipal de Campo Grande, vereador Epaminondas Neto, o Papy, vem fortalecendo ações voltadas à inclusão social e ao apoio às famílias que convivem com a deficiência na Capital. À frente da Casa de Leis, o parlamentar liderou a destinação de emendas remanescentes para a aquisição de alimentos, fraldas, suplementos e insumos de uso essencial, beneficiando mães atípicas e garantindo qualidade de vida para crianças que necessitam de atenção especial. “Inclusão que transforma”, celebrou Papy O montante de R$ 535 mil, fruto de emenda coletiva articulada pela Mesa Diretora e aprovada por unanimidade pelos vereadores da Casa de Leis, marca a atuação firme e institucional do Legislativo em defesa de políticas públicas efetivas. A iniciativa soma-se a um conjunto de medidas que vêm sendo conduzidas pelo vereador Papy desde o início de sua trajetória, sempre com foco no bem-estar de famílias que enfrentam desafios diários na busca por dignidade e condições adequadas de cuidado. “Desde o meu primeiro mandato, levanto a bandeira da pessoa com deficiência. Agora, como presidente da Câmara, conseguimos aprovar a destinação de emendas remanescentes para garantir fraldas, insumos e dietas às crianças com deficiência. Essa ação coletiva atende mães atípicas que lutam diariamente por dignidade e qualidade de vida para seus filhos. Parabéns à Comissão de Acessibilidade e ao Legislativo Municipal por abraçarem essa causa com responsabilidade e sensibilidade”, destacou Papy. O trabalho do presidente da Câmara é reconhecido por sua capacidade de conciliar diálogo e responsabilidade institucional. Recentemente, sob sua liderança, a Casa reverteu o veto ao projeto que garante o fornecimento de fraldas, medicamentos e suplementos, uma vitória histórica para famílias e entidades ligadas à causa da deficiência. Para Papy, cada passo conquistado fortalece o papel do Legislativo como poder moderador, que fiscaliza, mas também constrói soluções em conjunto com a sociedade. Com mais de uma década de atuação voltada à inclusão, Papy consolidou sua imagem como defensor das pessoas com deficiência em Campo Grande. Autor de leis importantes para a comunidade autista e outras pautas da acessibilidade, o parlamentar reafirma sua disposição em avançar ainda mais. “Nosso compromisso é seguir garantindo políticas públicas que transformem vidas e deem voz a quem mais precisa”, finalizou Papy.

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Ranking de Competitividade dos Municípios 2025: Campo Grande se destaca como modelo de gestão à frente de todas as capitais e grandes municípios do país

Campo Grande alcançou a primeira colocação do Centro-Oeste no pilar de Funcionamento da Máquina Pública do Ranking de Competitividade dos Municípios 2025, divulgado pelo Centro de Liderança Pública (CLP). O resultado coloca a cidade à frente de todas as capitais e grandes municípios do país neste quesito, reforçando sua posição como modelo de eficiência, transparência e inovação na gestão pública. O pilar de Funcionamento da Máquina Pública, que representa 9,3% do ranking geral, considera indicadores fundamentais como o custo da função administrativa e legislativa, a qualificação dos servidores, a qualidade da informação contábil e fiscal, a transparência e o tempo médio para abertura de empresas. Segundo o secretário municipal de Meio Ambiente, Gestão Urbana e Desenvolvimento Econômico, Turístico e Sustentável, Ademar da Silva Junior, a liderança de Campo Grande demonstra que o município está no caminho certo. “Esse resultado comprova nosso compromisso em otimizar os recursos públicos e criar um ambiente favorável aos negócios. São avanços que atraem investimentos, fomentam a produtividade local e consolidam Campo Grande como protagonista no desenvolvimento regional”, destacou. Para o CLP, a performance de Campo Grande evidencia como uma gestão eficiente, transparente e com servidores qualificados é decisiva para impulsionar a competitividade. A redução de custos de transação e da burocracia contribui diretamente para o aumento da produtividade e para a criação de um ambiente mais propício ao investimento e à inovação. Fatores que explicam o resultado O desempenho de Campo Grande no ranking está relacionado a um conjunto de características e políticas públicas como: • Gestão Estratégica: eficiência administrativa e transparência reforçam a credibilidade da máquina pública. • Localização Privilegiada: a cidade se consolidou como hub logístico e de serviços em uma das regiões agrícolas mais produtivas do mundo, conectando produção aos mercados e portos de exportação. • Dinamismo Econômico: o avanço em inovação mostra que a economia local está em processo de diversificação, agregando valor além da sua vocação tradicional no agronegócio. Com este reconhecimento nacional, Campo Grande reafirma sua posição como referência em gestão pública no Centro-Oeste, demonstrando que planejamento estratégico e compromisso com a transparência são elementos centrais para o desenvolvimento da cidade e da região.

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Mato Grosso do Sul obtém nota A no ranking de ‘Qualidade da Informação Contábil’ do Tesouro Nacional pelo 4º ano consecutivo

Mato Grosso do Sul conquistou, pelo quarto ano consecutivo, a nota A no Ranking da Qualidade da Informação Contábil e Fiscal, divulgado nesta semana pelo Tesouro Nacional no Diário Oficial da União. O resultado refere-se ao exercício de 2024 e consolida o Estado entre os que apresentam maior rigor e transparência na gestão das contas públicas. No total, 19 estados receberam nota A. Mato Grosso do Sul aparece com 96,468% de desempenho no Indicador da Qualidade da Informação Contábil e Fiscal (ICF), índice que avalia a precisão, integridade, qualidade e consistência das informações enviadas pelos entes federativos ao Sistema de Informações Contábeis e Fiscais do Setor Público Brasileiro (Siconfi). Desde 2020, Mato Grosso do Sul mantém nota A na avaliação nacional. O histórico comprova avanços expressivos: em 2019, a nota registrada havia sido de 61,90 pontos; em 2020, 91,47 pontos; em 2021, 95,66 pontos; e em 2022, 126,84 pontos. Para a coordenadora de Gestão Fiscal da Sefaz, auditora fiscal da Receita Estadual, Karoline Ferreira Dutra, o ranking vai além de um indicador técnico: ele influencia diretamente a credibilidade do Estado e sua capacidade de gestão. “O ranking tem um papel fundamental para a nota da CAPAG, porque é por meio dele que conseguimos ampliar o nosso espaço fiscal. Quanto melhor a classificação — B, B+, A ou A+ —, maior é a capacidade de contratação e, consequentemente, de execução de políticas públicas”, explicou. Ela também ressaltou que o resultado só é possível graças a um trabalho conjunto. “Cada inconsistência apontada pelo Tesouro Nacional pode significar perda de pontos. Por isso, é um processo que exige rigor não apenas da Sefaz, mas também dos demais poderes, que são corresponsáveis pela qualidade das informações contábeis e fiscais. Esse reconhecimento é fruto do empenho de toda a equipe, em especial da área técnica da contabilidade, que atua com responsabilidade para que o Estado cumpra, dentro do prazo, todas as exigências do Tesouro Nacional”, complementa. A superintendente de Contabilidade Geral do Estado, Oraide Serafim Baptista Katayama, reforçou que a conquista é resultado de uma cultura de aprimoramento permanente. “Essa nota demonstra o empenho da equipe em melhorar continuamente a qualidade das informações apresentadas nas Demonstrações Contábeis e nos Relatórios Fiscais, que são publicados e encaminhados para a prestação de contas. O objetivo da avaliação é justamente esse: fomentar a qualidade dos dados utilizados tanto pelo Tesouro Nacional quanto pelos diversos usuários da informação”, destacou. Transparência e credibilidade O Ranking da Qualidade da Informação Contábil e Fiscal foi criado pela Secretaria do Tesouro Nacional para avaliar os dados enviados pelos estados e municípios por meio do Siconfi. O objetivo é assegurar que as informações contábeis e fiscais divulgadas ao público sejam confiáveis, transparentes e consistentes, fortalecendo a gestão fiscal e a credibilidade junto à sociedade. Segundo Karoline Dutra, esse é o verdadeiro impacto da conquista: “O ranking mostra à sociedade que Mato Grosso do Sul trata suas informações fiscais e contábeis com seriedade, transparência e compromisso, ao mesmo tempo em que garante avanços concretos na nota da CAPAG e no espaço fiscal do Estado”, finaliza. Além de Mato Grosso do Sul, outros 18 estados alcançaram nota A em 2024: Goiás, Tocantins, Rondônia, Mato Grosso, Rio Grande do Norte, Espírito Santo, Piauí, Bahia, Santa Catarina, Amazonas, Pará, Ceará, Pernambuco, Paraná, Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Paraíba e Alagoas.

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Bomba: EUA sanciona esposa de Moraes com a lei Magnitsky

O governo de Donald Trump, nos Estados Unidos, sancionou nesta segunda-feira (22) Viviane Barci de Moraes, esposa do ministro do STF Alexandre de Moraes com a lei Magnitsky, utilizada para punir estrangeiros. A decisão foi publicada pelo Escritório de Controle de Ativos Estrangeiros do Tesouro norte-americano. Com a designação, todos os eventuais bens de Viviane nos EUA estão bloqueados, assim como qualquer empresa que esteja ligada a ela. O governo americano já havia feito o mesmo com Alexandre de Moraes em julho. Nem o ministro nem a esposa podem realizar transações com cidadãos e empresas dos EUA — usando cartões de crédito de bandeira americana, por exemplo.       Ver essa foto no Instagram   Uma publicação compartilhada por GloboNews (@globonews)

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Ministro Fux “lava alma do povo brasileiro” e vota para anular o processo contra Bolsonaro

Ao retomar, às 9h10 desta quarta-feira (10/9), o julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e sete aliados, o ministro Luiz Fux (foto em destaque) votou, nas preliminares, pela “incompetência absoluta” do Supremo Tribunal Federal (STF) para analisar o caso dos acusados de planejar uma tentativa de golpe e impedir a posse de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em 2022. A sessão deve se estender até as 14h. O placar na Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) está 2 a 0 pela condenação dos réus. “Sinteticamente, o que vou me referir é que não estamos julgando pessoas com prerrogativa de foro. Estamos julgando pessoas que não têm prerrogativa de foro. O fundamento apontado nas preliminares é a ausência de prerrogativa de foro”, destacou Fux ao analisar a preliminar sobre a competência de o STF julgar o caso. Além disso, Fux defendeu que o julgamento do caso deveria ser em primeira instância e, se fosse no STF, que ocorresse no plenário. “Ao julgar em uma das turmas estaríamos silenciando a voz de ministros. A Constituição diz que somos 11 ministros. Seria necessário julgar pelo plenário com a racionalidade funcional que temos”, ressaltou o ministro, defendendo a nulidade de todos os atos praticados pelo STF. Além disso, Fux apontou o cerceamento da defesa no processo, acolhendo uma terceira preliminar. O ministro defendeu, porém, a manutenção da delação do ex-ajudante de ordens de Bolsonaro Mauro Cid. Após as preliminares, Fux vota o mérito do processo. Caso siga o relator, Alexandre de Moraes, o STF formará maioria pela condenação dos réus. Nessa terça-feira (9/9), os ministros Moraes e Flávio Dino votaram pela condenação de Bolsonaro e aliados. “Não compete ao STF realizar julgamento político. Não se pode confundir o papel do julgador com o agente político”, afirmou Fux antes de proferir o voto. “(É) Compromisso ético do julgador, reafirmando que a Constituição vale para todos”, completou. No caso de Fux, o magistrado é visto pelo núcleo bolsonarista como uma possível esperança de divergência em relação a Moraes, principalmente no que diz respeito às penas.     Ver essa foto no Instagram   Uma publicação compartilhada por Fernando Holiday (@fernandoholiday)

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Eleições 2026: Reinaldo lidera, Nelsinho e Gerson tem disputa acirrada pela segunda vaga ao senado

Por encomenda da Rede de Rádios Top FM, a segunda pesquisa realizada pelo Instituto Ranking Brasil Inteligência, de 1º a 6 de setembro deste ano, junto a 3 mil moradores com 16 anos ou mais de idade, em 30 municípios de Mato Grosso do Sul, com intervalo de confiança de 95% e margem de erro de 1,8 ponto percentual para mais ou para menos, traz as intenções de votos para as duas vagas de senadores do Estado. Espontânea Na pesquisa espontânea, quando é feita a pergunta aos entrevistados e não é dada nenhuma alternativa para resposta, o ex-governador Reinaldo Azambuja (PSDB) lidera, com 12% das intenções de votos, seguido pelo senador Nelsinho Trad (PSD), com 5,4%, pelo deputado estadual Gerson Claro (PP), com 3,8%, pelo deputado federal Vander Loubet (PT), com 3,6%, e pelo ex-deputado estadual Capitão Contar (PRTB), com 3,4%. Depois aparecem o deputado federal Marcos Pollon (PL), com 2%, a vice-prefeita de Dourados, Gianni Nogueira (PL), com 1,6%, a ministra de Planejamento e Orçamento, Simone Tebet (MDB), com 2%, a senadora Soraya Thronicke (Podemos), com 1%, e o deputado federal Dr. Luiz Ovando (PP), com 0,6%, sendo que 1% apontou outros nomes e 64,2% não sabem, não responderam, não votariam em nenhum deles ou votariam em branco. Na comparação com os levantamentos anteriores, realizados de 6 a 15 de março, de 19 a 25 de maio e de 4 a 12 de julho deste ano, Azambuja tinha 8%, subiu para 9,4% e depois subiu para 11,2%, Nelsinho tinha 3,3%, subiu para 4% e depois subiu para 5%, Gerson tinha 2%, subiu para 2,6% e depois subiu para 3,2%, Vander tinha 1,2%, subiu para 2,4% e depois subiu para 3%, e Simone tinha 2% e depois manteve 2%. Em seguida aparecem Soraya, que tinha 0,9%, subiu para 1,2% e depois subiu para 1,4%, Pollon, que tinha 1% e depois subiu para 1,2%, e Gianni, que tinha 0,6% e subiu para 1%, enquanto na primeira 0,5% dos entrevistados apontou outros nomes e 80% não sabiam, não responderam, não votariam em nenhum deles ou votariam em branco, enquanto na segunda 2% apontaram outros nomes e 71% não sabiam, não responderam, não votariam em nenhum deles ou votariam em branco e, na terceira, 2% apontaram outros nomes e 70% não sabem, não responderam, não votariam em nenhum deles ou votariam em branco. Estimulada 1 Já na pesquisa estimulada, quando são apresentadas opções com os nomes aos eleitores, o Instituto Ranking Brasil Inteligência fez quatro cenários e, no primeiro, Azambuja continua na frente, com 26% das intenções de votos, seguido por Nelsinho, com 15%, Gerson, com 11%, Vander, com 10%, e Soraya, com 1%, sendo que 36% dos entrevistados não sabem, não responderam, não votariam em nenhum deles ou votariam em branco. Na comparação com as anteriores, Azambuja tinha 17%, subiu para 18,5% e depois subiu para 20%, Nelsinho tinha 6,3%, subiu para 8,2% e depois subiu para 10,4%, Gerson tinha 3%, subiu para 4,2% e depois subiu para 5,3%, Vander tinha 2,2%, subiu para 4% e depois subiu para 5%, e Soraya tinha 1,7%, subiu para 2,8% e depois caiu para 2,6%. Enquanto na primeira 65% dos entrevistados não sabiam, não responderam, não votariam em nenhum deles ou votariam em branco, na segunda, 51% não sabiam, não responderam, não votariam em nenhum deles ou votariam em branco e, na terceira, 46,3% não sabiam, não responderam, não votariam em nenhum deles ou votariam em branco. Estimulada 2 No segundo cenário da pesquisa estimulada ao Senado, Azambuja ainda lidera, com 26,3%, seguido por Nelsinho, com 16,4%, Vander, com 11,2%, Pollon, com 9%, e Soraya, com 1,1%, sendo que 36% não sabem, não responderam, não votariam em nenhum deles ou votariam em branco. Estimulada 3 No terceiro cenário, Azambuja ainda mantém a liderança, com 62,3%, seguido por Nelsinho, com 16,4%, Capitão Contar, com 13,1%, Simone, com 6% e Soraya, com 1,2%, sendo que 37% não sabem, não responderam, não votariam em nenhum deles ou votariam em branco. Estimulada 4 No quarto e último cenário, Azambuja também mantém a liderança, com 26,2%, seguido por Nelsinho, com 16,8%, Gianni, com 10,4%, Simone, com 6,3% e Soraya, com 1,1%, sendo que 39,2% não sabem, não responderam, não votariam em nenhum deles ou votariam em branco. Rejeição estimulada No quesito rejeição estimulada, Soraya lidera, com 18%, seguida Simone, com 10%, Pollon, com 8%, Vander, com 7,2%, Capitão Contar, com 7%, Azambuja, com 6%, Nelsinho, com 4%, Gerson, com 3,8%, e Gianni, com 3,4%, sendo que 33,6% não sabem, não responderam, não votariam em nenhum deles ou votariam em branco. Na comparação com as anteriores, Soraya tinha 10,3%, subiu para 12,4% e depois subiu para 15%, Capitão Contar tinha 8,2% e depois subiu para 12%, Vander tinha 6,4%, caiu para 5,5% e depois subiu para 7,3%, e Nelsinho tinha 5,2%, continuou com 5,2% e depois subiu para 5,8%. Em seguida, temos Azambuja, que tinha 4,8%, subiu para 5% e depois subiu para 6%, Gianni, que tinha 3,6%, subiu para 4,4% e depois caiu para 4,2%, Gerson, que tinha 3,4%, subiu para 4,8% e depois caiu para 4,4%, Pollon, tinha 8,6%, e Simone tinha 6,7%. Na primeira pesquisa 36% não sabiam, não responderam, não votariam em nenhum deles ou votariam em branco, enquanto na segunda 42,7% não sabiam, não responderam, não votariam em nenhum deles ou votariam em branco e, na terceira, 30% não sabiam, não responderam, não votariam em nenhum deles ou votariam em branco.

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Protestos em massa contra censura nas redes sociais derrubam governo comunista do Nepal

O primeiro-ministro do Nepal, K.P. Sharma Oli, renunciou e fugiu nesta terça-feira (9) após uma onda de protestos desencadeada pela proibição de 26 plataformas de redes sociais, incluindo Facebook, X (antigo Twitter) e YouTube. A medida, anunciada na semana passada, visava combater notícias falsas e discursos de ódio, mas foi amplamente vista como uma tentativa de censura. A população jovem, especialmente da Geração Z, reagiu com indignação, resultando em manifestações em todo o país. Na segunda-feira (8), confrontos em Kathmandu levaram à m0rt3 de pelo menos 19 pessoas e ao fer!mento de mais de 100. Em resposta, manifestantes invadiram o parlamento, incendiaram a sede do Partido Comunista e atacaram residências de líderes políticos. Apesar da revogação da proibição, os protestos continuaram, evidenciando um profundo descontentamento com a corrupção e o nepotismo no governo. O ministro do Interior, Ramesh Lekhak, renunciou devido à repressão violenta, e o aeroporto de Kathmandu foi temporariamente fechado. Oli anunciou uma investigação sobre os incidentes e prometeu compensação às vítimas. No entanto, os protestos persistem, refletindo uma crescente insatisfação popular.       Ver essa foto no Instagram   Uma publicação compartilhada por No Centro Do Poder (@nocentrodopoder)

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Zeca solicita esforços para o não fechamento de unidade do Senai em Corumbá

Durante sessão ordinária realizada na Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul (Alems) nessa terça-feira (1), o deputado estadual Zeca do PT solicitou esforços necessários para o não fechamento da unidade do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai) localizada no município de Corumbá-MS. Conforme o deputado e ex-governador Zeca, o fechamento da unidade representaria um regresso educacional no município, uma vez que desempenha um importante papel na formação profissional e técnica de centenas de corumbaenses. “É de extrema importância a continuidade dos serviços de educação e qualificação prestados pelo Senai em Corumbá, garantindo que aquela importante região do Estado de Mato Grosso do Sul não sofra com retrocessos no desenvolvimento educacional e profissional da população local”, justificou o parlamentar. Para tanto, Zeca do PT encaminhou a solicitação ao Presidente Nacional do Senai e da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Antonio Ricardo Alvarez Alban.

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