Mato Grosso do Sul, Política

Projeto de Resolução ajusta regras para concessão de honrarias no âmbito da ALEMS

Nesta quarta-feira (19), começou a tramitar na Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul (ALEMS), o Projeto de Resolução 150/2025, de autoria do deputado Pedro Kemp (PT) com coautoria do deputado Paulo Duarte (PSB).  A proposta altera o §2º do artigo 112 da Resolução 65/08 (Regimento Interno), estabelecendo novas regras para a solenidade de entrega do Título de Cidadão Sul-Mato-Grossense e da Comenda do Mérito Legislativo. Conforme o texto, a sessão solene anual será realizada em outubro e continuará recebendo duas indicações por deputado para o Título de Cidadão Sul-Mato-Grossense, regra já prevista na Resolução 65/08. A nova definição é de que cada parlamentar poderá indicar apenas uma personalidade para receber a Comenda do Mérito Legislativo. Além disso, o §4º do artigo 166 da mesma resolução será revogado, eliminando divergências internas. Na justificativa, Pedro Kemp argumenta que a mudança busca corrigir incoerências do regimento e garantir mais segurança jurídica e transparência no processo de concessão das honrarias. Para o parlamentar, o excesso de indicações registrado atualmente compromete a organização da cerimônia e reduz a visibilidade dos homenageados. “A proposta visa restabelecer a coerência interna do Regimento, assegurando maior segurança jurídica, transparência e efetividade no cumprimento das regras que disciplinam a concessão das honrarias mencionadas”, pontuou. Veja mais no site da ALEMS: https://al.ms.gov.br

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“O Advogado do Diabo”: indicado por Lula, Jorge Messias enfrenta resistência no Senado e corre risco de derrota

O presidente Lula oficializou a indicação de Jorge Messias, atual advogado-geral da União (AGU), para a vaga deixada por Luís Roberto Barroso no Supremo Tribunal Federal (STF). Mas a nomeação, longe de ser consensual, abriu uma dura batalha no Senado. Messias possui cerca de 35 votos assegurados entre os senadores – abaixo dos 41 necessários para garantir sua eleição para o STF. A movimentação política revela uma dissidência significativa: muitos parlamentares defendem Rodrigo Pacheco (PSD-MG), ex-presidente do Senado, como alternativa mais palatável para a Corte. A pressão sobre Lula é intensa. Em encontros nos bastidores, senadores, incluindo aliados importantes, teriam alertado para o risco de rejeição de Messias. Por sua vez, o líder do governo no Senado, Jaques Wagner (PT), garante que o presidente permanece firme na escolha. Há receios de que Messias, uma vez no STF, possa adotar posturas que desagradem setores do próprio Congresso. Alguns senadores comparam seu potencial comportamento ao de Flávio Dino, que, após sua indicação, passou a buscar maior transparência nas emendas parlamentares, irritando muitos pares. Pesquisas internas no Senado reforçam a complexidade do quadro: se a sabatina fosse realizada hoje, segundo levantamento recente, Messias seria rejeitado já na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), antes mesmo de ir ao plenário. A resistência não se limita à votação formal: o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União Brasil), reclamou publicamente de ter sido surpreendido pela indicação, afirmando que não foi consultado previamente. Do lado do Planalto, aposta-se no perfil pessoal de Messias para conquistar votos. Ele é evangélico, o que pode ajudar a amenizar a oposição entre parlamentares conservadores. Além disso, Lula tem mantido conversas finais para afinar apoio e evitar um revés que seria politicamente custoso. Em paralelo, vozes críticas alertam para o risco de fragilizar a relação entre Executivo e Legislativo, caso a indicação de Messias se mantenha e seja rejeitada. A derrota representaria um golpe simbólico para Lula, sobretudo em ano eleitoral, e reforçaria a narrativa de intransigência institucional. Ainda assim, a relutância do Senado não parece intimidar o Palácio do Planalto: aliados asseguram que, apesar dos riscos, o nome de Messias segue como prioridade para Lula.

Campo Grande, Política

Campo Grande em Movimento: Chafariz da Praça Ary Coelho em revitalização

O Chafariz da Praça Ary Coelho começou a ser revitalizado nesta quinta-feira (20), marcando mais um passo do programa Campo Grande em Movimento, que reforça o compromisso da Prefeitura com a recuperação de espaços públicos e a valorização do patrimônio histórico da cidade. O projeto está em execução através da Secretaria Municipal de Obras e Serviços Públicos, em parceria com a concessionária Águas Guariroba e a Fundação Municipal de Cultura (Fundac), que administra a programação cultural da Praça Ary Coelho. Para garantir a execução completa e sustentável da obra, está sendo firmada a parceria público-privada, que permitirá viabilizar o financiamento e a intervenção de forma mais eficiente. No momento, a equipe técnica realiza estudos preliminares e levantamentos estruturais detalhados, etapa essencial para identificar as necessidades da restauração e definir com precisão o escopo da obra. Por essa razão, ainda não é possível antecipar prazos de entrega, valores ou fases posteriores, medidas que serão divulgadas assim que houver definições consolidadas. Paralelamente, a Águas Guariroba já iniciou serviços de preparação da estrutura de um dos símbolos mais queridos da Capital, incluindo intervenções na parte hidráulica dos bicos e ajustes iniciais que antecedem a revitalização completa.

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Dono do Banco Master, Daniel Vorcaro, pagou jantar para ministros do STF nos EUA

A rede de contatos do bilionário Daniel Vorcaro superava o campo financeiro e político e buscou alcançar a cúpula da Justiça do Brasil, que o levou a ser preso pela Polícia Federal por indícios de crimes contra o Sistema Financeiro Nacional, na segunda-feira (17). Três anos antes das últimas duas noites passadas por Vorcaro na prisão, ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) se fartaram em um jantar luxuoso que o banqueiro ofereceu, organizou e pagou, nos Estados Unidos (EUA). Em novembro de 2022, os ministros do Supremo, Alexandre de Moraes, Gilmar Mendes, Ricardo Lewandowski e Luís Roberto Barroso jantaram às custas do jovem banqueiro, no requintado restaurante Fasano New York. Vorcaro exibia aos togados sua teia de relacionamento com outros convidados do evento organizado pelo Grupo de Líderes Empresariais (LIDE) para debater sobre liberdade de expressão e democracia, a “Brazil Conference”, na capital financeira norte-americana. Àquela época de 2022, o presidente Lula (PT) já havia derrotado o então presidente Jair Bolsonaro (PL) e Vorcaro era lembrado pelo fato de seu banco já ter sido investigado pela Operação Lava Jato por suspeita de crimes financeiros entre 2014 e 2016, quando utilizava como nome Banco Máxima. Dois ex-gestores do banco se tornaram réus, em 2021, por crimes financeiros relacionados à instituição, no Tribunal Federal Regional Federal da 1ª Região. O cardápio foi detalhado pelo site Metrópoles, à época. E incluiu cinco canapés por cerca de R$ 350 por pessoa; uma sequência de quatro pratos servidos a um custo de cerca de R$ 750; mais bebidas à vontade com garrafas como do espumante italiano Ferrari, por R$ 350, em valores de 2022. Em 2022, os ministros não comentaram sobre terem participado da pomposa recepção do banqueiro suspeito de crimes na filial do restaurante tradicional da elite de São Paulo. E o Diário do Poder enviou à Assessoria de Comunicação do STF um pedido por um eventual posicionamento atualizado sobre o jantar pago por Daniel Vorcaro. Demanda não respondida até a última atualização desta matéria. Alvo de liquidação extrajudicial decretada ontem pelo Banco Central do Brasil, o Banco Master justificou o jantar, em 2022, afirmando que seria prática comum a diversos seminários e fóruns de discussão empresarial, por ser um dos vários patrocinadores da conferência. A instituição financeira apontou que a organização da recepção aos ministros foi dividida com o LIDE em Nova York. Mas a lista oficial de patrocinadores do evento não citava o Banco Master. Informações Diário do Poder Veja mais:

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Fake News: STJ condena Rede Globo a indenizar Gustavo Gayer por danos morais

A Terceira Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) condenou, por unanimidade, o Grupo Globo ao pagamento de R$ 80 mil por danos morais ao deputado federal Gustavo Gayer (PL-GO). A decisão foi tomada nesta terça-feira (18) e inclui ainda juros de mora e a retirada das reportagens do ar. O motivo foi a veiculação de conteúdos jornalísticos que atribuíram ao parlamentar envolvimento em um episódio de agressão a profissionais de enfermagem, durante manifestação em Brasília, em maio de 2020. As reportagens foram publicadas no portal G1 e exibidas pela TV Globo no “Jornal Nacional” e em telejornais locais, já em 2021, quando Gayer ainda não era deputado. O conteúdo mencionava que ele estava entre os envolvidos em atos hostis contra enfermeiros durante protesto na Praça dos Três Poderes, o que, segundo o parlamentar, provocou grave abalo à sua imagem, além de linchamento virtual nas redes sociais. Defesa e argumento de dano à imagem A defesa da Globo, por sua vez, afirmou que a divulgação dos acontecimentos era de interesse público e que os jornalistas apenas relataram eventos ocorridos em espaço aberto. Alegou ainda que a intenção do protesto era criticar o Supremo Tribunal Federal (STF), e que militantes ligados ao governo da época teriam pressionado enfermeiros. Voto da relatora: dever de cuidado da imprensa A relatora do caso, ministra Nancy Andrighi, foi firme ao afirmar que não se pode confundir liberdade de imprensa com ausência de responsabilidade. Em seu voto, sustentou que os veículos de comunicação precisam demonstrar “possibilidade efetiva” das informações veiculadas e que o cuidado deve ser redobrado em contextos de instabilidade institucional. “A atenção à forma de transmissão da informação deve ser redobrada em momentos de instabilidade institucional, como foi o episódio da pandemia”, declarou. A ministra citou, ainda, um acordo firmado pelo Sindicato dos Enfermeiros do Distrito Federal, no qual a entidade reconheceu que Gayer não teve participação nas agressões. Decisão unânime e possibilidade de recurso A decisão da 3ª Turma foi acompanhada pelos ministros Ricardo Villas Bôas Cueva, Moura Ribeiro, Daniela Teixeira e Humberto Martins. O Grupo Globo ainda pode recorrer. Informações Conexão Política

Mato Grosso do Sul, Política

Mato Grosso do Sul prepara serviços para oferta da vacina contra bronquiolite a gestantes pelo SUS

Mato Grosso do Sul está com toda a rede de saúde estruturada para iniciar a vacinação contra a bronquiolite em grávidas a partir de 28 semanas de gestação. O imunizante que passará a ser disponibilizado pelo SUS (Sistema Único de Saúde) deve chegar ainda neste mês aos estados. Serão 1,8 milhão de doses distribuídas para todo o País como forma de combater o VSR (Vírus Sincicial Respiratório), que responde por 60% das pneumonias em crianças menores de 2 anos. A SES (Secretaria de Estado de Saúde) concluiu o treinamento das equipes, alinhou fluxos com os municípios e equipes das UBS (Unidades Básicas de Saúde) que iniciarão a aplicação assim que o Ministério da Saúde entregar as vacinas. Ainda não há confirmação do quantitativo por estado, mas a expectativa é que 100% do público-alvo de gestantes a partir da 28ª semana recebam uma dose do imunizante. “O alinhamento prévio com as equipes municipais permite que toda a rede opere com fluxo definido, garantindo segurança e eficiência na distribuição e aplicação. A rede está organizada para garantir que cada gestante receba a dose no tempo certo”, afirma a secretária-adjunta de Estado de Saúde, Crhistinne Maymone. Capacitação Durante a web-reunião realizada na última semana com coordenadores municipais de imunização, a SES repassou todas as orientações oficiais do informe técnico, garantindo que o início da campanha ocorra de forma padronizada em todo o Estado. Na ocasião, todos os municípios receberam informações acerca do fluxo de atendimento das gestantes, a importância da verificação da idade gestacional a partir de 28 semanas, a organização das salas de vacinação, o registro adequado das doses e a priorização do atendimento no pré-natal. As equipes também alinharam detalhes sobre triagem, acolhimento e padronização dos procedimentos, garantindo que a campanha comece de forma segura e uniforme em todo o Estado. Segundo o gerente de Imunização da SES, Frederico Moraes, MS está preparado para iniciar quando as doses chegarem. “Concluímos a capacitação dos municípios, revisamos todo o informe técnico e estruturamos a metodologia de aplicação. O Estado está plenamente preparado. Essa vacinação será determinante para reduzir internações e complicações por bronquiolite no início da vida”, ressaltou. Por que a vacina é essencial para prevenir bronquiolite? A proteção contra o VSR é considerada estratégica porque o vírus é a principal causa de bronquiolite e pneumonia em bebês — doenças que podem levar à internação e, em casos mais graves, à necessidade de suporte respiratório. A vacinação durante a gestação possibilita que os anticorpos passem para o bebê pela placenta, garantindo proteção desde o nascimento, período em que a criança é mais vulnerável a infecções respiratórias. Esse efeito é especialmente importante nos primeiros meses de vida, quando o bebê ainda não pode receber diretamente outros imunizantes contra o VSR. Além disso, ao vacinar gestantes, a estratégia nacional reduz o risco de surtos sazonais, diminui a carga sobre as emergências pediátricas e evita agravamentos que são comuns no pico de circulação do vírus. A recomendação é que a dose seja aplicada a partir da 28ª semana, garantindo a máxima transferência de anticorpos e proteção contínua até o nascimento.

Mato Grosso do Sul, Política

Programa Protege: qualificação contínua aprimora atendimento às mulheres em situação de violência

O Governo de Mato Grosso do Sul segue seu trabalho de fortalecimento da rede de proteção à mulher vítima de violência e, nesta terça-feira (18), iniciou mais uma capacitação na área, reunindo 1oo profissionais de diversas áreas que compõem a rede de enfrentamento à violência de gênero. A formação soma 120 horas de aprendizado e práticas. Sob a temática ‘O atendimento qualificado às mulheres em situação de violência: atuação em rede e práticas intersetoriais’, a ação faz parte do Programa Protege, estratégia estadual que articula políticas, instituições e fluxos de atendimento para prevenir e combater a violência contra mulheres em todos os 79 municípios do Estado. Realizada pela SEC (Secretaria de Estado da Cidadania), em parceria com a Fundação EscolaGov e a faculdade Insted, a formação busca padronizar procedimentos, aprimorar a escuta qualificada e fortalecer a atuação integrada dos serviços públicos. Durante a abertura do curso, a secretária de Estado da Cidadania, Viviane Luiza, ressaltou que a formação integra um movimento de transformação do Estado na proteção às mulheres. “Estamos fazendo parte de uma virada de chave para Mato Grosso do Sul. A formação é o caminho para corrigir fraturas sociais e construir uma sociedade mais igualitária. Queremos que as mulheres e meninas se sintam pertencentes ao nosso Estado e acolhidas quando buscarem ajuda”, afirmou. Viviane destacou ainda a importância do trabalho coletivo e a presença dos servidores nos territórios, quilombos, aldeias e municípios, reforçando que é assim que a política pública se mostra pertencente. Formação Na aula inaugural, os participantes discutiram temas centrais da política de enfrentamento à violência de gênero, incluindo: Impacto para a segurança pública e rede de proteção O diretor de Operações da Polícia Militar, coronel Wellington Klimpel, destacou que a atualização fortalece a atuação dos agentes da segurança. “Essa atualização traz coisas novas para a sociedade e para o servidor público. A profissionalização é constante, e isso contribui muito para o trabalho da Polícia Militar.” Para a assessora do Núcleo Institucional de Cidadania da Polícia Civil, Ariene Murad, a formação visa padronizar encaminhamentos. “Percebemos a necessidade de integração da rede nos municípios. Em razão do Protege, a Polícia Civil vai editar uma portaria para orientar os encaminhamentos à rede de proteção à mulher em todo o Estado.” Fortalecimento da política pública Em sua fala de boas vindas, diretora da Insted, Neca Chaves Bumlai, reforçou que cada aprendizado impacta diretamente a vida das mulheres. “Quando falamos de direitos humanos e enfrentamento à violência, estamos falando de respeito, dignidade e vidas.” Já a diretora de Desenvolvimento Profissional da EscolaGov, Alessandra Beker, lembrou que o curso atende a profissionais de diversas cidades. “Estamos alcançando servidores de várias áreas e municípios. A cada dia, queremos fortalecer o acolhimento humanizado, a empatia e a dignidade no atendimento às mulheres.” A capacitação segue ao longo das próximas semanas e integra o conjunto de ações do Protege, que consolida o compromisso do Governo de Mato Grosso do Sul em qualificar profissionais, aprimorar protocolos e garantir atendimento seguro, humanizado e eficiente para todas as mulheres no Estado.

Mato Grosso do Sul, Política

Prefeitura transfere ponto facultativo do Dia do Servidor para sexta (21)

A Prefeitura de Campo Grande informa que, conforme o Decreto Municipal nº 16.364/2025, a comemoração do Dia do Servidor Público Municipal, tradicionalmente celebrada em 28 de outubro, foi transferida para sexta-feira, 21 de novembro, dia seguinte ao feriado nacional da Consciência Negra. Em razão da transferência, não haverá expediente nas repartições públicas municipais, incluindo unidades da Administração Direta, Autárquica e Fundacional, além das escolas da Rede Municipal de Ensino. Os serviços essenciais não serão afetados. As áreas de saúde, segurança e assistência social funcionarão normalmente, em regime de plantão, para garantir o atendimento à população.

Mato Grosso do Sul, Política

Projeto veda importação e comercialização de tilápia sem comprovação de origem em MS

Veja mais no site da ALEMS: https://al.ms.gov.br/Noticias/144008 Tramita na Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul (ALEMS) o Projeto de Lei 304/2025, de autoria do deputado Roberto Hashioka (União), que dispõe sobre a proibição da importação e comercialização de tilápia de origem duvidosa no Estado do Mato Grosso do Sul, e dá outras providências. A matéria segue para análise da Comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJR). O projeto veda a importação, comercialização, distribuição e oferta ao consumidor de tilápia de origem duvidosa, seja in natura, resfriada, congelada, filetada ou em qualquer outro tipo de beneficiamento. Tilápia de origem duvidosa é considerada aquela que não esteja comprovadamente registrada em documentação fiscal, sanitária e de rastreabilidade emitida por produtor ou fornecedor brasileiro. Os estabelecimentos que comercializam esse peixe de água doce devem manter documentação comprobatória da origem junto ao produto. Na identificação deve constar o produtor ou processador nacional; certificações sanitárias emitidas pelos órgãos de inspeção competentes; informações de lote, data de processamento e rastreabilidade. A matéria tem a finalidade de proibir a comercialização e a circulação, no Estado de Mato Grosso do Sul, de tilápia de origem duvidosa, medida necessária para a proteção da economia local, da saúde pública, do meio ambiente e do consumidor sul-mato-grossense. Roberto Hashioka explicou o motivo de sua proposição. “A entrada de tilápia de origem duvidosa, muitas vezes ofertada a preços inferiores aos custos locais, representa risco à livre concorrência saudável, podendo caracterizar práticas lesivas como dumping e prejudicar gravemente a cadeia produtiva local. A importação de pescado pode acarretar riscos sanitários, já que produtos sem comprovação de origem podem não seguir os rígidos padrões de inspeção, controle de resíduos, rastreabilidade e certificação exigidos pelas autoridades estaduais”, destacou Veja mais no site da ALEMS: https://al.ms.gov.br

Mato Grosso do Sul, Política

Câmara promove Audiência sobre moradia indígena na Aldeia Marçal de Souza

 Câmara Municipal de Campo Grande promove, nesta quarta-feira, dia 19, mais uma Audiência Pública com o tema “Moradia indígena: uma condição para o bem viver”. O debate inicia às 18h, na Aldeia Marçal de Souza, localizada no Bairro Tiradentes. Esta é a quarta de uma série de Audiências, propostas pela vereadora Luiza Ribeiro, presidente da Comissão Permanente das Causas Indígenas da Casa de Leis. O objetivo é debater as principais dificuldades enfrentadas pelas comunidades indígenas, a realidade da moradia indígena e a construção da Política Municipal dos Direitos dos Povos Indígenas. Os outros debates aconteceram na Aldeia Água Bonita, no Bairro Tarsila do Amaral, na Aldeia Inamaty Kaxé, no Bosque Santa Mônica, além da Comunidade Kadiwéu, em que a discussão ocorreu na Casa de Leis. A Audiência inicia às 18 horas e é aberta ao público. O debate inicia às 18 horas e acontece na Aldeia Marçal de Souza, localizada na Rua Terena n. 88, Bairro Tiradentes. Assessoria de Imprensa da Câmara Municipal 

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