Destaques, Política

Lula chega a gastar até R$ 5 milhões por dia com viagens

O governo Lula (PT) já gastava, sem dó, cerca de R$1 milhão por dia com viagens dos ocupantes de cargos de confiança. Mas, depois, apertou o botão do “exploda-se” e passou a torrar quase R$5 milhões diários, em média, para bancar os passeios da turma. O gasto médio anterior foi registrado nos primeiros 45 dias do ano, entre janeiro e fevereiro. Na sequência, segundo o Portal da Transparência, o governo petista “meteu o pé na jaca” com gosto. Sem necessidadeA febre de viagens lulista coincide com a ampla oferta de ferramentas tecnológicas, como videoconferências, que poderiam substituir muitos deslocamentos. Na médiaEntre março e este mês de outubro, a média diária com diárias e passagens saltou de R$1 milhão para R$4,8 milhões. Tem muito maisO total não inclui os gastos de Lula, Janja e outras 45 autoridades que utilizam jatinhos da Força Aérea Brasileira (FAB). Na nossa contaDesde janeiro até meados de outubro, o governo já torrou mais de R$1,4 bilhão com diárias e passagens. Enquanto CPMI trabalhava, ministro ia às comprasO ministro da Previdência, Wolney Queiroz, foi visto às compras no Brasília Shopping, por volta das 14h de ontem (20), enquanto a CPMI do INSS ouvia suspeitos do roubo a aposentados. Em horário de expediente, Queiroz examinava com calma modelos de canetas Montblanc em uma joalheria. Aposentado usa BicSegundo o site da grife, o modelo mais simples custa R$2.275 — bem mais que a maioria das aposentadorias. Tinteiro, nem pensarSe optar por uma caneta-tinteiro exclusiva, o preço parte de R$4.200.Tem até em ouro

Destaques, Política

Agora: Ciro Gomes chama governo Lula de corrupto

Durante o evento de filiação de Ciro Gomes ao PSDB, realizado na manhã desta quarta-feira, 22, em Fortaleza, o ex-ministro voltou a criticar o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o governo do PT. Ciro afirmou que “não existe quadra de governo mais corrupta do que essa”, em um discurso que chamou atenção pelo tom duro contra o atual governo. O evento reuniu nomes de diferentes espectros políticos, incluindo aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), e marcou o retorno de Ciro ao partido após mais de três décadas. Veja o vídeo: Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Markos Zaurelio (@markoszaurelio)

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Rodolfo Nogueira destina R$678 mil para o Hospital de Câncer Alfredo Abraão

O deputado federal Rodolfo Nogueira (PL-MS) destinou R$678 mil em emendas para o Hospital do Câncer Alfredo Abrão de Campo Grande. Os recursos serão investidos para custear suas operações e reformas. A unidade é referência no Estado de Mato Grosso do Sul, no tratamento contra o câncer.“O Hospital é referência e nós podemos dizer que é um SUS particular, pois a estrutura é de primeira. Tive a honra de conhecer de perto o trabalho desses profissionais e ver que, realmente, as pessoas recebem um tratamento adequado, de qualidade e muito humanizado”, afirmou o parlamentar. Nogueira parabenizou toda a diretoria do hospital, em nome da presidente Sueli Telles e do administrador Amilton F. Alvarenga por ser o único hospital totalmente especializado em oncologia de Mato Grosso do Sul e por possuir médicos e profissionais de enfermagem de alta qualidade que atendem 98% de pacientes oriundos do SUS. A admissão dos pacientes se dá pelo Sistema de Regulação (SISREG), conforme normas do Ministério da Saúde. O HCAA realiza atendimentos voltados ao diagnóstico (consultas e exames), tratamento (cirurgias, medicações, quimioterapias, radioterapias, braquiterapias, hormonioterapias), reabilitação (psicologia, fonoaudiologia, fisioterapia, nutrição) e à prevenção (palestras e campanhas) relacionados à doença.*Estrutura*O HCAA possui 64 leitos distribuídos entre Enfermarias Clínica e Cirúrgica, Aptos, UTI e leitos dia no Pronto Atendimento, QT e Radioterapia.
 O HCAA possui 16 consultórios, amplos modernos e climatizados, Centro Cirúrgico, Central de Materiais Esterilizados, área de Exames Laboratoriais e de Imagens, Farmácia, áreas de Quimioterapias e Radioterapias e demais dependências.“Quero continuar essa parceria, conte comigo para ajudar nesse trabalho que vocês fazem e que é importantíssimo para a população”, finalizou Nogueira.

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Proteção a idosos: operação da Justiça e dos Direitos Humanos atende 5.600 vítimas

Nesta quarta-feira (22), Dia D da Operação Virtude, foi divulgado balanço preliminar das ações de combate à violência contra a pessoa idosa. Realizadas em todas as unidades da Federação, as atividades já resultaram em 1.212 denúncias apuradas, 5.677 vítimas atendidas, 9.329 diligências policiais, 5.366 boletins de ocorrência registrados e 401 prisões. Até o momento, foram instaurados 2.889 procedimentos policiais e as ações educativas alcançaram quase meio milhão de pessoas.A iniciativa, que começou em 1º de outubro e segue até o dia 31, é conduzida pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública, em parceria com o Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania (MDHC). Mais de R$ 1,8 milhão foram investidos no pagamento de diárias aos estados, reforçando o efetivo policial para a execução das ações. O objetivo é garantir dignidade e segurança às pessoas idosas, por meio de medidas como palestras de conscientização à sociedade e atuação ostensiva e investigativa das forças policiais, especialmente para afastar agressores — que, em muitos casos, são familiares das vítimas.O secretário nacional de Segurança Pública do MJSP, Mario Sarrubbo, destacou os avanços, mas reforçou a necessidade de manter o foco no enfrentamento à violência contra os idosos. Os dados ainda são preocupantes e demonstram que precisamos continuar firmes na apuração desses crimes. É essencial responsabilizar os autores e garantir a integridade física e psicológica da população idosa, afirmou Sarrubo.O objetivo é assegurar que as pessoas idosas conheçam seus direitos e não sejam vítimas de nenhum tipo de violência. Elas merecem respeito, cuidado, valorização, acolhimento e proteção, jamais violência”, completou o secretário.A Operação Virtude é coordenada pela Diretoria de Operações Integradas e de Inteligência (Diopi), da Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp), em parceria com o MDHC. As ações têm como base denúncias recebidas pelo Disque 100 – Disque Direitos Humanos, além de outros canais oficiais, e são executadas pelas forças de segurança das 27 unidades da Federação — entre elas, Polícias Civis, Polícias Militares, Corpos de Bombeiros Militares e Órgãos Oficiais de Perícia Criminal.Disque 100O Disque Direitos Humanos recebe denúncias gratuitamente e de forma anônima, por meio de diferentes canais:- Telefone: ligação gratuita para o número 100;- ⁠WhatsApp: (61) 99611-0100;- ⁠Telegram: buscar por “direitoshumanosbrasil”;- ⁠Internet: página da Ouvidoria Nacional de Direitos Humanos, disponível no site do MDHC.Em todos os canais, as denúncias geram um número de protocolo, permitindo ao denunciante acompanhar o andamento junto ao Disque 100. HistóricoEsta é a terceira edição da Operação Virtude. A primeira ocorreu em outubro de 2023 e, ao longo de 30 dias, resultou em 5,3 mil denúncias apuradas, 11,5 mil vítimas atendidas, mais de mil suspeitos conduzidos a delegacias, 6,6 mil boletins de ocorrência registrados e 200 prisões. O investimento foi de R$ 2 milhões.A segunda mobilização, realizada em julho de 2024, também durou 30 dias e registrou 7.744 denúncias apuradas, 24.914 vítimas atendidas, 11.621 boletins de ocorrência registrados e 480 prisões, com investimento superior a R$ 2,4 milhões.

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Ana Portela denuncia risco de nova paralisação e exige ação contra o Consórcio Guaicurus

A vereadora Ana Portela (PL) esteve, nas primeiras horas da manhã desta quarta-feira (22), na Viação Cidade Morena, para acompanhar de perto a paralisação dos motoristas do Consórcio Guaicurus, que deixou Campo Grande 1h30 sem ônibus nas ruas. Em vídeo publicado nas redes sociais, a parlamentar criticou duramente tanto o consórcio quanto o Executivo municipal pela falta de providências diante do colapso no transporte público da Capital. “É isso mesmo, gente. Você é estudante, você é trabalhador. O ônibus, hoje em Campo Grande, sai com uma hora de atraso. Eu estou aqui na Viação Cidade Morena e você é que paga caro por esse serviço de transporte público, que é o pior transporte público do Brasil”, afirmou. Segundo a vereadora, os ônibus começaram a sair das garagens apenas no início da manhã, bem mais tarde que o horário habitual. Ela alertou ainda para a possibilidade de uma nova paralisação de até 72 horas nos próximos dias, o que classificou como “totalmente inaceitável”. “Enquanto ninguém toma nenhum tipo de providência — nem o Executivo, muito menos o consórcio — quem paga a conta, quem chega atrasado, quem sofre realmente porque acorda cedo é o cidadão campo-grandense”, reforçou. Relatora da CPI do Transporte Público, Ana Portela vem mantendo uma postura crítica em relação ao serviço prestado pelo Consórcio Guaicurus, que, segundo ela, “penaliza diariamente a população com tarifas altas e má qualidade no atendimento”. Motoristas paralisam por 1h30 após Consórcio Guaicurus atrasar pagamento Campo Grande amanheceu, nesta quarta-feira (22), sem ônibus circulando nas ruas. Motoristas do Consórcio Guaicurus paralisaram as atividades nas primeiras horas da manhã em protesto contra o atraso no pagamento do adiantamento salarial. A mobilização começou por volta das 4h20 e pegou de surpresa milhares de passageiros que dependem do transporte coletivo para chegar ao trabalho. De acordo com o presidente do STTCU (Sindicato dos Trabalhadores em Transporte Coletivo e Urbano de Campo Grande), Demétrio Freitas, o consórcio alegou falta de recursos e não apresentou previsão para o pagamento. “Os trabalhadores estão cansados de promessas. Ninguém consegue trabalhar sem saber se vai receber no dia certo”, afirmou o sindicalista. A reportagem apurou que houve um acordo entre os trabalhadores para que todos os ônibus deixassem as garagens apenas às 6h, uma hora e meia mais tarde que o habitual. Conforme passageiros, fiscais informavam que o serviço seria retomado gradualmente a partir das 6h30. A Prefeitura de Campo Grande e o Consórcio Guaicurus foram procurados para comentar o caso, mas ainda não se manifestaram. Relatora da CPI do Transporte Público na Câmara Municipal, a vereadora Ana Portela (PL) esteve na Viação Cidade Morena para acompanhar a situação de perto. “É revoltante ver o campo-grandense ser penalizado novamente por um serviço que já é o pior do Brasil. O trabalhador acorda de madrugada e sequer tem ônibus para ir trabalhar. Vamos cobrar o Executivo e o consórcio para que assumam suas responsabilidades”, declarou a parlamentar. Enquanto isso, o atraso afetou a rotina de quem depende do transporte coletivo. A diarista Luciana Ferreira, de 39 anos, contou que precisou caminhar quase uma hora para chegar ao serviço. “Eu entro às 7h, mas o ônibus não passou. Saí de casa às 5h30 e vim a pé. Já é difícil com ônibus, imagina sem. A gente sofre enquanto eles brigam por dinheiro.” O segurança José Carlos Ribeiro, de 48 anos, também foi prejudicado. “Fiquei esperando no ponto mais de uma hora. O patrão até entende, mas se isso continuar, quem paga é a gente. Todo mês é a mesma novela com esse consórcio.” Já a atendente de farmácia Camila Andrade, de 27 anos, relatou que precisou chamar carona para não perder o expediente. “Eu gasto metade do meu salário com transporte e ainda passo por isso. É humilhante depender de um serviço que nunca funciona direito.”

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STF publica condenação de Bolsonaro; prisão pode ocorrer em novembro

O Supremo Tribunal Federal (STF) publicou na madrugada desta quarta-feira, 22, o acórdão do julgamento em que o ex-presidente Jair Bolsonaro e mais sete réus foram condenados por comandar um plano para se dar um golpe de estado. Agora, as defesas têm cinco dias para a apresentação dos primeiros recursos: os embargos declaratórios. Esse instrumento jurídico tem o poder apenas de pedir ao juiz do caso esclarecimentos sobre eventuais obscuridades no julgamento. A expectativa é que o STF admita apenas dois embargos declaratórios. No caso de um terceiro, esse recurso pode ser considerado de caráter protelatório. O acórdão tem mais de 2 mil páginas e esse deve ser o primeiro ponto a ser discutido pelas defesas nessa nova fase: a falta de tempo hábil para a apresentação de recursos. Com isso, abre-se margem para que o cumprimento da sentença do ex-presidente da República ocorra em novembro. Provavelmente no final da segunda quinzena do próximo mês. O ex-presidente Jair Bolsonaro foi condenado em 11 de setembro pela Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) a 27 anos e três meses de prisão, mais 124 dias multa. Na dosimetria de pena, o relator do caso, ministro Alexandre de Moraes, considerou que o ex-presidente atuou como líder de uma organização criminosa que teve o intuito de se perpetuar no poder.

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Justiça manda redes tirar posts que ligam irmão de Lula ao roubo dos aposentados

A Justiça de São Paulo determinou que redes sociais retirem do ar publicações que associam José Ferreira da Silva, o Frei Chico, irmão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), ao esquema de descontos ilegais do INSS. A decisão foi assinada pela juíza Ana Luiza Madeiro Cruz Eserian, do Tribunal de Justiça de São Paulo. A magistrada deu prazo de cinco dias para que Instagram, Facebook, Google, X e Kwai excluam ao menos 14 postagens que divulgam um vídeo com acusações sem provas contra Frei Chico. A juíza também fixou multa diária de R$ 1 mil em caso de descumprimento e ordenou que as plataformas identifiquem os autores das publicações. O vídeo, compartilhado em diferentes redes, afirma que o filho de Frei Chico teria comprado fazendas em Botucatu (SP) por R$ 280 milhões, informação que não foi comprovada. O autor do conteúdo admite ter tido sete perfis suspensos por divulgar notícias falsas. Frei Chico é vice-presidente do Sindicato Nacional dos Aposentados (Sindnapi), uma das entidades sob investigação por descontos indevidos em benefícios previdenciários, mas ele não é alvo das apurações. Na quinta-feira (16), a CPMI do INSS rejeitou convocá-lo para depor no Congresso. Em nota divulgada após o episódio, Frei Chico criticou o colegiado, afirmando que parte da comissão “usa o processo como palco político” e promove “julgamento antecipado”.

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