Campo Grande, Política

Prefeitura de Campo Grande mantém ações contra impactos das chuvas

A Prefeitura Municipal, por meio da Defesa Civil, já atendeu mais de 217 solicitações desde o primeiro dia de chuva em Campo Grande. Nesta segunda-feira (17), os trabalhos de desobstrução de vias continuam. Somente nas últimas 24 horas, choveu 11,4 milímetros, conforme informou o Centro de Monitoramento do Tempo e do Clima (Cemtec). As chuvas atípicas atingem a Capital desde quarta-feira passada (12). “A Defesa Civil está atendendo de maneira ininterrupta desde o início das chuvas. Hoje já estamos no sexto atendimento de chamada de desobstrução de via. E realizamos também visita em imóvel particular que teve danos ao patrimônio na semana passada, em decorrência do volume intenso de chuvas”, explica o coordenador municipal da Defesa Civil, Eneas Netto. Equipes da Secretaria Municipal de Infraestrutura e Serviços Públicos (Sisep), Guarda Civil Metropolitana (GCM), Agência Municipal de Transporte e Trânsito (Agetran) e Secretaria Municipal de Assistência Social e Cidadania (SAS) atuam nas sete regiões da cidade. Somente hoje, vias da Vila Popular foram desobstruídas, além do atendimento em bairros da Região do Anhanduizinho. No fim de semana, equipes fizeram reparos em vias do Jardim Noroeste. A empresa responsável pela obra de drenagem e pavimentação do Lote 1 realizou o reparo no dissipador, liberando o tráfego na SE-1, que era a prioridade. O dissipador fica no final da tubulação de drenagem e tem a função de distribuir a saída da água, evitando erosões. A desinterdição foi feita no início da noite de domingo (16). Agora, a empresa aguarda tempo firme para finalizar a obra. No Lote 1 do Jardim Noroeste, além da drenagem e pavimentação da Rua Urupês, está sendo construída uma bacia de amortecimento. Essa estrutura retém a água e controla sua vazão e velocidade, prevenindo alagamentos e assoreamento. A obra de reparo foi executada sem custo adicional para a Prefeitura, pois a drenagem ainda não foi concluída pela empresa.

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AGEMS supera meta, inspira e compartilha magia com mais de 3 mil crianças em arrecadação de brinquedos

A mobilização solidária de servidores na Agência Estadual de Regulação (AGEMS) superou a meta interna definida pela própria equipe para este ano e alcançou o surpreendente número de 3.702 unidades para a campanha “Caixa Encantada – Doe um Brinquedo. Compartilhe Magia!”. Toda a arrecadação foi entregue nesta quinta-feira (13) à madrinha da campanha, primeira-dama do Estado Mônica Riedel, acompanhada do secretário-adjunto de Administração, Roberto Gurgel.  Cada servidor se comprometeu com ao menos 25 brinquedos, e a média alcançada ultrapassou a previsão, chegando a até 42 doações individuais em alguns setores. Além da mobilização interna, a AGEMS foi em busca de parceiros. Empresas terceirizadas e prestadores de serviços regulados, que diariamente trabalham com a Agência para entregar o melhor serviço ao usuário, se uniram também no gesto solidário.   “Aqui na AGEMS a gente se encanta com a disposição, a doação e o respeito pela campanha”, agradeceu Mônica. “E é uma grande alegria ver como ela ultrapassou o setor público, o servidor, com o setor privado apoiando e nos ajudando a ter um alcance muito maior. Acredito que isso acontece pela credibilidade, a confiança na ação e no efeito que ela tem”. Em meio a milhares de pacotes coloridos, bolas, bambolês, bonecas, carrinhos, pelúcias e jogos que farão a alegria de pequenos sul-mato-grossenses em cerca de 54 cidades neste ano. O diretor-presidente da AGEMS, Carlos Alberto de Assis, dedicou agradecimento especial aos colaboradores. “O resultado dessa campanha”, afirmou, “é mais um símbolo do empenho em todas as ações sociais que vêm sendo feitas, unindo regulação e cidadania”. Seguidos recordes nas campanhas do agasalho e projetos socioambientais como o Tampamania, lançado esta semana, mostram o quanto o compromisso de responsabilidade social passou a fazer parte do dia a dia da instituição. Para o secretário Roberto Gurgel, esse é um diferencial da Agência. “A AGEMS têm conseguido, dentro da sua sistemática de trabalho, inserir ações sociais que realmente fazem a diferença na vida das pessoas”, disse. “Hoje, muito mais que um agradecimento pelos brinquedos, pelas doações – que de fato são impactantes – viemos agradecer por vocês nos inspirarem”. Inspiração que já alcança novas gerações. “Foi por causa da minha mãe. Eu vi que ela estava arrecadando, e queria participar. Pedi para o chefe dela e a gente fez a campanha na minha escola”, conta, orgulhoso, o menino. Orgulho também para a mãe, que vê a cada ano aumentar o envolvimento dentro e fora da Agência.  “Cada vez mais pessoas estão tomando consciência da importância dessa ação, de se doar, de ser solidário. O motivo é importante, crianças gostam de ganhar presentes. Isso é vital para a felicidade na infância”. A festa solidária na AGEMS terminou com a reafirmação do compromisso de fazer o bem, ao som do jingle da campanha, cantado junto com o autor, o jovem Miguel Menezes, 15 anos, aluno do projeto social Sonhadores.

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Gestão baseada em indicadores orienta decisões e aprimora estratégias e políticas públicas em Mato Grosso do Sul

A adoção de uma gestão baseada em indicadores tem transformado a forma como o Governo de Mato Grosso do Sul planeja e executa suas ações. Para isso, com dados precisos sobre desempenho, impacto e eficiência, o Estado está investindo no direcionamento de recursos e esforços para onde e no que realmente faz a diferença. Na prática, a utilização de indicadores monitora diversas áreas do Governo. Na educação, por exemplo, são observadas dimensões como acesso, permanência e aprendizagem dos alunos. Entre os índices, números relacionados ao abandono escolar servem de termômetro quanto à permanência dos estudantes, enquanto os resultados de proficiência no SAEB revelam o nível de aprendizagem e a efetividade das estratégias pedagógicas. De acordo com a Secretaria-Executiva de Gestão Estratégica e Municipalismo, que lidera e executa a iniciativa, dados como os da Educação permitem identificar a evolução das políticas públicas no estado ao longo dos anos, pontuar séries históricas, comparar o desempenho com outros estados, e consequentemente, intensificar as políticas de busca ativa de alunos ou aprimorar ações voltadas à qualidade do ensino. Outro exemplo é no campo econômico, com indicadores como o de acompanhamento do saldo de empregos formais, que oferece uma leitura contínua sobre a geração de trabalho, permitindo direcionar políticas de qualificação profissional e incentivo ao desenvolvimento local. “Se a gestão pública não mede relevância e impacto, perde-se a noção de prioridade. Quando conseguimos conectar as ações de governo ao resultado que queremos alcançar, damos mais inteligência ao processo decisório, evitamos retrabalho e desperdício”, explica o secretário-executivo de Gestão Estratégica e Municipalismo, Thaner Nogueira, que completa. “Com indicadores robustos, orientamos a base técnica a direcionar todos os tipos de recursos – financeiros, humanos e logísticos – para que as instituições alcancem resultados concretos. À medida que essa conexão entre ações, metas e indicadores amadurece, conseguimos perceber com mais nitidez a evolução e as transformações que acontecem nas políticas públicas”. Secretário-executivo de Gestão Estratégica e Municipalismo, Thaner Nogueira destaca que indicadores direcionam os esforços do Governo para melhorar a vida da população, tornar o Estado mais competitivo e aproximá-lo do desenvolvimento sustentável Atualmente, a Segem acompanha 54 metas estratégicas, 118 relacionadas a programas e 173 aos contratos de gestão, por meio de um sistema integrado conectado em três níveis: estratégico, tático e operacional. Esse modelo possibilita o monitoramento em tempo real do desempenho das políticas públicas e orienta decisões baseadas em evidências, fortalecendo a eficiência e a transparência da gestão. Essa nova política de uso de dados, segundo a Segem, marca um avanço na consolidação de dados e métricas comparáveis, o que possibilita análises e revela com mais clareza gargalos e potencialidades em cada área de atuação do governo. “Sem um indicador claro, perde-se a referência do caminho, não porque a experiência dos gestores e técnicos deixe de ser válida, mas porque falta um elemento norteador que qualifica o dado e fortalece a gestão. Os indicadores são esse instrumento que direciona os esforços do governo para melhorar a vida da população, tornar o Estado mais competitivo e aproximá-lo do desenvolvimento sustentável que buscamos”, destaca o titular da Segem, reforçando em seguida. “Fazer gestão sem indicadores é depender de percepções e outros elementos que podem induzir ao erro. Com dados, ganhamos precisão, foco e capacidade de entrega”, conclui. A sistemática implementa pelo Estado deu tão certo que resultou na conquista do terceiro lugar do Prêmio Sul-Mato-Grossense de Inovação na Gestão Pública, na categoria ‘Práticas Inovadoras’. Desenvolvida por Leandro Sauer, Mateus Boldrine Abrita e Bruna Campos, a metodologia fortalece o uso desses instrumentos de planejamento e também reafirma a cultura de gestão orientada por resultados, com foco na inovação e a eficiência das entregas à população. Metodologia utilizada para facilitar a tomada de decisão no Governo conquistou a 3ª colocação do Prêmio de Inovação da Gestão Pública “O diferencial está no modo de fazer. A construção foi coletiva, envolvendo técnicos, gestores e o próprio governador, todos alinhados pelo mesmo propósito: transformar dados em decisões e decisões em resultados. Assim, projetamos um modelo inédito no Estado, em que todos passaram a falar a mesma língua – a língua dos dados. Mais do que números, o que se consolidou foi uma nova cultura de governança pública, baseada em evidências, de forma transparente e participativa – e implementada sem gerar qualquer custo adicional aos cofres públicos”, apontam os desenvolvedores da iniciativa.

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Audiência pública vai discutir empreendimento de 440 moradias no Monte Castelo

A Prefeitura de Campo Grande, por meio da Agência Municipal de Meio Ambiente e Planejamento Urbano (Planurb), anunciou a realização de audiência pública para apresentação e discussão do Estudo de Impacto de Vizinhança (EIV) referente a um empreendimento multirresidencial com 440 unidades habitacionais, projetado pela MRV Prime Incorporações Centro-Oeste Ltda. O empreendimento está previsto para o lote ZA1B, com frente para a Avenida Prefeito Heráclito Diniz de Figueiredo, entre a Rua Canaã e a Avenida Mascarenhas de Moraes, no Bairro Monte Castelo. A audiência ocorrerá no dia 15 de janeiro de 2026, às 18 horas, na sede da Planurb, localizada na Avenida Calógeras, 356, com entrada pela Rua Dr. Mário Corrêa, no Bairro Glória. A reunião será transmitida simultaneamente pelo canal de Educação Ambiental da Planurb no YouTube. Segundo o edital, todos os documentos técnicos referentes ao EIV estão disponíveis para consulta na Biblioteca Geógrafa Aparecida Lopes de Oliveira, no mesmo endereço da audiência, além do site oficial da Planurb. A participação da comunidade é fundamental para o processo de avaliação dos impactos urbanísticos e sociais decorrentes da implantação do empreendimento. Além da audiência pública, a Prefeitura abriu prazo para recebimento de contribuições da população sobre o estudo. As sugestões poderão ser enviadas entre os dias 14 de novembro e 8 de dezembro de 2025, tanto presencialmente, por protocolo na sede da Planurb, quanto por e-mail, no endereço sugestaoeiv@planurb.campogrande.ms.gov.br. A iniciativa busca ampliar a participação social e garantir mais transparência no processo de análise do projeto, que integra o Processo Administrativo nº 55.642/2025-11.

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Com Câmara lotada, Audiência Pública dá voz a moradores de favelas em busca de regularização

Em busca da regularização de favelas, moradores de diferentes comunidades de Campo Grande lotaram a Câmara Municipal, durante Audiência Pública, na manhã desta sexta-feira, dia 14. O debate foi proposto pelo vereador Landmark. Também foram anunciados R$ 47 milhões em recursos do PAC – Periferia Viva – Urbanização de Favelas, por meio de projeto habilitado pelo Governo Estadual, além de recursos da bancada federal. Mudanças legais para acelerar a regularização das áreas também foram discutidas. A Audiência iniciou com depoimento de moradores de diferentes favelas, que relataram suas dificuldades e o drama de viver diante de incertezas e da falta de estrutura básica. Apelos de socorro, de visibilidade e de moradia digna marcam as falas das lideranças comunitárias. O pedido “Regularização Já” foi defendido, repetido e deu o tom principal ao debate. Com os últimos temporais, a situação de precariedade dos barracos agravou-se. Letícia Polidorio, presidente da Associação de Mulheres das Favelas de Mato Grosso do Sul, destacou que a Audiência é importante para dar essa visibilidade às demandas das comunidades. “É sempre um desafio morar nessas comunidades, nessas favelas. Elas necessitam de escolas, de postos de saúde, que eles não têm acesso, e também de uma moradia digna. Quando a gente fala de moradia digna, a gente não está falando só de casa. A gente está falando de uma regularização de todos os serviços públicos para essas pessoas”, afirmou. Ela acrescentou que a Audiência é emblemática e muito importante para as comunidades. “A mobilização foi feita muito bem preparada para receber esse pessoal aqui hoje com dignidade na Casa do Povo”. Parte da produção de hortaliças da Comunidade Agro Campão Orgânico foi distribuída aos moradores de comunidades presentes na Audiência. Emilia aparecida diniz, líder da comunidade, agradeceu a abertura da Câmara para os moradores das favelas, destacando que esse é o “grito de desespero” dos moradores.  “Ali era um depósito de lixo, onde achavam que não se produziria nada. Do lixo, conseguimos produzir e muitas famílias tiram seu sustento, vendem galinhas, ovos, hortaliças. Muitas mães solo dependem da terra para trabalhar e cuidar dos filhos. Ela produz na terra e está em casa cuidando do filho. Nossa maior luta é manter essas mães. Temos idosos, cadeirantes, acamados e crianças autistas. Nossa luta é pela regularização da Agrovila”, disse. Renata Amarilha Gimezes, líder da Cidade dos Anjos, relatou o desespero em ter crianças doentes, sem remédios, além de outros dramas na comunidade. “Quando chove, é árvore que cai, barraco que alaga e não é uma simples lona que vai tapar o sofrimento dos nossos moradores. Olhem por nós! Estou pedindo hoje socorro por essas famílias que moram na Cidade dos Anjos”, disse a representante de aproximadamente 150 famílias. “Moramos em cima de lixão, onde sofremos com medo todos os dias. Temos família que mora ali e saí para trabalhar com incerteza se vai encontrar seu barraco no lugar quando voltar”, desabafou. Da Comunidade Nova Esperança José Teruel, Daniele da Silva, também desabafou sobre as dificuldades. Ela representou na Câmara 55 famílias, com idosos, crianças e pessoas com deficiência. “Quero lembrar algo que é simples: o direito de moradia digna e segura, que protege as nossas famílias. Quando chega vento forte, chuva, tudo fica difícil e ameaçado”, disse Daniele, que lembrou o drama enfrentado nesta semana quando 15 barracos foram destelhados. “Muitas mães saíram correndo com os filhos sem ter para onde ir”. Da Comunidade Esperança do Noroeste, Claudineia da Costa, também falou do drama das chuvas. “Agradeço a oportunidade dessa Audiência para mostrar nossa situação. Estamos aqui para gritar que queremos moradia para viver com nossos filhos”. Da Favela da Homex, Alexandra de Lima, lembrou que a comunidade, considerada a maior do Estado, está em fase de regularização, mas ainda há uma série de desafios. “Só temos o título provisório, não temos moradia digna”, disse, lembrando que muitas casas estão em situação precária. “Papel não segura telhado, nem vento”, disse, lembrando a necessidade de poder acessar créditos de habitação, por exemplo. Debate Hoje Campo Grande conta com 62 favelas. “Nesta Audiência, nós estamos dando visibilidade para as comunidades, para as favelas que existem aqui em Campo Grande, tirando eles da invisibilidade e chamando a responsabilidade do Poder Público Municipal, do Poder Público Estadual e também da União”, afirmou o vereador Landmark. A estimativa é que cerca de 20 mil famílias vivem hoje em áreas irregulares em Campo Grande. “Em 2011 nós deixamos de ter favelas aqui em Campo Grande. E hoje nós encontramos uma Campo Grande com mais de 62 comunidades ou favelas”, afirmou. Ele defende uma força-tarefa para a questão da habitação, além de criticar a ausência de recursos para habitação previstos no Orçamento Municipal. “Aqui é a Casa do Povo. Nós temos proposto desde o começo do ano que os debates importantes para a população de Campo Grande têm que acontecer na Casa do Povo, na sede do debate, que é a Câmara Municipal”, afirmou o vereador Epaminondas Neto, o Papy, presidente da Casa de Leis, que secretariou a Audiência. Ele afirmou que Campo Grande entra em uma direção muito ruim na falta de assistência às pessoas em relação à política pública habitacional. “A verdadeira política pública nasce do debate com as pessoas, de escutar as pessoas”, salientou. “Hoje aqui fazemos uma provocação para que o Município olhe para essa pauta que é real. A regularização das favelas é uma forma de você trazer cidadania. Já que está feito, já que está lá, já está organizado, tem consolidado um bairro, você precisa agora estruturá-lo. Então, já falhou lá atrás, não tem como remover. Você precisa regularizar, essa é a proposta hoje aqui, é o debate, encontrar um caminho para a solução desses movimentos”, afirmou o presidente Papy. Ele propôs a criação de soluções legais para regularização dessas áreas, conectando políticas públicas, de forma transversal, ressaltando ainda a urgência dessas medidas. A ideia é ter um rito acelerado na destinação das áreas para políticas sociais. “Nossa parte enquanto Câmara é criar esse instrumento legal”, disse. O deputado federal

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Estado adere ao ‘selo verde’ europeu ao aliar crescimento e preservação referendam MS na COP30

Uma verdadeira ‘revolução silenciosa’ – como foi tratado pela Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária) o trabalho de desenvolvimento sustentável de Mato Grosso do Sul – foi apresentada ao mundo pelo Governo do Estado nesta semana na COP30 (30ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas), que começou segunda-feira (10) e vai até o próximo dia 21, em Belém (PA). O Estado se fez presente em painéis e debates diversos, mostrando que preservação ambiental e crescimento econômico podem caminhar juntos. Sob os pilares da sustentabilidade, inclusão social, segurança alimentar e transição energética, o Governo Sul-mato-grossense promove diversas iniciativas voltadas para esse objetivo, criando um ambiente social atraente para investimentos privados e, ainda assim, respeitando a biodiversidade e conservação dos biomas aqui presentes: Pantanal, Cerrado e Mata Atlântica. A mais nova iniciativa foi formalizada durante a COP30, com a adesão de Mato Grosso do Sul ao selo verde da União Europeia, ação que fomenta o compromisso ambiental. “O Mato Grosso do Sul aderiu ao selo verde, uma iniciativa da União Europeia junto com a Universidade Federal de Minas Gerais. E nós vamos garantir aos mercados europeus que a gente tem origem e procedência da nossa produção. É um acordo a partir das nossas próprias bases de produção e com garantia de manutenção do nosso mercado à comunidade europeia”, destaca o governador Eduardo Riedel, que completa sua fala fazendo um rápido balanço de sua participação na COP – apesar de seu retorno, o Estado segue participando da Conferência. “Finalizamos com um sentimento positivo em relação ao que Mato Grosso do Sul tem mostrado ao mundo, e tenho certeza que isso vai permanecer na diretriz de produzir com sustentabilidade, como a gente sempre fez. Agora demonstramos isso de maneira mais enfática para os mercados globais”. MS Carbono Neutro A política pública estruturante que envolve o compromisso de MS em se tornar um estado carbono neutro até 2030 está consolidada e orienta diversas ações do Governo. A estratégia posiciona o Estado entre as lideranças ambientais do Brasil e funciona como eixo norteador para iniciativas de desenvolvimento econômico, inclusão social e fortalecimento de serviços essenciais, como a educação. Com território composto em 27% pelo Pantanal (que tem 84% da vegetação preservarda), 63% pelo Cerrado e 10% pela Mata Atlântica, registrando a maior redução de emissões agropecuárias do país – 51% entre 2006 e 2022 –, Mato Grosso do Sul também se destaca por sua matriz com 94% da energia consumida renovável, garantindo coerência entre as metas ambientais e o modelo de desenvolvimento. “Falamos sobre o Mato Grosso do Sul, mostramos a nossa diretriz e rumo. Tivemos a oportunidade de mostrar para o mundo que a nossa agricultura é muito mais sustentável do que se fala muitas vezes nos mercados consumidores, nos grandes mercados, seja a Ásia, Europa ou os Estados Unidos. Eles estão tendo a oportunidade de ver um pouco mais in loco, de discutir as diversas tecnologias e como que o nosso processo de produção tem uma neutralidade maior, uma neutralidade maior de carbono, um balanço mais eficiente de carbono, como que a gente tem mantido os nossos biomas, é muito positivo”, disse Riedel. Durante dois dias o governador Eduardo Riedel participou, juntamente com o secretário Jaime Verruck e o secretário adjunto Artur Falcette, da Semadesc (Secretaria de Estado de Meio Ambient, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação) de painéis, discussões e trocas de experiências durante a COP30 em espaços como o da FNP (Frente Nacional de Prefeitos), Abema (Associação Brasileira de Entidades Estaduais de Meio Ambiente) e na Agrizone da Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária). Nos espaços foram apresentadas as iniciativas do Governo do Estado, e os resultados obtidos por meio delas, sempre voltadas a sustentabilidade – envolvendo a preservação do meio ambiente, aliado ao cuidado social e o desenvolvimento econômico como propulsor de ambas. A equipe de MS segue no evento internacional nos próximos dias, onde mantém agenda de apresentações e discussões dos projetos já desenvolvidos no Estado. “Aqui na COP30 está muito evidente a discussão de economia circular. MS teve três empresas que foram selecionadas mostrando as práticas de referência, as chamadas boas práticas. Parabéns a Federação da Indústria Sul-mato-grossense que está na COP mostrando que pratica a economia circular, a sustentabilidade”, disse Verruck. Durante as reuniões com representantes de grandes corporações globais, o governo apresentou os avanços obtidos em logística reversa, uso sustentável do solo e expansão das fontes renováveis de energia. Atualmente, 94% da matriz energética de Mato Grosso do Sul é renovável, o que reforça a coerência entre discurso e prática na condução das políticas públicas estaduais. Liderança em sustentabilidade Com avanço em políticas climáticas, o Mato Grosso do Sul consolidou sua posição como referência nacional e internacional na área e no desenvolvimento sustentável durante a COP30. Nos dias que esteve no evento, o governador Eduardo Riedel participou de painéis, reuniões e encontros com investidores, apresentando o conjunto de ações que têm colocado o Estado à frente na agenda de descarbonização e valorização ambiental. Entre os destaques, o governador apresentou o projeto do mercado de carbono estadual, que será oficialmente lançado em janeiro, por meio de um chamamento público voltado ao REDD jurisdicional. O mecanismo permitirá atrair investimentos privados e gerar recursos que serão destinados a comunidades indígenas, ribeirinhas, produtores rurais e projetos municipais comprometidos com a preservação ambiental. A iniciativa integra a estratégia que levará o Estado à neutralidade de carbono até 2030. Outro ponto central das discussões foi o fortalecimento das políticas voltadas ao Pantanal sul-mato-grossense, com a criação da Lei do Pantanal – pelo Governo do Estado com a participação e apoio de diversos órgãos envolvidos –, que estabelece regras claras para o uso econômico e a conservação do território, e instituiu o Fundo Clima Pantanal, destinado a remunerar quem mantém o bioma em sua forma natural. A proposta é reconhecer economicamente o papel de produtores rurais e comunidades tradicionais na preservação ambiental. Com iniciativas concretas, parcerias internacionais e uma agenda climática robusta, Mato Grosso do Sul se consolida como exemplo de gestão pública sustentável, capaz de transformar

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MS terá três mega usinas de energia solar com potencial para suprir 63% do consumo atual do Estado

O Governo de Mato Grosso do Sul, através da Semadesc (Secretaria de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação), confirmou a implantação de três mega usinas de energia solar com potencial para suprir 63% do consumo atual do Estado. O investimento de R$ 5,12 bilhões da Casa dos Ventos, referência em energias renováveis e protagonista da transformação energética no Brasil, acontece simultaneamente em Campo Grande, Paranaíba e Paraíso das Águas, sendo que as duas primeiras unidades entram em operação em junho e julho do ano que vem e a terceira, em setembro de 2027. Em reunião recente realizada na Governadoria com as presenças do governador Eduardo Riedel e do titular da Semadesc Jaime Verruck, além do fundador e presidente da Casa dos Ventos, Mario Araripe, e do diretor de Implantação e Operação da empresa, Thiago Rezende, foram apresentados os detalhes dos projetos e confirmaram os cronogramas de entrada em operação das usinas. Esse fato fará com que, imediatamente, Mato Grosso do Sul passe a figurar entre os 10 maiores geradores de energia solar do Brasil. O secretário Jaime Verruck, destacou a importância do empreendimento no contexto do planejamento do Governo, em que a oferta de energia é um dos pilares da estratégia de crescimento econômico e consolida as metas do Programa MS Renovável, que busca ampliar a matriz de energia renovável no Estado. “Sozinhas, essas três usinas da Casa dos Ventos farão aumentar em 45% a potência instalada do Estado e representa um crescimento de 8% em nível de Brasil. Mato Grosso do Sul tem uma carteira de R$ 105 bilhões em investimentos privados em fase de implantação e planejamento. A oferta de energia é um dos requisitos fundamentais que os empresários procuram antes de investir. Portanto, esse projeto se insere perfeitamente no plano de desenvolvimento que o Governo traça para o Estado”, salientou. Verruck afirmou que Mato Grosso do Sul já é líder nacional na produção de energia a partir da biomassa da cana-de-açúcar e florestas plantadas e o investimento da Casa dos Ventos consolida a geração de energia solar, tornando o Estado referência também nesse segmento. “Estamos falando de um incremento importante na matriz elétrica do estado, o que acelera a transição energética brasileira. Contribuímos com esse movimento a partir de um portfólio robusto e buscando sempre o desenvolvimento do País”, afirma Thiago Rezende, diretor de Implantação e Operação da Casa dos Ventos. Capacidade e empregos A usina Rio Brilhante está sendo implantada na região sul do município de Campo Grande, próximo à divisa com Nova Alvorada do Sul, em uma área de 1.100 hectares com 1.105.920 módulos instalados e capacidade de 491 MW. O Projeto Solar Seriemas ocupa 940 hectares no município de Paranaíba, e terá instalados 889.200 módulos com capacidade de 400 MW. E o Projeto Solar Paraíso, em área de 1.250 hectares de Paraíso das Águas, receberá 1.252.800 módulos com potência instalada de 640 MW. Juntos, os três projetos empregarão mais de 4 mil trabalhadores no pico durante a fase de construção. Todos os projetos foram licenciados pelo Imasul (Instituto de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul) e destinaram mais de R$25 milhões em compensação ambiental, além de adotarem todas as medidas necessárias para mitigação. A Casa dos Ventos tem quase duas décadas de atuação na cadeia do setor e ostenta um amplo portfólio de empreendimentos, com 4,3 GW de projetos em operação e em construção.  Fundada em 2007, a empresa associou-se à francesa TotalEnergies em 2023. Energia limpa A expansão da energia solar no Mato Grosso do Sul está alinhada ao plano do Governo do Estado de ser Carbono Neutro até 2030, destacou Jaime Verruck, reforçando o papel dessa matriz na transição energética do país. Segundo ele, a tendência é que a geração de energia solar continue crescendo, impulsionada por políticas de incentivo e pela busca por fontes mais limpas e econômicas. O Governo do Estado usa a energia solar como aliada tanto para redução de despesas como na transição energética. O programa Ilumina Pantanal, que levou energia renovável a 2.975 famílias isoladas em parceria com a Energisa, foi premiado como melhor projeto de energia solar em áreas remotas do mundo, reforçando o compromisso do Estado com fontes renováveis. Outras iniciativas também resultaram na instalação de painéis solares em escolas estaduais, parques e prédios públicos, levando modernidade e economia ao Governo. Sobre a Casa dos Ventos Somos referência em energia renovável e protagonista na transformação energética do Brasil. Com quase duas décadas de atuação, temos conhecimento em todos os elos da cadeia do setor e trabalhamos para que nossos clientes tenham redução de custos e atinjam suas metas de emissão de forma eficiente e sustentável. Para avançar em nossa posição de relevância no setor, possuímos, conjuntamente com empresas do grupo, o maior portfólio de projetos eólicos e solares do País, com mais de 60 GW de projetos desenvolvidos ou em desenvolvimento por empresas do grupo. Aceleramos nosso crescimento por meio da entrada da TotalEnergies como acionista, uma das maiores empresas de energia do mundo, e nos tornamos o veículo exclusivo de renováveis da multinacional no país. Somos signatários do Pacto Global da ONU e trabalhamos de forma alinhada aos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) e às melhores práticas de ESG; preservamos os biomas locais e desenvolvemos projetos sociais nas comunidades em que estamos presentes, de modo a contribuirmos para impulsionar o Brasil rumo a uma economia de baixo carbono.

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Ação rápida ; Prefeitura limpa rotatória danificada pela chuva na Rachid Neder

A Prefeitura de Campo Grande, por meio da Secretaria Municipal de Infraestrutura e Serviços Públicos (SISEP), realizou na manhã desta sexta-feira (14) uma ação emergencial de limpeza na rotatória do cruzamento da Avenida Rachid Neder com a Ernesto Geisel, após o desplacamento de placas de asfalto causado pela forte correnteza formada durante as chuvas de quarta e quinta-feira (12 e 13). Equipes da SISEP também retiraram galhos e resíduos que ficaram presos na galeria pluvial, o que contribuiu para o entupimento parcial do sistema de drenagem. Por conta do serviço, o trânsito chegou a ser interditado no sentido Nova Lima – Centro, mas já foi liberado. Um tramo da rotatória segue parcialmente bloqueado até a conclusão dos reparos. O secretário da SISEP, Marcelo Miglioli, explica que a água transbordou sobre a rotatória e atingiu a base do pavimento, provocando o desprendimento das placas de asfalto. “Interditamos ontem e hoje cedo já realizamos a limpeza. Agora, dependemos da secagem da base para aplicar a nova capa asfáltica, que pode ocorrer na próxima segunda-feira (17), se não chover no final de semana”. Galhos e árvores aumentam risco de entupimento Durante a limpeza, grande quantidade de galhos e troncos de árvores foi retirada das galerias. Miglioli lembrou que eventos como este são intensificados pelo acúmulo de material trazido pela enxurrada. “Queremos uma cidade arborizada, mas precisamos lidar com os impactos disso. Em vendavais ou chuvas fortes, galhos e até árvores acabam caindo nos canais e comprometem a drenagem”, afirmou Miglioli. Outros pontos afetados Miglioli confirmou que outros locais também registraram problemas, embora em menor proporção: Projeto estruturante aguarda recursos federais O secretário reforçou que existe projeto pronto para solucionar de forma definitiva os problemas de drenagem na Rachid Neder. A obra, prevista para a região da Rua Corguinho e estimada em R$ 80 milhões, incluiria bacias de contenção e uma barragem. “Cadastramos no Governo Federal, mas a proposta não foi aprovada. Vamos insistir, porque o município não tem como arcar sozinho com esse valor”, disse. As equipes seguem mobilizadas e monitorando pontos críticos da cidade. A previsão é que o trecho da rotatória seja totalmente liberado após a aplicação da nova capa asfáltica ainda na segunda-feira (17), se as condições climáticas permitirem. Previsão para o final de semana Segundo dados do Centro de Monitoramento do Tempo e do Clima de Mato Grosso do Sul (CEMTEC), a previsão indica tempo com bastante nebulosidade e poucas aberturas de sol, com possibilidade de chuvas intensas e tempestades acompanhadas de raios e rajadas de vento entre sexta-feira (14/11) e sábado (15/11). Para domingo (16/11) e segunda-feira (17/11), o domingo deve começar com sol e aumento gradual da nebulosidade ao longo do dia, com chance de pancadas de chuva em pontos isolados. O avanço de uma frente fria intensifica as instabilidades atmosféricas sobre Mato Grosso do Sul no início da semana. Orientações à população Com a previsão de novas chuvas, a Defesa Civil reforça que os moradores devem:

Campo Grande, Política

Prefeitura lança matrículas da Reme 2026 e anuncia mais de 5 mil vagas na Educação Infantil

A Prefeitura de Campo Grande, por meio da Secretaria Municipal de Educação (Semed), deu início oficialmente ao processo de matrícula e rematrícula da Rede Municipal de Ensino (REME) para o ano letivo de 2026. O lançamento aconteceu nesta quinta-feira (13), na Escola Municipal de Educação Infantil (Emei) José Carlos de Lima, no bairro Moreninha IV, e marcou mais um avanço da gestão na ampliação da oferta de vagas na Educação Infantil. Durante o evento, foi anunciado um dos maiores marcos da atual gestão na área da Educação: a criação de mais de 5 mil vagas permanentes nas unidades de Educação Infantil (EMEIs), reforçando o compromisso da Prefeitura em garantir o acesso e a qualidade do ensino desde os primeiros anos de vida das crianças. O ato também simbolizou o início do processo de rematrícula da Reme 2026. Entre os primeiros atendimentos, a mãe Isadora Moreira realizou a rematrícula da filha, Ágatha Moreira, de quatro anos, e destacou a importância da unidade para o desenvolvimento da criança. “A Emei José Carlos de Lima é maravilhosa. Além da excelente estrutura, conta com profissionais qualificados para a educação infantil. Minha filha aprende de tudo e está cada dia mais inteligente com todo esse acolhimento”, afirmou. O secretário municipal de Educação, Lucas Bitencourt, ressaltou o caráter estratégico do lançamento e o trabalho de planejamento que garante a organização da rede. “Esse é um dos momentos mais importantes do ano para a Rede Municipal de Ensino, pois marca o início de um novo ciclo. O processo é feito com planejamento e organização, refletindo o compromisso da gestão com a qualidade da educação pública”, destacou. Bitencourt lembrou ainda o desafio enfrentado no início da gestão, quando mais de 13 mil crianças aguardavam por uma vaga na Educação Infantil. “Quando assumimos, tínhamos 13.800 alunos na lista de espera. Em apenas um ano e meio, ampliamos 6.600 novas vagas, retomando obras paradas e construindo salas modulares. Hoje, estamos colhendo os resultados desse esforço coletivo”, pontuou. O secretário destacou que a expectativa é de que, no próximo ano, seja publicada uma lista de espera com cerca de 2 mil alunos, representando a redução histórica do déficit de vagas na rede. Ele também reforçou o foco na valorização do corpo docente. “Campo Grande é o único município do Brasil a manter o professor nos dois turnos, desde o Grupo 1 até o Grupo 3. É um investimento que garante continuidade pedagógica e acolhimento às nossas crianças.” A diretora da EMEI José Carlos de Lima, Clemilda Silvério Benage Silva, expressou orgulho e emoção ao sediar o evento e representar o trabalho realizado pelas unidades escolares. “Hoje eu tenho orgulho, eu sempre tive, porque amo o que faço. Estamos vivendo momentos de glória. As nossas crianças têm alimentação de qualidade, dormem em camas limpinhas e cheirosas, num ambiente acolhedor e seguro. Tudo isso é real”, afirmou a diretora. Atualmente, a unidade atende 356 crianças, oferecendo ensino e cuidado de qualidade. A coordenadora do Centro Municipal de Matrículas da Semed, Adriana Cedrão, destacou a decisão de realizar o lançamento dentro de uma unidade escolar. “Escolhemos trazer o lançamento para dentro da escola porque é aqui que tudo acontece. É aqui que os alunos são acolhidos e bem atendidos por nossas diretoras e equipes. Trabalhamos para garantir o melhor atendimento às famílias”, completou. O processo de matrícula da Reme 2026 contempla cerca de 111 mil alunos, abrangendo a Educação Infantil, o Ensino Fundamental e a Educação de Jovens e Adultos (EJA), reafirmando o compromisso da Prefeitura em assegurar o acesso à educação pública de qualidade para todos. Passo a passo para matrícula e rematrícula – Reme 2026 Período de matrícula e rematrícula: 13 de novembro a 12 de dezembro de 2025Rematrícula: Novos cadastros: Documentos necessários:Apresentar comprovante de residência e documentos pessoais do aluno e dos responsáveis, conforme solicitação da escola.Acompanhamento:Após a matrícula ou rematrícula, o responsável pode acompanhar o processo e a confirmação da vaga diretamente pelo site oficial.

Mato Grosso do Sul, Política

Aprovado PL que institui ações de combate ao racismo religioso

Na sessão ordinária desta quinta-feira (13) foram aprovadas quatro matérias para análise dos deputados da Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul (ALEMS). A sessão acontece no Plenário Júlio Maia e é aberta à imprensa e ao público. Redação final Em redação final foi aprovado o Projeto de Lei 17/2025, de autoria do deputado Roberto Hashioka (União).  A matéria acrescenta “pneumáticos inservíveis” nos dispositivos da Lei 2.661, de 6 de agosto de 2003,  autorizando o incentivo da Política Estadual de Reciclagem de Materiais quanto ao uso, à comercialização e à industrialização. Vai ao expediente para sanção governamental. Discussão única Em discussão única foi aprovado o Projeto de Lei 236/2025, de autoria do deputado Lidio Lopes (sem partido), que denomina o trecho da Rodovia Estadual MS-386 de Bento José Muniz, conhecido como Bentinho. Lídio justificou com o homenageado dedicou sua vida ao bem-estar da população sul-mato-grossense, especialmente na região onde hoje se localiza o Distrito de Jacareí, no município de Japorã. Segunda discussão Em segunda discussão, os deputados aprovaram o Projeto de Lei 75/2025, de autoria do deputado Paulo Duarte (PSB), que dispõe sobre a adoção de protocolos específicos de atendimento de emergência médica para atender as pessoas com Transtorno do Espectro Autista (TEA) e com outras condições sensoriais especiais, no âmbito do Estado de Mato Grosso do Sul.  A matéria vai à redação final por ter sofrido emenda. Primeira discussão Por fim, em primeira discussão, foi aprovado na Ordem do Dia o Projeto de Lei 271/2024, de autoria da deputada Gleice Jane (PT), que institui ações de combate ao racismo religioso contra comunidades negras e indígenas, no âmbito do Estado de Mato Grosso do Sul. A matéria agora segue para análise das comissões de mérito. Serviço As sessões ordinárias são realizadas a partir das 9h, às terças, quartas e quintas-feiras. Podem ser acompanhadas presencialmente ou pela transmissão ao vivo dos canais oficiais de comunicação da Casa de Leis: TV ALEMS canal 7.2 no sinal aberto e canal 9 da Claro NET TV, ou ainda no link TV ALEMS; Rádio ALEMS FM 105.5, sinal aberto, ou no link Rádio ALEMS; Facebook e YouTube. fonte ALEMS: https://al.ms.gov.br

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